Tópicos | Bolsominions

O cantor Chico César está de trabalho novo. Nesta quinta-feira (15), o artista paraibano liberou nas plataformas digitais o resultado do single Bolsominions. A música lançada é um esquenta para a chegada do próximo disco de Chico, intitulado Vestido de Amor.

Sobre a aposta musical, que ironiza o universo da política de Jair Bolsonaro (PL), o compositor explicou: "Essa é uma canção em defesa da fé cristã e uma crítica a um grupo político de inspiração fascista que sequestrou de modo bastante hipócrita parte significativa das igrejas e o rebanho que professa essa fé".

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"É um reggae quase punk de protesto, ao modo de Peter Tosh ou The Clash. Os verdadeiros religiosos sabem que a crítica não se dirige a eles mas sim aos vendilhões do templo, gente que cultua o deus dinheiro, as armas, a terra plana, a negação da ciência, a misoginia, o racismo, a perseguição à diversidade sexual", continuou. Gravado na França, o novo disco de Chico César chega às plataformas digitais no dia 23 de setembro.

Confira a letra da música Bolsominions:

Bolsominions são demônios

Que saíram do inferninho

Direto pro culto

Pra brincar de amigo oculto

Com satã num condomínio

Bolsominions são vergonhas

Que pastavam distraídas

Burrice imodesta

O horror à festa

E à risada instruída

A bolsa de valores sem valores

Os corpos malhados sem alma

O sangue de barata e a raiva

De toda humanidade que não quer ser salva

A bolsa de valores sem valores

Os corpos malhados sem alma

O sangue de barata e a raiva

De toda humanidade que não quer ser salva

Bolsominions são demônios

Que saíram do inferninho

Direto pro culto

Pra brincar de amigo oculto

Com satã num condomínio

Bolsominions são vergonhas

Que pastavam distraídas

Burrice imodesta

O horror à festa

E à risada instruída

A bolsa de valores sem valores

Os corpos malhados sem alma

O sangue de barata e a raiva

De toda humanidade que não quer ser salva

A bolsa de valores sem valores

Os corpos malhados sem alma

O sangue de barata e a raiva

De toda humanidade que não quer ser salva

A bolsa de valores sem valores

Os corpos malhados sem alma

O sangue de barata e a raiva

De toda humanidade que não quer ser salva

A bolsa de valores sem valores

Os corpos malhados sem alma

O sangue de barata e a raiva

De toda humanidade que não quer ser salva

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