A grande final do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL) 2023, neste sábado (9), arrastou uma multidão para o Ginásio do Geraldão, zona Sul do Recife, onde as finalistas LOUD e paiN Gaming disputaram a taça anual e a vaga no Mundial na Coréia do Sul.
O LeiaJá conversou com torcedores das duas equipes antes da LOUD vencer o quarto jogo e se tornar tricampeã nacional.
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Torcedores da LOUD mantêm otimismo
Rodrigo Lobo, 27 anos, morador de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, é otimista que a virada da paiN não vai afetar a vitória da LOUD. “Por mim tá tudo bem, porque eu não queria ir pra casa cedo. Eu quero aproveitar mais o evento, então tá tudo bem”, comenta com bom humor, afirmando que estaria feliz com um 3 a 1.
Daiana Albuquerque, 26 anos, vem do Brejo da Madre de Deus, e aposta no mesmo placar de seu colega. “Já vinha pensando que a paiN ia dar de tudo para ganhar pelo menos um jogo, então eu to suave”, afirma.
Luiz Paulo, 21 anos, é do Recife, e não deixa uma derrota derrubar a animação. “É bom ver os torcedores da paiN iludidos, então não tem problema, 3 a 1 mesmo”, diz.
Rodrigo, Daiane e Luiz, torcedores da LOUD. Foto: Rachel Andrade/LeiaJá
Torcida da paiN Gaming tenta manter a confiança
Diante da vitória no terceiro jogo, atrasando o final do campeonato, os torcedores da paiN não deixaram a desesperança tomar conta, e a alegria de participar da plateia foi contagiosa. É o caso de Gustavo Santos, conhecido como Opala Black, que veio de Salvador, Bahia, prestigiar seu time, mas que manteve o pé no chão. “Prefiro falar de virada quando ela realmente acontecer, mas tá melhor do que antes, vamos com calma”, afirma.
O jovem veio acompanhado de uma caravana de amigos para chegar junto da paiN Gaming de perto. Com ele vieram de Salvador Bruna Fraga, 22 anos, Filipe Silva, 24, Vinicius Araújo, 21, e Adiel Silva, 23, de Floresta Azul, do interior da Bahia.
Caravana baiana na final do CBLOL 2023, no Recife. Foto: Rachel Andrade/LeiaJá
Opala Black acompanha a paiN Gaming desde o 2nd Split de 2015, e diz que se mantém animado por estar acompanhando de perto seu time no Recife. “A magia tem que acontecer aqui”, declara, esperançoso.