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Embora o PlayStation 3 esteja com seus aninhos, a Sony parece que vai manter a posição de que o dispositivo “vai durar por dez anos”, quando perguntada sobre o próximo sistema.

A Eurogamer entrevistou em primeira mão o vice-presidente da Sony, Shuhei Yoshida, que afirmou que a empresa só vai introduzir um novo hardware quando os desenvolvedores atingirem o limite do que pode ser feito no PS3. Já o portal GamePro pode atestar que a maioria dos desenvolvedores de games para o PlayStation 3 consideram sua programação um aborrecimento porque o hardware do sistema é difícil de usar.

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Eis um trecho da entrevista:

“Observando o ciclo da plataforma, quando a plataforma se torna algo em que os desenvolvedores de games não conseguem melhorar suas criações, é hora de nos preocuparmos em considerar seriamente a mudança para a nova geração”, disse Yoshida.

Editores de jogos, em geral, consideram que a introdução de uma nova geração não é necessária. Em janeiro, o chefe do núcleo de jogos THQ, Danny Bilson, disse à Eurogames que um novo hardware “seria horrível”.

Entretanto, alguns desenvolvedores declararam que ao portal que estão atingindo o limite do que a geração atual pode fazer em termos de performance técnica, e adorariam a oportunidade de trabalhar com mais RAM.

“No que cabe a nós, não temos o desejo de lançar agora um novo console”, afirmou Yoshida.

“Enquanto nós e nossos desenvolvedores pudermos criar novas experiências que sejam mais empolgantes para os nossos clientes, não vejo necessidade de uma transição para uma nova geração”.

Mas estaria a atual geração de games para PS3 enfrentando uma parede de tijolos? Olhando para títulos como "Uncharted 3", "Batman: Arkham City", e "Battlefield 3", parece que os desenvolvedores continuam encontrando maneiras de extrair um pouco mais de potência dos consoles atuais. Parece que teremos que esperar para ver.

O PlayStation Vita, novo console portátil da Sony, começa a ser vendido no final deste ano no Japão, para depois ser lançado nos Estados Unidos e na Europa no início de 2012, informou um executivo da companhia nesta quinta-feira.

O aparelho, que traz recursos avançados como controles de movimento e touchpad nas partes traseira e frontal, terá um preço de lançamento de 250 dólares, apesar dos recentes cortes de preços realizados pela rival Nintendo no portátil 3DS, lançado no início deste ano – o aparelho teve boas vendas no começo, mas depois caiu drasticamente, o que fez a companhia baixar em 80 dólares o valor do produto nos Estados Unidos.

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“Nós colocamos muita coisa no aparelho, mesmo assim deixamos o equipamento acessível”, afirma o chefe de operações de games da Sony, Kaz Hirai. “Não há necessidade de baixar o preço apenas porque outra empresa do mesmo mercado decidiu fazer isso.”

Ao falar para a Imprensa na sede da Sony em Tóquio, no Japão, Hirai disse que os dois aparelhos eram direcionados a mercados diferentes de game no mundo, e afirmou não considerar o portátil da Nintendo como um concorrente direto. Os aparelhos da Sony tipicamente são focados nos gamers mais fiéis do que no mercado casual

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