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Multidões de americanos correram para comprar bilhetes da loteria Powerball, que será sorteada neste sábado, com a esperança de ganhar o disputado prêmio de 600 milhões de dólares. Espera-se que milhões de pessoas acompanhem pela TV a transmissão ao vivo da Powerball, previsto para as 23H00 locais (00H00 de Brasília). Se não houver ganhador, o prêmio pode chegar a US$ 1 bilhão no sorteiro seguinte, na próxima quarta-feira.

O prêmio máximo atual é "o maior nos 21 anos de história do jogo", destacou a agência lotérica do estado de Iowa (norte), em um comunicado. KIm Chatman, segurança de um prédio de Washington, Kim Chatman, disse que assim que saísse do trabalho, compraria seu bilhete. "É preciso correr o risco, disso se trata", afirmou. Os boletos, de US$ 2,00, são vendidos em supermercados, lojas de conveniência e postos de gasolina, em 42 estados do país, na capital, Washington e nas Ilhas Virgens.

"As grandes vendas em todo o país são a razão para o prêmio máximo estar aumentando tanto", sobretudo depois do sorteio da quarta-feira passada, quando o prêmio, então de 363,9 milhões de dólares, não teve ganhador, explicou a loteria de Iowa.

As vendas também tiveram um forte impulso quando os boletos da Powerball foram postos à venda na Califórnia a partir de abril. Para virar milionários, os jogadores devem acertar uma combinação de cinco números em 59, mais um número extra entre 35.

O maior prêmio de todos os tempos, de 656 milhões de dólares, foi levado em março de 2012 e foi dividido entre três bilhetes, um em Illinois (norte), outro no Kansas (centro) e o último em Maryland (leste).

Apesar das multidões que compraram a Powerball desta vez, as vendas foram menores do que em março de 2012, segundo o vendedor de uma loja de bebidas. A página na internet da Powerball informa que a possibilidade de ganhar o prêmio máximo é de uma em 175.223.510. Em comparação, o risco de ser atingido por um raio nos Estados Unidos é de um em 280.000.

Comprar mais bilhetes ajuda, "mas as probabilidades são, de toda forma, baixas, e ganhar o prêmio máximo continua sendo questão de sorte", acrescentou a Powerball.

Após ter o seu Fusca furtado no domingo (12) um eletricista recebeu nessa quarta-feira (15) a notícia que tanto esperava: o carro havia sido localizado. O que ele certamente não previa é que o ladrão deixasse um bilhete se desculpando pelo crime e agradecendo pelo "empréstimo".

O veículo foi furtado em Mococa, no interior de São Paulo, e encontrado intacto pela Polícia Militar de Pirassununga (SP). No bilhete o ladrão explica o motivo que o levou ao ato: "Infelizmente peguei este carro porque não tinha dinheiro para vir embora. Obrigado". E completou. "Observação: entregue ao dono."

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Com ou sem bilhete, o proprietário do carro, Cristiano César Leopoldino, de 20 anos, comemorou ter de volta o veículo. Ele contou que é o primeiro carro de sua vida e que não tem seguro contra furto ou roubo. O rapaz disse que não está com raiva do ladrão, mas que ele "deveria por a mão na consciência pelo que fez".

A alegria do dono, porém, ainda não está completa. Como é preciso passar por pericia para ser liberado, o Fusca será devolvido pela polícia ao proprietário somente na próxima semana. O carro, ano 1975, foi adquirido há apenas dois meses, sendo levado pelo desconhecido no momento em que o jovem estacionou na rua para ir ao cinema.

Ainda sob as suspeitas que cercaram a morte de João Carlos Rodrigues, no final de agosto de 2012, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Evangélico, em Curitiba, uma paciente - cujo nome não foi revelado - pediu à filha, três meses depois, para que ela a retirasse da UTI do mesmo hospital. A causa da morte de Rodrigues ainda é apurada - se houve a intenção ou não de desligar o aparelho que o mantinha vivo depois de quatro anos e quatro meses.

A paciente conta em bilhete que tentaram desligar seus aparelhos no hospital.

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O bilhete, mostrado pela RPC TV, da capital paranaense, mostrava o nervosismo da paciente: "Eu preciso sair daqui pois tentaram hoje me matar desligando os aparelho toda a noite para isso que tenho que (sic)", dizia na íntegra. O relato da paciente junta-se às denúncias contra a médica Virgínia Soares de Souza. Ela foi indiciada na quarta-feira por homicídio qualificado.

