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Mais de 437 mil estudantes, em todo o país, devem participar nesta quinta (12) e sexta-feira (13) da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica promovida desde 1998 pela Sociedade Astronômica Brasileira. O número de inscritos foi confirmado nesta quinta-feira pelo coordenador da OBA, professor João Batista Canalle.

Devido à pandemia de coronavírus, este ano, as provas serão feitas de forma virtual, em dois dias. Ou seja, o participante que por alguma questão logística não consiga fazer o exame hoje, terá até esta sexta-feira.

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O professor destacou, por exemplo, instabilidades no acesso à energia e à internet, como ocorre no Amapá.  Podem participar da olimpíada estudantes do 1º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.

A exame tem 10 questões – sendo 7 de astronomia e 3 de astronáutica.

Segundo a organização da competição, as perguntas são em sua maioria de múltipla escolha.

Também está sendo realizada, hoje e amanhã, a Mostra Brasileira de Foguetes. Além da forma virtual – com auxílio de um software -  a mostra pode ser feita também presencialmente, no local onde for possível.

Os resultados da olimpíada e da exposição estão previstos para o dia 30 de dezembro. Informações no site

As inscrições para a 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) estão abertas até o dia 15 de março. Podem participar da OBA escolas públicas e particulares, sem necessidade de número mínimo ou máximo de alunos. As escolas que tenha interesse em participar devem fazer a inscrição através do site da OBA. A prova será realizada no dia 15 de maio, dentro das escolas participantes. A OBA é preparada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) juntamente com a Agência Espacial Brasileira (AEB).

De acordo com o regulamento da OBA, as provas serão divididas em quatro níveis diferentes - desses níveis, os três primeiros são voltados a alunos do ensino fundamental e o quarto, a alunos do ensino médio - e realizadas em uma única etapa. A prova terá sete questões de Astronomia e três de Astronáutica.

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Segundo o regulamenta da 23ª OBA, "Serão distribuídas, entre os quatro níveis, aos alunos de maiores notas, cerca de 50.000 medalhas, entre ouro, prata e bronze".

Além da OBA, as escolas de ensinos fundamental e médio também podem se inscrever, até o dia 15 de março, na 14ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), também produzida pela SAB e AEB. A MOBFOG conta com quatro níveis: os três primeiros voltados a alunos do ensino fundamental e o quarto, a alunos do ensino médio e superior. Os foguetes utilizados nas provas serão diferentes para cada nível. Os egressos do ensino médio também podem participar da MOBFOG, contanto que seja pelo colégio onde terminaram os estudos.

Os estudantes amantes da astronomia têm uma ótima oportunidade de testar seus conhecimentos na 21ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que já está com inscrições abertas através do site e seguem até o dia 18 de março.

Alunos de escolas públicas e privadas de todo o país podem participar. As provas acontecem no dia 18 de março, em única fase, com dez questões - sete de astronomia e três de astronáutica -, sendo exigido, em sua maioria, apenas raciocínio lógico. O conteúdo varia de acordo com o nível nos quais os alunos estão estudando.

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Os candidatos com os melhores resultados serão os representantes do Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia (IOAA) e na Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA). No ano passado, cerca de 800 mil estudantes participaram da Olimpíada. Em 20 anos, a OBA já teve mais de 8 milhões de participantes e foram distribuídas mais de 40 mil medalhas.

Estudantes brasileiros participam hoje (19) da Olímpiada de Astronomia e Astronáutica (OBA). O evento acontece em 13 mil escolas do país.

No ano passado (2016), a OBA envolveu 744.107 alunos de 7.915 escolas de todos os estados brasileiros e contou com a colaboração de 64 mil professores.

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A OBA é voltada para todos os estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas do país e se divide em quatro níveis. Os três primeiros são para alunos do ensino fundamental e o quarto, para o ensino médio. O coordenador nacional da OBA, o físico e astrônomo João Canalle, afirmou que nesta edição serão distribuídas 40 mil medalhas.

A prova contém dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica, de múltipla escolha e dissertativas.

Os alunos do ensino médio que tirarem nota na prova acima de 7 são convidados a participar de um processo seletivo para a formação de duas equipes de cinco integrantes. As equipes irão representar o Brasil em duas competições internacionais: a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica e a Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), em 2018. 

Todos os participantes da 20ª OBA, tanto do ensino médio como do fundamental, concorrem a vagas para participar da 11ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG).

O resultado das provas será disponibilizado no mês de setembro (2017).

Olhar o céu sempre foi a paixão de dez alunos do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), que ganharam medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2012 e com isso obtiveram o melhor resultado para Pernambuco na competição. Dois estudantes receberam medalhas de ouro, outros quatro de prata e mais quatros estudantes receberam medalhas de bronze. O resultado credencia os alunos a disputar as seletivas das olimpíadas Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica e também a competição Internacional de Astronomia e Astrofísica. 

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No total, dois mil estudantes participam da seletiva, em fevereiro de 2013. Os cem melhores partem para a segunda fase, que definirá os dez alunos que concorrem, metade na competição latina e a outra metade no mundial.

Durante o evento que parabenizou os alunos, realizado pelo IFPE, o diretor geral, Valbérico Cardoso, afirmou que dado o bom desempenho e dedicação dos estudantes e professores, o diretor tem como projeto instalar um observatório no campus Recife, com aulas, grupos de pesquisa e certificados de participação. “Queremos contribuir com esta bela ciência estimulando não só o desenvolvimento na área técnica, como também na formação geral de nossos estudantes”, afirmou Cardoso.

Entre os premiados, estava Lucas Cilento. O estudante, que no ano passado também conquistou medalha de ouro na OBA, contou que seu interesse pelo assunto começou cedo, aos dois anos, quando recebeu um telescópio, que despertou seu interesse em astronomia. “Continuarei estudando para obter os melhores resultados e vou participar da disputa internacional”, contou.

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