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Vanderlan Cosme da Conceição, 39 anos, foi assassinado a tiros, na noite desta quarta-feira (22), na rua Carpina, no bairro Vista Alegre, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a polícia, a vítima bebia em um bar quando por volta das 19h, um homem, ainda não identificado, se aproximou e disparou seis tiros contra Vanderlan.

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Familiares informaram que a vítima cheirava cola e quando bebia ficava agressivo. No ano passado, Vanderlan saiu ileso de um outro atentado.

O crime, de motivação desconhecida, será investigado pela Força Tarefa do Sul do Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Um morador da zona rural de Teixeiras, na Zona da Mata mineira, matou os quatro filhos de 17, 6, 4 e 3 anos com golpes de machado e se matou pouco depois, na cidade vizinha de Pedra do Anta. Segundo a Polícia Militar (PM), o crime, ocorrido na noite de ontem, teria sido motivado pela revolta do acusado com o fim de seu casamento e iminente mudança dos filhos para viverem com a mãe.

De acordo com a PM, os corpos foram encontrados por um amigo da jovem de 17 anos, que foi até o sítio onde a família vivia procurar a adolescente. O rapaz encontrou a jovem na sala. As crianças estavam mortas no quarto. A polícia acredita que os mais novos foram mortos enquanto ainda dormiam. Após o crime, o autor, cujo nome não foi revelado pela polícia, fugiu para Pedra do Anta, onde se enforcou em uma árvore.

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O estudante de Direito Kléber Galasso Gomes, de 22 anos, acusado de matar a mãe, a jogadora de vôlei Magda Aparecida Gomes, de 53 anos, em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, teve a prisão temporária decretada pelo 5º Tribunal do Júri da Capital na noite da quinta-feira, 16.

O estudante confessou ontem durante depoimento ter participado do assassinato de sua mãe, com 17 facadas em seu apartamento, localizado na Rua Apinajés. Magda era jogadora de vôlei no Palmeiras, clube em que o filho também jogava basquete.

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Kleber afirmava que havia sido dominado por dois ladrões nas proximidades do Viaduto Pacaembu e dizia que os bandidos pegaram R$ 400 com ele e exigiram mais dinheiro. Teriam também obrigado o estudante a ir até o apartamento, onde recolheram mais R$ 600. E esfaquearam sua mãe porque ela tentou defendê-lo. A polícia procura agora um suposto segundo envolvido no crime.

O estudante de Direito Kleber Galasso Gomes, de 22 anos, confessou ter assassinado a sua mãe, Magda Aparecida Galasso Gomes, de 53 anos. O crime aconteceu no sábado no apartamento da família em Perdizes, zona oeste de São Paulo. A confissão ocorreu nesta quinta-feira, 16, durante interrogatório no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Kleber foi ouvido na presença dos tios. Diante das contradições no depoimento, o estudante admitiu ter participado da morte da mãe. Ele afirmou que queria dar um susto em sua mãe e o traficante havia concordado em ajudá-lo. Para tanto, levou o homem até casa, na Rua dos Apinajés. De acordo com Kleber, foi o traficante que desferiu a primeira facada e, em seguida, fugiu. Os golpes subsequentes foram aplicados por ele.

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O motivo do crime, de acordo com a polícia, teria sido a herança familiar. A mãe, uma jogadora de vôlei, é proprietária de dois imóveis, uma empresa e carros. Kleber é o único herdeiro. A polícia solicitou à Justiça o pedido de prisão preventiva dele. Os investigadores querem agora identificar este homem que estaria no apartamento da família Galasso. Segundo o porteiro do condomínio, realmente havia uma segunda pessoa no local, que desceu com o elevador e saiu. O funcionário, no entanto, diz que ele não apresentava manchas de sangue na roupa.

Os policiais do DHPP desconfiam que Kleber conhece a identidade do traficante e quer saber se esse homem tinha consciência do plano. No depoimento, Kleber também contou que tinha problemas com o pai e a mãe e era usuário de drogas há muito tempo. Os tios disseram não saber disso. O estudante, inclusive, sumiu uma vez de casa por causa dos conflitos e os pais chegaram a registrar boletim de ocorrência por desaparecimento.

