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Dez anos depois, um crime com motivações homofóbicas está perto de ser esclarecido. Foi preso na noite desta terça-feira (17), no bairro de Nova Descoberta, um homem identificado como Robson Alves da Silva, 33, acusado de ter matado, em 2001, Jairo Pereira de Barros. Os detalhes do crime serão apresentados daqui a pouco, às 10h, na sede da Polícia Civil.

Um homem acusado de cometer um homicídio na zona rural de Gravatá, Agreste de Pernambuco, foi preso na tarde desta segunda-feira (15) por uma equipe da Polícia Civil da delegacia da cidade. Juvenal Cícero de Freitas, 33, conhecido como Taiada, é acusado de matar Severino Mariano, de 32 anos, com golpes de faca, na manhã do mesmo dia.  

Segundo a Polícia, os dois bebiam numa localidade conhecida como Sítio Cafundó, quando após um desentendimento, Juvenal teria sacado a faca e desferido um golpe na altura do abdômen de Severino, que morreu na hora. Policias civis se deslocaram até o local e deram voz de prisão ao suspeito.

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Juvenal foi conduzido até a delegacia de Gravatá, onde foi autuado em flagrante, e, em seguida, conduzido até o presídio de Vitória de Santo Antão, onde aguardará a decisão da Justiça.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou que a Polícia Federal investigue a morte da juíza Patrícia Lourival Acioli, executada na madrugada desta sexta-feira, em Niterói (RJ). "O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, me procurou e pediu para que nós entrássemos nas investigações. Eu, então, conversei com o governador (do Rio de Janeiro) Sérgio Cabral e determinei à Polícia Federal que entre no caso, já a partir de agora", disse o ministro.

Mais cedo, o STF divulgou uma nota na qual o presidente do tribunal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pede apuração rápida do crime e punição rigorosa dos responsáveis. Peluso afirma que o assassinato da juíza foi um atentado à independência do Judiciário, ao Estado de Direito e à democracia.

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Segurança

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, afirmou nesta sexta que a juíza Patrícia Acioli jamais solicitou segurança policial. O pedido, segundo ele, deve partir dos magistrados. Em 2002, no entanto, por iniciativa própria, o TJ-RJ determinou escolta em tempo integral para a juíza.

"Em 2007, o TJ-RJ chegou à conclusão de que não havia necessidade de continuar com a segurança intensa, com três policiais, e sugeriu a ela que fosse feita por um PM". O presidente do TJ-RJ à época era o desembargador José Carlos Schmidt Murta Ribeiro. A juíza, segundo Santos, dispensou a escolta, e desde então estava sem segurança.

O desembargador, que assumiu a presidência este ano, informou não ter sido comunicado pela juíza sobre quaisquer ameaças a ela. Santos descreveu Patrícia como uma pessoa muito trabalhadora, extremamente rigorosa e corajosa.

"Enfrentava grupos perigosos que atuavam na região: milícias, bicheiros e quadrilhas de transporte clandestino. Posso afirmar com absoluta certeza que este crime não ficará impune. É uma questão de honra para a magistratura fluminense", disse o presidente do TJ-RJ.

O desembargador afirmou ainda ter recebido uma ligação do secretário de Estado de Segurança, José Mariano Beltrame, informando que todas as forças de segurança do Rio estão à disposição.

O presidente do TJ-RJ anunciou a criação de uma comissão de três juízes que farão um mutirão para julgar os casos de maior periculosidade na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, que era comandada pela vítima. "Os responsáveis pelo crime, quando identificados, serão transferidos para presídios federais, de segurança máxima, longe daqui", disse. "Estou exausto, amargurado, mas esses grupos não vão nos intimidar".

 

CRIME

No final da noite de quinta-feira, 11, a juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RJ), foi morta, com vários tiros, quando se aproximava da entrada do condomínio onde residia, no Timbau, bairro do distrito de Piratininga, em Niterói (RJ). A polícia acredita em emboscada e crime encomendado. A juíza estava sem seguranças quando foi atacada.