Por causa da prisão de Virgínia, o Conselho Federal de Medicina (CFM) se manifestou por meio de nota e não descartou a cassação do exercício profissional dela. "Se for confirmado o delito, o CRM-PR proporá a abertura de processo contra a médica denunciada, que ficará passível de receber penas que vão até a cassação do exercício profissional", concluiu.

O presidente do Senado, José Sarney, atribuiu à tecnologia, e não ao descuido da presidente Dilma Rousseff, a exibição, nesta sexta-feira, nos jornais, do bilhete dirigido às ministras do Meio Ambiente e das Relações Institucionais, Izabella Teixeira e Ideli Salvatti, questionando sobre o acordo no Congresso para aprovação da medida provisória do Código Florestal.

"Por que os jornais estão dizendo que houve um acordo ontem no Congresso sobre o Código Florestal e eu não sei de nada?", reclamou a presidente, no bilhete flagrado pelos fotógrafos. "Estou vendo que cada vez mais a tecnologia não exime nem a presidente de escrever seus bilhetes", constatou Sarney.

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O sistema de transporte público da Cidade Universitária, na zona oeste de São Paulo, vai mudar. A partir do próximo dia 27, quando recomeçam as aulas na Universidade de São Paulo (USP), alunos, professores e funcionários receberão um bilhete único exclusivo para ser usado nas duas linhas de ônibus circular do local, que passarão a ser gerenciadas pela São Paulo Transporte (SPTrans), da Prefeitura. Os coletivos também começarão a ir até a Estação Butantã do Metrô - atualmente, o serviço se restringe ao interior do câmpus.

Usados por 12 mil pessoas diariamente, os ônibus circulares permanecerão grátis, mas só para quem tiver o novo cartão, denominado Bilhete USP (Busp). Hoje, qualquer pessoa, mesmo quem não estuda ou trabalha na instituição, pode usar o transporte sem pagar.

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Serão 14 ônibus por linha, atendendo um percurso de 18 quilômetros de extensão. O tempo estimado de viagem é de 48 minutos. "O atendimento será diuturno (ao longo do dia e da noite). Hoje, as linhas da USP só funcionam durante o dia, já que os portões são fechados à noite", diz Adriana Schneider, assessora técnica da SPTrans. O atendimento começará por volta das 4 horas e vai até depois da meia-noite, horário similar ao de funcionamento do Metrô. Não haverá mudanças nas outras linhas da SPTrans que atendem o câmpus.

Schneider diz que é a primeira vez que outro sistema de bilhetagem é usado em coletivos da SPTrans. O Busp só será aceito nessa frota. Os ônibus terão um adesivo no para-brisa indicando que o novo cartão pode ser usado neles. Segundo o reitor da USP, João Grandino Rodas, que firmou ontem o convênio do programa com a SPTrans, ao menos 65 mil cartões serão entregues. Desses, 50 mil estão prontos. "Só não temos os dos calouros, porque não temos os nomes completos. Mas assim que as matrículas estiverem todas fechadas, mais um período de uns 15 dias, vamos tê-los", explica o reitor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Hoje é o último dia para recarregar o bilhete único antes que comece a valer o aumento nas tarifas do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A partir de amanhã, a viagem custará R$ 3. Quem recarregar o bilhete antes do reajuste, porém, vai continuar pagando R$ 2,90, o preço atual, enquanto tiver créditos.

A cota máxima de carga do bilhete único é de R$ 200. Quem recarregar o cartão com o valor máximo ainda hoje pode conseguir uma economia de até duas passagens.

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O bilhete integrado entre metrôs e trens com os ônibus municipais, gerenciados pela São Paulo Transportes (SPTrans), também vai aumentar, de R$ 4,49 para R$ 4,65 por viagem.

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos informou que o reajuste de 3,5% é menor do que a inflação dos últimos 12 meses - 6,5%, pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do governo. O aumento, segundo a pasta, é "necessário para manter o equilíbrio financeiro das empresas" e pagar "salários, eletricidade e todos os insumos para operação e manutenção do sistema".

Os ônibus intermunicipais que atendem a Grande São Paulo - e as regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista - também vão ter aumento. O reajuste médio é de 5,33% (varia de acordo com a linha). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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