O jornalista Paulo Roberto Rodrigues Cardoso, de 51 anos, foi assassinado no início da madrugada desta segunda-feira, 13, em Ponta Porã, na divisa do Mato Grosso do Sul com o Paraguai. Dois homens não identificados dispararam 12 tiros com armas de calibre 9 milímetros contra a vítima e fugiram em uma motocicleta. Seis projéteis acertaram o profissional, que morreu por volta de 5h em um hospital da cidade situada a 320 quilômetros de Campo Grande, separada do Paraguai pela Avenida Brasil, onde aconteceu o homicídio.

Cardoso deixa dois filhos e esposa. Ele trabalhava há 30 anos no Jornal da Praça, antigo diário de Ponta Porã, e era diretor de redação do site de notícias Mercosul News. Segundo o delegado Clemir Vieira Júnior, que está investigando o caso, o crime pode "ter sido executado por pistoleiros contratados". A esposa do jornalista, Nilda Cardoso, de 49 anos, disse que ele não comentava nada sobre trabalho em casa. "Eu desconheço qualquer ameaça ou desavença que poderia criar uma situação dessa", afirmou.

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A Polícia Civil não recebeu qualquer queixa de Cardoso e informou não existir antecedentes policiais que poderiam envolvê-lo direta ou indiretamente com um "ficha suja na polícia". Imagens das câmeras instaladas na Avenida Brasil estão sendo analisadas e colegas da imprensa local estão sendo ouvidos sobre o assunto na Delegacia Central de Polícia Civil de Ponta Porã, principalmente repórteres das áreas política e policial, preferidas da vítima.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) enviou nota, assinada pelo presidente da entidade Celso Schroder, ao sindicato da categoria na Grande Dourados, com jurisdição em Ponta Porã, lamentando o fato e solicitando providências urgentes no esclarecimento de mais "uma ocorrência de extrema violência contra os profissionais da imprensa brasileira". A nota acrescenta que Cardoso era bom profissional, respeitado na região e amava a profissão.

Um homem, de identidade não revelada, de aproximadamente 20 anos, foi encontrado morto na Segunda Travessa da rua Valério Silva, na comunidade do Bode, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Conforme perícia realizada pelo Instituto de Criminalística (IC), a vítima foi assassinada com cerca de 21 facadas, espalhadas por todo o corpo.

Em depoimento prestado a polícia, testemunhas afirmaram que o homem, que vestia bermuda preta e camisa azul, era usurário de drogas. Após a perícia, o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife. O crime está sendo investigado pela Delegacia de Boa Viagem.

A Justiça do Rio de Janeiro confirmou nesta terça-feira, 7, que os 11 acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli vão a júri popular. A decisão é do juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói.

Na mesma decisão, o magistrado também negou a transferência dos acusados para outras cadeias, conforme pretendia a defesa, alegando problemas de saúde. "No momento, não autorizo transferência de preso para outras unidades. Supostas enfermidades devem ser examinadas pela direção da unidade prisional".

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Em dezembro do ano passado, a Justiça determinou que os réus fossem levados à júri popular, mas a defesa dos acusados pediu que a decisão fosse reconsiderada. Segundo o Tribunal de Justiça, Simão não acatou os recursos da defesa dos policiais.

Patrícia Acioli foi morta no dia 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, na frente da casa dela, em Niterói. Os acusados serão julgados por homicídio qualificado e formação de quadrilha.

Rafael Rodrigues Barbosa, 24 anos, foi assassinado à tiros, por volta das 18h desse domingo (29), no Campo da Caixa D’água, na comunidade Alto de Santa Terezinha, Zona Norte do Recife.

Segundo informações, Rafael era ex-presidiário por tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Testemunhas revelaram que um homem, identificado apenas como Fan, havia jurado a vítima de morte e poderia ser o responsável pelo crime.

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O corpo do ex-presidiário foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife. A investigação do crime ficará a cargo da Delegacia de Água Fria.

