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O Brasil aumentou em 46% sua capacidade instalada de energia eólica em 2015, acrescentou 2,754 GW de novas instalações. Com isso, o País passou a somar 8,72 GW de capacidade instalada e conquistou a décima colocação entre os maiores produtores de energia eólica, com 2% da capacidade global, passando a constar no ranking TOP 10 eólico, elaborado pelo Global Wind Energy Council (GWEC).

A entidade ponderou que o montante corresponde aos projetos totalmente comissionados, mas salientou que parte desse volume ainda depende de conexões com rede de transmissão.

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A nova capacidade adicionada pelo Brasil correspondeu a 4,4% do total de novas instalações de geração de energia a partir dos ventos em todo o mundo. Segundo a entidade, em todo o mundo foram instalados 63,01 GW, o que correspondeu a um crescimento da ordem de 17%, atingindo 432,419 GW no final de 2015.

A China, que já é o país com maior capacidade instalada, respondendo por 33,6% do total, foi responsável pelo maior volume de novas instalações, 35,5 GW, ou 48,4% da capacidade adicionada no ano passado. EUA, com 8,6 GW de novas instalações, e Alemanha, com 6,01 GW, também se destacaram com aumento da capacidade.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), os 8,72 GW instalados no Brasil representaram um investimento total acumulado superior a R$ 52 bilhões, com a geração de 130 mil empregos por toda a cadeia produtiva, e cerca 16 milhões de toneladas de CO2 evitadas.

A capacidade instalada do parque gerador de energia elétrica nacional atingiu 139.498 MW em novembro, de acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME). Nos últimos 12 meses, houve expansão de 6.822 MW, com destaque para a adição de 2.484 MW de geração eólica. A fonte eólica já reponde por 6.848 MW da capacidade instalada no País, ou 4,9% do parque gerador nacional, segundo dados do Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro.

No mesmo documento, o MME destaca que a região Nordeste registrou recorde de demanda no dia 25 de novembro, às 15h35. Na oportunidade, a marca alcançou 12.382 MW.

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No decorrer de novembro, o parque gerador nacional foi ampliado em 646,55 MW. Além disso, houve adição de 635 km de linhas de transmissão e 4.542,0 MVA de transformação na Rede Básica.

"No ano de 2015 até aquele mês (novembro), a expansão do sistema totalizou 5.070,84 MW de capacidade instalada de geração, 2.737,5 km de linhas de transmissão de Rede Básica e 14.472,0 MVA de transformação na Rede Básica", informou o MME nesta terça-feira (5).

A capacidade instalada do parque gerador brasileiro deve ser ampliada em 7.303 megawatts (MW) em 2015, o que representará uma adição de 5,5% em relação à oferta potencial de energia ao final de 2014. A informação consta em documento publicado na página eletrônica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O documento aponta que, durante os 15 primeiros dias deste mês, entraram em operação usinas com capacidade instalada de 400,3 MW. No restante do ano, outros 6.903 MW devem estar em estágio operacional.

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A maior parte do incremento a partir da segunda quinzena de janeiro virá de projetos hidrelétricos, com um total de 3.346 MW. Na sequência aparece o segmento eólico, com expansão prevista de 2.144 MW em operação até o final do ano. A capacidade de usinas termelétricas abastecidas com biomassa terá acréscimo de 1.240 MW. As pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) adicionarão outros 172,5 MW. As projeções consideram projetos sem qualquer restrição para início de operação e também empreendimentos com algum tipo de restrição pendente.

Confirmadas as projeções divulgadas pela Aneel, a capacidade instalada do parque gerador brasileiro terá um crescimento mais forte em 2016. O próximo ano deve terminar com adição de 11.621 MW, dos quais 5.331 MW apenas de projetos hidrelétricos. Nos anos seguintes, o aumento de oferta volta a desacelerar. Devem ser adicionados 6.952 MW em 2017, 7.411 MW em 2018, 2.149 MW em 2019 e apenas 72,8 MW em 2020. A Aneel ainda cita outros 4.963 MW em projetos sem previsão de início de atividades.

A adição potencial de 40.074 MW entre 2015 e 2022 elevaria a atual capacidade do parque gerador em 29,9%, para mais de 170.980 MW. Ao final do ano passado, o parque gerador era representado por 133.921 MW em capacidade instalada, o que significava uma adição de 5,6% na comparação com 2013. O Brasil possuía 202 usinas hidrelétricas, 1935 termelétricas, 228 eólicas, duas usinas nucleares, 487 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), 497 Centrais Geradoras Hidrelétricas e 311 usinas solares em dezembro passado.