Ao volante de um Fiat prata Idea, a vítima foi surpreendida por homens utilizando toucas ninja e ocupando duas motos e dois carros. Foram feitos pelo menos 15 disparos de pistolas calibres 40 e 45 contra a vítima, que morreu no local. A polícia espera contar com eventuais imagens gravadas pelas câmeras de segurança existente na portaria do condomínio.

A juíza, segundo o presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), Manoel Alberto Rebelo dos Santos, que esteve no local do crime, havia recebido várias ameaças de morte Em algumas decisões de Patrícia, está a prisão de policiais militares de São Gonçalo que sequestravam traficantes e, mesmo depois de matá-los, entravam em contato com familiares e comparsas exigindo dinheiro para soltura.

A juíza também decretou a prisão preventiva de policiais militares acusados de forjar confrontos com bandidos, mortos durante a abordagem. O nome da juíza estava em uma "lista negra" feita pelo criminoso Wanderson Silva Tavares, o "Gordinho", preso no Espírito Santo em janeiro deste ano e chefe da quadrilha de extermínio que agia em São Gonçalo e teria assassinado pelo menos 15 pessoas em três anos.

Quatro pessoas foram presas em flagrante acusadas de terem assassinado um homem identificado como Leonaldo da Silva Lima. O crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (11), em Petrolina, no Sertão do São Francisco. A operação foi comandada por policias militares do GATI do 5°Batalhão.

Jarbas Carlos da Silva, João Marcos do Nascimento Santos, Jackson de Santana Silva e Josué Eudes Rodrigues foram detidos após uma denúncia anônima. Segundo a PM, os acusados ainda tentaram fugir, mas foram capturados.

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Em depoimento, os quatro homens confessaram o homicídio, e, em seguida, foram encaminhados á delegacia de Petrolina.

No final da noite desta quinta-feira (11), a juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RJ), foi morta, com vários tiros, quando se aproximava da entrada do condomínio onde residia, no Timbau, bairro do distrito de Piratininga, em Niterói (RJ). A polícia acredita em emboscada e crime encomendado. A juíza estava sem seguranças quando foi atacada.

Ao volante de um Fiat prata Idea, a vítima foi surpreendida por homens utilizando toucas ninja e ocupando duas motos e dois carros. Foram feitos pelo menos 15 disparos de pistolas calibres 40 e 45 contra a vítima, que morreu no local. A polícia espera contar com eventuais imagens gravadas pelas câmeras de segurança existente na portaria do condomínio.

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Prisões e ameaças - A juíza, segundo o presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), Manoel Alberto Rebelo dos Santos, que esteve no local do crime, havia recebido várias ameaças de morte. Em algumas decisões de Patrícia, está a prisão de policiais militares de São Gonçalo que sequestravam traficantes e, mesmo depois de matá-los, entravam em contato com familiares e comparsas exigindo dinheiro para soltura.

A juíza também decretou a prisão preventiva de policiais militares acusados de forjar confrontos com bandidos, mortos durante a abordagem. O nome da juíza estava em uma "lista negra" feita pelo criminoso Wanderson Silva Tavares, o "Gordinho", preso no Espírito Santo em janeiro deste ano e chefe da quadrilha de extermínio que agia em São Gonçalo e teria assassinado pelo menos 15 pessoas em três anos.

Rafael José da Silva, conhecido como Rafa, foi preso durante a Operação Malhas da Lei, desencadeada por policiais civis e militares, nesta quinta-feira (4), na divisa das cidades de Machado e Orobó, Zona Da Mata do Estado.

O acusado assassinou sua companheira, Polyana Serafim de Olivera, com 42 facadas, na presença do filho do casal, de 4 anos. O assassinato ocorreu na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, no mês de maio.

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Rafael, que já vinha sendo investigado pela polícia há três meses, foi preso em cumprimento ao mandado expedido pela Justiça de Niterói, e, em seguida, encaminhado ao presídio da cidade de Limoeiro.

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