O adolescente Damião Ferreira da Silva, 16 anos, foi morto a tiros ao ser confundido com o irmão gêmeo, por volta das 22h desse domingo (29). O crime ocorreu na 1ª Travessa da rua do Lima, da comunidade Alto da Colina, em Cavaleiro, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.

Segundo testemunhas, dois homens em uma moto se aproximaram de Damião disparando várias vezes contra o adolescente. De acordo com familiares, o verdadeiro alvo seria o irmão gêmeo da vítima que é usuário de drogas e já teve passagem pela Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Familiares revelaram que Damião tinha problemas mentais.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife. A investigação do caso ficará a cargo da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP).

 

Robert Wagner Pedrosa Nóbrega, 23 anos, participava de uma prévia carnavalesca no bairro do Prado, Zona Oeste do Recife, quando foi assassinado por desconhecidos. Segundo informações, o crime ocorreu por volta das 23h, do último domingo (29).

Agentes do 13° BPM faziam a segurança do evento quando ouviram os disparos. Ao se deslocarem até o local do crime, encontraram Robert ainda agonizando e o socorreram para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), no bairro do Cordeiro. O jovem não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu ao dar entrada na unidade.

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A investigação do crime ficará a cargo do Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP). O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife.

Márcio Geronimo da Silva, 19 anos, foi morto a tiros na última quarta-feira (25), em Ponte dos Carvalhos, Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. De acordo com o pai da vítima, Márcio estava trabalhando para uma pessoa da localidade quando foi receber o pagamento pelo serviço prestado.

Ao parar para conversar com um amigo, dois homens se aproximaram e um deles sacou um revólver e disparou contra a vítima. Segundo informações, Márcio já foi preso por tráfico de entorpecentes, era usuário de drogas e devia R$150 a um traficante da região. O crime está sendo investigado pela Força Tarefa Sul de Homicídios.

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Foi apresentado na manhã desta quinta-feira (26), na sede do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), o encerramento do caso do homicídio do taxista Amaro Bernardo da Silva, assassinado a golpes de faca no último domingo (22). “Seu Lucas”, como era conhecido, foi morto pelo presidiário em liberdade condicional, Júlio Cesar da Silva Mota, 19 anos.

De acordo com o delegado Francisco Diógenes, responsável pela investigação, o autuado era neto de um amigo de infância do taxista. “Seu Lucas costumava frequentar uma borracharia localizada ao lado da casa dos avôs paternos do acusado e ali jogava dominó e conversava com parentes dele”, declarou. Segundo o delegado, o taxista só teria aceitado levar o Júlio Cesar (foto) por conhecê-lo.

No dia do crime, o autuado voltava da prévia carnavalesca, CDU Folia, quando pegou o táxi no cano da Compesa, no bairro do Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife. O destino final do jovem seria na casa de uma tia, no bairro da Macaxeira, Zona Norte da cidade. Segundo o autor do crime, a corrida teria dado R$25 e ele só tinha R$22. Seu Lucas teria exigido o restante do dinheiro e foi esse o motivo de uma discussão e, posteriormente, o assassinato.

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Para Francisco Diógenes, a versão do acusado é falsa. “A polícia acredita que o crime foi motivado por uma tentativa de assalto ou o acusado não teria dinheiro algum para quitar a dívida e daí surgiu uma discussão”, afirmou. Segundo o delegado, no momento do crime o assassino estava sob efeito de bebida alcoólica e entorpecentes. “Ele é usuário de crack e quando não consegue a droga utilizada medicamento controlado da mãe”, salientou.

O crime foi testemunhado por três pessoas da comunidade, que viram o táxi balançando e imaginaram que se tratava de um casal, já que local onde o carro estava estacionado era escuro e abandonado. “Ao ver Júlio Cesar todo ensanguentado, as testemunhas perguntaram o que tinha acontecido e o acusado desconversou, dizendo que o taxista só estava desmaiado”, pontuou o delegado.

