A trilogia “Invocação do Mal” (2013 – 2021) é uma das franquias de maior sucesso nos últimos anos. A residência que serviu como inspiração para desenvolver o primeiro filme da saga está à venda por US$ 1,2 milhão, que equivale a R$ 6,5 milhões.
Os atuais proprietários são Jenn e Cory Heinzen, que adquiriram a residência em 2019 e agora decidiram se desfazer da propriedade. Em entrevista ao The Wall Street Journal, ambos disseram que já ouviram passos e batidas, além de portas que se abrem sozinhas.
##RECOMENDA##A repercussão sobre a casa ser “mal-assombrada” acontece devido às histórias que antigas famílias relataram. A residência foi construída por volta de 1700 e, desde então, fenômenos paranormais passaram a ser registrados em todos os cômodos.
Vale lembrar que cerca de dez gerações diferentes de famílias já habitaram a casa e dentre os casos mais bizarros, conta-se que alguns desses antigos moradores morreram na residência, além de outras duas pessoas que se enforcaram dentro do local.
Foi assim que na década de 1970 o casal de investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren chegaram a ir na residência e presenciaram fenômenos fora do normal. Essas e outras histórias foram a base para James Wan desenvolver “Invocação do Mal” (2013).
Além disso, nesse ano foi lançado o documentário “Sleepless Unrest: The Real Conjuring Home”, em que uma equipe de cinegrafistas e investigadores tiveram permissão para filmar os acontecimentos do local por aproximadamente duas semanas.
De acordo com o diretor do documentário, Kendall Whelpton, a experiência deixou todos os membros da equipe desconfortáveis, e mesmo após todos voltarem para casa, as sensações de pavor ainda os seguiam, como se a casa fosse viva de alguma forma.
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