As usinas hidrelétricas responderam por 62,8% do parque gerador nacional em 2014. As termelétricas eram 28,3% da capacidade. As eólicas e as PCHs aparecem na sequência, mas com participações inferiores a 4% da capacidade. Outras fontes possuem participação inferior a 2%.

A utilização da capacidade instalada, as vendas reais e as horas trabalhadas tiveram redução em novembro de 2013, apontando um menor ritmo da atividade industrial naquele mês. Segundo os dados divulgados nesta sexta-feira, 17, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o nível de utilizada do parque fabril ficou em 82,0% em novembro, ante 82,2% em outubro do ano passado. O indicador também ficou abaixo de novembro de 2012, quando estava em 82,4%.

As vendas reais, que medem o faturamento da indústria, caíram 1,8% ante outubro, pelos dados dessazonalizados, e recuaram 1,7% ante novembro de 2012. Ainda assim, no acumulado de janeiro a novembro de 2013, as vendas reais apresentam crescimento de 4% em relação a igual período do ano anterior.

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As horas trabalhadas diminuíram 0,6% em novembro ante outubro e -1,3% em relação a novembro de 2012. No acumulado de janeiro a novembro de 2013, se mantêm praticamente estáveis, com uma alta de 0,1% ante o período de janeiro a novembro de 2012.

Por outro lado, o mercado de trabalho na indústria ainda apresenta resultados positivos. O emprego no setor aumentou 0,1% em novembro na comparação com outubro de 2013, e +1,1% ante novembro de 2012. No acumulado de janeiro a novembro de 2013, a alta é de 0,7%.

A massa salarial real na indústria subiu 0,8% em novembro ante o mês anterior, e avançou 2,5% na comparação com novembro de 2012. No acumulado de 2013 até novembro, o crescimento foi de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A utilização da capacidade instalada da indústria em agosto, de 82%, é menor patamar deste ano. A informação foi divulgada na manhã nesta quarta-feira, 09, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em julho, o porcentual foi de 82,3% e, em agosto do ano passado, de 82,1%. Apesar dessa retração, o gerente executivo de política econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, afirmou há pouco que há "predominância de resultados positivos" nos indicadores industriais do mês de agosto.

A CNI divulgou hoje que as vendas reais, que medem o faturamento do setor, subiram 3,4% em agosto ante julho e 1,3% na comparação com agosto do ano passado. As horas trabalhadas subiram 1,3% na comparação com julho deste ano e caíram 1,2% em relação a igual mês de 2012. O emprego, que a CNI aponta como o destaque do mês, subiu 0,8% em agosto ante julho e 2,0% ante agosto de 2012.

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"Esses dados estão dentro da tendência de crescimento, mas com oscilações, que tem marcado o ano de 2013. A atividade, na média, se mostra superior ao ano passado", afirmou Castelo Branco. Ele disse, ainda, que a expectativa para os últimos meses do ano é que as oscilações no desempenho da indústria percam intensidade no fim do ano e ocorra incremento da atividade.

A alta da Utilização da Capacidade Instalada da indústria brasileira de junho para julho, em meio a dados ambíguos do setor para emprego, renda e horas trabalhadas, foi embalada por três segmentos específicos, segundo explicou nesta quarta-feira o economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Marcelo de Ávila. São eles veículos automotivos, alimentação e bebidas e refino e álcool, que, juntos, representam 40% da indústria manufatureira. No período, a UCI subiu de 80,7% para 81,6%, levando-se em conta os dados dessazonalizados.

A indústria, no entanto, continua operando com capacidade instalada em julho abaixo do registrado em igual mês de 2011 para a maioria dos setores. Dos 19 pesquisados pela CNI, 11 registraram queda no período, com destaque para outros equipamentos de transportes (-10,5 ponto porcentual), material eletrônico e de comunicação (-5,7 pp) e metalurgia básica (-5,7 pp). Do lado positivo nessa base de comparação chamam mais atenção madeira (5,7 pp) e alimentos e bebidas (2,4 pp).

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da indústria da transformação com ajuste sazonal desacelerou de 83,5% em outubro para 83,3% em novembro, patamar idêntico ao resultado preliminar anunciado na semana passada; e o menor desde novembro de 2009 (82,9%). O patamar de novembro é igual à média do Nuci desde 2003. No caso do Nuci sem ajuste sazonal, o indicador desacelerou de 84,7% em outubro para 84,5% em novembro. Os dados foram anunciados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Este mês, pela primeira vez, a fundação anunciou a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de novembro, indicador calculado a partir de dados da Sondagem Conjuntural da Indústria da Transformação - no qual está incluído o Nuci. Para a prévia, foram consultadas 801 empresas, cerca de dois terços da amostra total da pesquisa. O universo total da pesquisa abrange 1.219 empresas informantes, pesquisadas entre os dias 3 e 29 deste mês.

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