Logo após o crime, Júlio Cesar se lavou em um tonel em frente à casa da tia e seguiu para a residência da mãe, em Camaragibe, Grande Recife, onde foi localizado. “Nós tínhamos indícios de quem era o assassino, mas, até então, não sabíamos da localização dele, e através da sua família conseguimos prendê-lo“, explicou o delegado.

O autuado cumpria pena por lesão corporal no Centro de Triagem (Cotel) em Abreu a Lima, desde o último dia 26 de Dezembro, depois de ter tentado estrangular o próprio irmão. Júlio Cesar foi posto em liberdade no dia 17 de janeiro, cinco dias antes de assassinar o taxista.

Segundo Francisco Diógenes, o acusado foi autuado em flagrante por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por impossibilitar a defesa da vítima. O acusado foi encaminhado para o Cotel, onde aguardará julgamento. “A previsão de pena para esse tipo de crime é de 12 a 30 anos, mas só o juiz poderá determinar”, concluiu o delegado.

Caso encerrado
– Lucas Leonardo da Silva (foto), filho do taxista, acompanhou a apresentação na sede do DHPP e afirmou não acreditar na versão do assassino. “Meu pai não faria questão de R$3. Isso é papo furado dele”, justificou. De acordo com Lucas, a prisão de Júlio Cesar trouxe um alívio para a família. “Graças a Deus ele está preso e eu espero que ele fique lá por muito tempo para que outros pais de família não sejam assassinados”, finalizou.

A Polícia Civil apresenta, às 9h desta quinta-feira, o homem acusado de assassinar o taxista Amaro Bernardo da Silva, conhecido por “Seu Lucas”, morto a golpes de faca na noite do último domingo (22).

O homem foi detido durante a tarde dessa quarta-feira (25). O presidiário em liberdade condicional, 19 anos, de identidade ainda não divulgada, confessou ter assassinado “Seu Lucas” por não ter o valor total da corrida, que custou R$25. Segundo informações, o jovem só teria R$23 para pagar a corrida, por esse motivo discutiu com o taxista e acabou o esfaqueando.

No momento do crime, o jovem estava acompanhado por seu irmão, um adolescente de 16 anos, netos de um amigo de infância do taxista. Por não ter ligação direta com o assassinato, o menor prestaria depoimento e em seguida seria liberado. A apresentação do acusado acontecerá no auditório do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

José Raika do Nascimento, 18 anos, foi morto a tiros na última quarta-feira (25). O crime ocorreu ao lado de um bar, no cruzamento da avenida Domingos Ferreiras com a rua José Maria de Miranda, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Segundo testemunhas, o catador de materiais recicláveis era viciado em drogas.

A polícia acredita que o crime pode estar ligado com o tráfico de entorpecentes na área. O caso está sendo investigado pela delegacia de Boa Viagem. O Corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife.

Na manhã desta quinta-feira (26), será apresentado a imprensa o principal suspeito do assassinato do taxista do fusca Laranja, Amaro Bernardo da Sil, conhecido como "Seu Lucas". Um adolescente de 16 foi detido, em Camaragibe, junto com um rapaz de 19, e levados para o Departamento de Homicídio e Proteção Pessoa (DHPP).

“Seu Lucas”, como era conhecido, atuava na praça em frente ao Hospital da Restauração. Ele morreu a golpes de faca, por dois suspeitos, na noite do último domingo (23), na Rua Dolores Salgado, em Apipucos, zona norte do Recife. O crime foi registrado pela Polícia como "latrocínio".

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O crime ocorreu na rua Amaro Albino Pimental, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul de Recife. Por volta das 18h, dessa terça-feira (24), o adolescente Johab Antônio dos Santos, 15 anos, foi alvejado pelas costas com tiros de arma de fogo.

Segundo informações de Ubiratan Antônio dos Santos, pai da vítima, o adolescente era viciado em maconha. O crime está sendo investigado pela Polícia Civil, mas até o momento ninguém foi preso.

