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Será entregue nesta sexta-feira, 24, ao Ministério Público do Estado do Rio o relatório da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense sobre a morte da dançarina Amanda Bueno (nome artístico de Cícera Alves de Sena), de 29 anos. De acordo com o delegado titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, Fábio Cardoso, as conclusões dos investigadores serão encaminhadas também para a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), unidade que pode apurar a ligação do autor do crime e noivo de Amanda, Milton Severiano Vieira, com milícias que atuam na Baixada Fluminense. Até agora, apesar dos indícios, não apareceram provas desse suposto envolvimento.

O crime aconteceu na última quinta-feira, 16. Segundo o delegado, Vieira foi ouvido novamente na última segunda-feira, 20, e alegou que o crime teve motivação passional e foi ocasionado por ataques de ciúmes. As brigas teriam começado na segunda-feira anterior ao assassinato. Vieira já tinha duas passagens pela polícia, ambas enquadrado na Lei Maria da Penha.

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O autor do crime não mencionou em depoimento que Amanda planejava deixar o Rio e voltar a viver com a família em Goiás, como a dançarina demonstrou em mensagens enviadas à mãe, Iraídes Maria de Jesus, horas antes do crime por meio do aplicativo WhatsApp. "Mãe, por favor, não viaja que eu preciso chegar em casa e te dar um abraço", pediu Amanda, na ocasião, em lágrimas.

Milton Severiano Vieira foi autuado por homicídio triplamente qualificado, caracterizado por motivo fútil e por impossibilitar à vítima a chance de defesa, por feminicídio (desde março, a lei 13104/15 define como crime hediondo a morte violenta de mulheres por motivo de gênero). Ele responde também por porte ilegal de arma de fogo e roubo, já que, depois do crime, ele levou o carro de um prestador de serviços que realizava manutenção em câmeras de segurança instaladas na residência.

Foram justamente essas câmeras de segurança que captaram o momento em que Vieira agrediu e matou Amanda. O vídeo, afirmou o delegado, foi anexado aos autos, ao contrário do que argumentava a defesa de Milton, alegando que as imagens não tinham validade como provas do crime e teriam sido obtidas de modo ilegal. "As imagens já foram juntadas nos autos e uma cópia do vídeo também, via DVD. Não tem nada de ilegal", ressaltou Cardoso.

Amanda era ex-dançarina dos grupos de funk Gaiola das Popozudas e Jaula das Gostozudas, e seguia trabalhando no Rio para ajudar financeiramente a família em Goiás. Ela deixou uma filha de 11 anos, Emily, que vivia com a avó.

Milton Severiano Vieira, de 32 anos, foi preso na noite desta quinta-feira (16) pelo assassinato da mulher, Amanda Bueno, de 29, ex-dançarina do grupo de funk Jaula das Gostozudas. Imagens do sistema de segurança, instalado por Vieira três dias antes do crime, mostram o momento do assassinato.

Vieira foi indiciado por feminicídio, assassinato cometido contra mulheres em razão de seu sexo ou em decorrência da violência doméstica. A lei tipificando o crime como hediondo foi sancionada em março pela presidente Dilma Rousseff (PT).

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As imagens mostram que Amanda e Vieira começaram a discutir no fim da tarde de quinta-feira, na casa em que viviam, na Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O bate-boca vira agressão: ele a derruba no chão e bate com a cabeça de Amanda no chão. Em seguida, atira por várias vezes contra a cabeça da mulher com uma pistola. A dançarina já está morta quando Vieira troca de arma e faz mais cinco disparos com uma escopeta calibre 12.

O delegado Fábio Salvadoretti, da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), classificou as imagens como "cruéis a ponto de chocar até os policiais da especializada".

Depois de matar a mulher, Vieira roubou o carro de um vizinho, um policial militar. O criminoso chegou a disparar com a escopeta para intimidá-lo. Horas depois do crime, ele capotou com o veículo, um Volkswagen Gol, e ficou preso às ferragens.

Vieira foi preso com a pistola e a escopeta usadas no crime, além de outras duas pistolas e um revólver. Ele tinha porte de armas intramuros - só poderiam ser usadas dentro de casa.

Na delegacia, Vieira contou que a mulher havia descoberto que ele mantinha um caso extraconjugal. Ele já havia sido autuado outras duas vezes por violência doméstica. Amanda era de Goiânia, onde vivem sua mãe e filha.

