Tópicos | criança encontrada morta

O corpo de um menino de 5 anos foi encontrado nesta quinta-feira (17), na Zona Rural de Marabá, no Pará. A criança teria sido agredida por outras duas crianças e um adolescente, que jogaram o corpo sem roupa em uma área alagada da cidade. 

A vítima não sabia nadar e a suspeita da Polícia Civil, que investiga o caso, é que ela tenha morrido afogada. A informação é que o corpo teria sido jogado em um rio, mas um familiar do menino informou que o local é uma grande área alagada que, quando se tem um volume muito grande de chuva acaba se formando um rio. 

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O corpo de Júlio Henrique Brito Miranda, de 5 anos, desapareceu na quarta-feira (16), depois de ter saído para brincar com os colegas em Vila Capistrano, cerca de 150 quilômetros do centro de Marabá.

De acordo com a Polícia, três garotos de 9, 11 e 13 anos confessaram que teriam batido em Júlio, tirado a roupa dele e jogado na água próximo ao local depois de um desentendimento entre eles.

O corpo deve passar por exames sexológicos pela vítima ter sido encontrado nua, disse a Polícia. Os menores, no entanto, negaram que tenha havido violência sexual. 

Os meninos de 9 e 11 anos foram levados ao Conselho Tutelar, que acompanha o caso. Enquanto o adolescente de 13 anos foi apreendido por infração análoga a assassinato. 

O Metrô de São Paulo demorou uma hora para autorizar as buscas de funcionários pelo menino Luan, de três anos, que foi encontrado morto em um túnel da estação Santa Cruz, na linha 1-Azul, no dia 23 de dezembro. A informação consta em um relatório do Sindicato dos Metroviários.

O documento aponta que a companhia recebeu uma mensagem de texto às 11h07 dizendo que uma criança havia desembarcado sozinha na estação Santa Cruz e que, em um primeiro momento, a procura foi na plataforma e no shopping que fica em cima da estação.

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Sem encontrá-la, às 11h20 os funcionários começaram a cogitar a hipótese de procurar no túnel, e às 11h28 formalizaram a necessidade de buscar pelo menino nos trilhos, mas somente às 12h08 foi autorizada a entrada de funcionários no local. O corpo foi encontrado somente às 12h46. Cerca de uma hora e meia depois do desaparecimento da criança.

O sindicato afirmou que o Metrô preza a excelência e a eficiência na operação, mas deveria prezar também a possibilidade de a criança estar nos trilhos. Segundo a entidade, faltam funcionários de plataforma e no interior do túnel deveria ter uma trava que não permitisse o acesso e até mesmo um tipo de sensor com alarme sonoro para chamar a atenção sobre a entrada de alguém no túnel.

No dia 23 de dezembro, a criança estava acompanhada da família a caminho da praia, quando desceu do colo da mãe e correu para fora do vagão na estação Santa Cruz. Depois que as portas do trem se fecharam, os familiares de Luan desceram na estação seguinte, Praça da Árvore, e pediram ajuda aos seguranças para procurar pela criança. Luan foi encontrado com ferimentos na cabeça, a 200 metros da estação Santa Cruz. A morte do menino foi confirmada pelo Hospital São Paulo.

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