O comerciante Cláudio José dos Santos, 46 anos, conhecido como “Neném”, foi assassinado a tiros na noite da última terça-feira (24), no bairro de Novo Jaguaribe, na Ilha de Itamaracá, Litoral Norte de Pernambuco.

Segundo testemunhas, a vítima era dono de um bar localizado na região, onde por volta das 19h30, um homem pediu uma cerveja e ocupou uma mesa do estabelecimento. Ao ver Cláudio José, o suspeito sacou um revólver e disparou contra a vítima. O comerciante ainda foi socorrido para o Hospital e Maternidade Alzira Figueiredo, em Itamaracá, onde veio a falecer.

Testemunhas informaram que um vizinho da vítima, conhecido como “Dondica”, vivia o ameaçando e poderia ser o responsável pelo crime. Até o momento, ninguém foi preso. O corpo do comerciante foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), no Recife.

Dor e emoção marcaram o enterro do taxista Amaro Bernardo da Silva, 59 anos, assassinado a golpes de faca, na noite do último domingo (22). “Seu Lucas”, como era conhecido, dirigia o famoso fusca laranja e há anos fazia ponto no Hospital da Restauração. O corpo do taxista foi velado e sepultado, na manhã desta terça-feira (24), no Cemitério de Santo Amaro, Zona Norte do Recife.

Os familiares e amigos que estiveram presentes prestando as últimas homenagens afirmaram que só guardarão boas lembranças do motorista. “Ele era muito querido, tranqüilo, carinhoso com todos e nunca fez mal a ninguém. Essa violência desenfreada na nossa cidade está acabando com as pessoas”, confessou Mirian Leite, 59 anos, sindica do prédio onde o taxista morava.

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Segundo o irmão do motorista, Luiz Carlos Bernardo da Silva, 64, “Seu Lucas” não tinha inimigos nem motivos que pudessem provocar tanta crueldade.  “Meu irmão vivia trabalhando e aconteceu essa tragédia. Ele era muito querido. Todo mundo gostava dele. Não sei por quê isso aconteceu”, declarou.

 

A cunhada do taxista, Célia Galdinho, 51, contou que ficou sabendo do assassinato pelo rádio e estava inconformada com a situação. “Enquanto o meu cunhado está morto os assassinos estão pelas ruas tirando a vida dos pais de família e a polícia ainda diz que não sabe de nada”, desabafou.

 

Até mesmo quem não conhecia “Seu Lucas” fez questão de ir ao cemitério se solidarizar com a família. Foi o caso da aposentada Alda Gomes, 64, que acompanhou a nóticia pela televisão. “Isso tudo é uma crueldade e não é justo. Vim aqui prestar minha homenagem e só desejo que ele descanse em paz”, declarou.

 Manifestação - Durante o enterro de “Seu Lucas”, vários amigos de profissão do taxista saíram em protesto, em uma carreata pelas principais vias do centro da cidade. Os motoristas seguiram pelas avenidas Agamenon Magalhães, Conde da Boa Vista, Guararapes e passaram pelo Palácio do Governo. O grupo vai encerrar a manifestação em frente a sede da Secretaria de Defesa Social, onde pretender formalizar queixar em relação aos dois assassinatos de taxistas registrados em menos de uma semana.

Eraldo Cardoso da Silva, 46 anos, foi assassinado a tiros por desconhecidos, na última segunda-feira (23), na entrada no Sítio Varjea Grande, em Vitória de Santo Antão, Mata Sul de Pernambuco.

A vítima residia na rua Valter de Lemos Vasconcelos, em Lagoa Redonda, também em Vitória. O crime está sendo investigado e o corpo do trabalhador rural foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) no Recife.
 

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Josemar Ferreira Campos, 25 anos, foi assassinado com seis tiros, na última segunda-feira (23), na rua Lage, no Loteamento Cortegada, em Tabatinga, no município de Igarassu, Litoral Norte pernambucano.

O jovem estava em frente à própria residência quando dois desconhecidos chegaram a pé atirando. De acordo com a Polícia Militar, Josemar já cumpriu pena por homicídio e era envolvido com drogas. Os assassinos ainda não foram identificados.

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