Na tarde desta segunda-feira (9), foi enterrado no Cemitério Parque das Flores, na Zona Oeste do Recife, o corpo de Grazielle Pereira Calasans, de 26 anos, encontrada morta dentro de um motel, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife, no último domingo (8). O suspeito de cometer o crime, Adriano Barbosa Pereira, de 38 anos, com quem Grazielle tinha uma filha de 4 anos, confessou que matou a ex-mulher para se vingar da família dela.

Grazielle foi morta vítima de um estrangulamento. Após o crime, Adriano chegou a beber água sanitária e passou mal. Funcionários do motel, que foram até o quarto onde o casal estava, encontraram o corpo da vítima e o homem caído no chão. Ele foi socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Jardim Paulista e em seguida encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.

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Ao delegado Humberto Ramos, que fez a autuação, o suspeito contou que a família de Grazielle não queria os dois juntos. Testemunhas contaram que o relacionamento deles acabou há um ano, mesmo assim eles sempre se encontravam. Adriano foi encaminhado ao Centro de Triagem em Abreu e Lima (Cotel).

No local do crime, peritos do Instituto de Criminalística (IC) encontraram bebida alcoólica e vestígios de cocaína. O material foi encaminhado para perícia para ser analisado. Graziella Calasans é irmã de Nathalia Calazans, vocalista da banda Forró do Muído.















A dançarina Ariany Nogueira, que integra o grupo que acompanha o cantor Latino, foi baleada no tórax na madrugada deste sábado (3) na Cidade de Deus, comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro. Ariany teria sido vítima de uma tentativa de assalto.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a dançarina foi socorrida por volta das 3 horas da madrugada e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, também na zona oeste.

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Ariany, conhecida como Aryoncé, passou por uma cirurgia e já foi transferida para a enfermaria. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a dançarina está lúcida e seu estado de saúde é estável, mas ainda não há previsão de alta.

De acordo com informações da 32ª Delegacia de Polícia, como a vítima foi prontamente socorrida, foi instaurado um procedimento investigativo para apurar o caso. A polícia aguarda a liberação médica de Ariany para que ela possa testemunhar.

Um incêndio destruiu na Holanda a casa em que supostamente nasceu a dançarina exótica e espiã da Primeira Guerra Mundial Mata Hari, informou a imprensa local neste domingo.

Um homem morreu no incêndio que ocorreu na noite de sábado na cidade de Leeuwarden, 140 km ao norte de Amsterdã. O fogo destruiu várias construções, incluindo a casa em que Mata Hari, ou Margaretha Geertruida Zelle, teria nascido em 7 de agosto de 1876, filha de um comerciante local.

Zelle viajou para Paris em 1903, onde se tornou famosa em toda a Europa por causa de suas danças exóticas e sua ligação com vários homens da alta sociedade. Seu nome virou sinônimo do arquétipo da 'femme fatale'.

Mata Hari foi presa e executada por um pelotão de fuzilamento em outubro de 1917, aos 41 anos, depois de ser acusada de ser espiã alemã durante a Primeira Guerra Mundial. Vários filmes foram feitos sobre ela, que foi interpretada por estrelas como Greta Garbo, Zsa Zsa Gabor e Sylvia Kristel.

A dançarina Marta Rodrigues do Nascimento, de 50 anos, que integrou o elenco de 'boletes' do Programa do Bolinha, exibido pela TV Bandeirantes na década de 1980, foi encontrada morta quarta-feira com perfurações no peito, em Sorocaba (SP). O corpo estava em estado de decomposição, enrolado em cobertores, na área de serviço da casa em que a dançarina morava, no bairro Cidade Jardim, zona oeste da cidade.

De acordo com a Polícia Civil, que apura o crime, a casa estava trancada por dentro e sem sinais de arrombamentos. Pelo estado do corpo, a polícia acredita que o crime ocorreu no final de semana. Marta trabalhava como dançarina em uma boate em Votorantim, cidade vizinha, e morava sozinha. O corpo foi encontrado depois que vizinhos sentiram o odor ruim que vinha da casa. Eles haviam notado ausência da mulher e chamaram a polícia.

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De acordo com o delegado Acácio Leite, as perfurações podem ter sido causadas por tiros ou golpes de faca. A perícia vai determinar a causa da morte. Ele vai ouvir funcionárias da boate e colegas da dançarina. Marta tinha uma carteira de associada do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de São Paulo.

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