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Se tem uma coisa que brasileiro gosta é feriado e o ano de 2020 promete uma agenda animadora de folgas no país. No próximo ano, muitas das datas comemorativas que 'param' o Brasil cairão na sexta ou segunda-feira, havendo assim a possibilidade de alguns 'feriadões' para o trabalhador aproveitar. 

O Brasil tem 12 feriados nacionais e, em 2020, seis deles cairão numa segunda ou numa sexta-feira. Além disso, o próximo ano terá um total de nove datas comemorativas com a possibilidade de emendar o fim de semana por conta dos feriados que cairão numa terça ou quinta-feira. Em 2019, apenas cinco dessas datas puderam ser emendadas. 

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Confira o calendário de feriados nacionais de 2020:

Dia da Fraternidade Universal: 1º de janeiro (quarta-feira)

Carnaval: 24 a 26 de fevereiro (segunda a quarta-feira)

Sexta-feira Santa: 10 de abril (sexta-feira)

Páscoa: 12 de abril (domingo)

Tiradentes: 21 de abril (terça-feira)

Dia do Trabalho: 1º de maio (sexta-feira)

Corpus Christi: 11 de junho (quinta-feira)

Independência do Brasil: 7 de setembro (segunda-feira)

Dia de Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro (segunda-feira)

Finados: 2 de novembro (segunda-feira)

Proclamação da República: 15 de novembro (domingo)

Natal: 25 de dezembro (sexta-feira) 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que cria datas comemorativas para três "segmentos étnicos" da sociedade brasileira: os brancos, os negros e os indígenas. A votação foi na última terça-feira, 10.

Proposta em 2004 pela então senadora Roseana Sarney (PFL-MA), a lei chegou à Câmara em 2005, e desde então passou por vários relatores em diferentes formações e em comissões distintas.

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O projeto propõe que os indígenas sejam celebrados em 19 de abril, Dia do Índio, que os negros sejam festejados em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, e que os brancos sejam lembrados no dia 22 de abril, data de "alta significação" por ser, conforme o texto do PL, o dia da "chegada oficial do branco europeu ao Brasil".

Relator do projeto na CCJ, o deputado Gilson Marques (Novo-SC) votou pela constitucionalidade do texto - "atende aos pressupostos formais e materiais previstos na Constituição", escreveu -, mas criticou a proposta por entender ser "desnecessário gastar dinheiro do pagador de impostos para dizer o que todos já sabem".

"Sou contra movimentar todo o aparato legislativo, que custa mais de 10 bilhões de reais por ano, para discutir e aprovar projetos dessa natureza", argumentou o deputado-relator. Agora, a proposta segue para análise do plenário da Câmara.

Se tem uma coisa que brasileiro gosta é feriado e o ano de 2020 promete uma agenda animadora de folgas no país. No próximo ano, muitas das datas comemorativas que 'param' o Brasil cairão numa sexta ou numa segunda-feira, havendo assim a possibilidade de alguns 'feriadões' para o trabalhador aproveitar. 

O Brasil tem 12 feriados nacionais e, em 2020, seis deles cairão numa segunda ou numa sexta-feira. Além disso, o próximo ano terá um total de nove datas comemorativas com a possibilidade de emendar o fim de semana por conta dos feriados que cairão numa terça ou quinta-feira. Em 2019, apenas cinco dessas datas puderam ser emendadas. 

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Confira o calendário de feriados nacionais de 2020 

Dia da Fraternidade Universal: 1º de janeiro (quarta-feira)

Carnaval: 24 a 26 de fevereiro (segunda a quarta-feira)

Sexta-feira Santa: 10 de abril (sexta-feira)

Páscoa: 12 de abril (domingo)

Tiradentes: 21 de abril (terça-feira)

Dia do Trabalho: 1º de maio (sexta-feira)

Corpus Christi: 11 de junho (quinta-feira)

Independência do Brasil: 7 de setembro (segunda-feira)

Dia de Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro (segunda-feira)

Finados: 2 de novembro (segunda-feira)

Proclamação da República: 15 de novembro (domingo)

Natal: 25 de dezembro (sexta-feira) 

A família do presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem tentado impulsionar de toda forma a candidatura do governo brasileiro para integrar a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Um dos sinais disso é um projeto de lei que foi apresentado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) prevendo a criação do “Dia da OCDE” no país. 

O texto chegou à Câmara dos Deputados no dia 1º de outubro, mas foi devolvido pela Mesa Diretora ao parlamentar. Ou seja, a matéria foi descartada e não vai entrar em processo de tramitação. A devolução, de acordo com informações do site da Casa, aconteceu porque o projeto feriu um dos artigos da Lei nº 12.345/2010, que estabelece critérios para a criação de datas comemorativas no país. 

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O artigo quarto da legislação mencionada observa que para a criação de uma nova data comemorativa é necessário que o projeto de lei seja subsidiado por consultas e/ou audiências públicas. O que não é o caso da proposta de Eduardo para a criação do Dia em alusão ao chamado “clube dos países ricos”. 

Ao justificar sua proposta, o filho do presidente faz referência ao pedido formalizado em 2017 para o ingresso do Brasil na OCDE e ressalta que tal oportunidade possibilitará que o país e a organização “trabalhem juntos com o intuito de ampliar a eficiência e a transparência das políticas públicas”. 

“Quando for aceito, o Brasil passará a ter voz e voto, influenciando, sobremaneira, nos debates globais e no estabelecimento e revisão de padrões da organização. Como símbolo da conjugação de esforços entre os Poderes Executivo e Legislativo para a acessão do Brasil àquela organização internacional, propomos o Dia da OCDE no Brasil”, argumenta. 

O projeto previa que a data seria celebrada em 1º de outubro. No despacho de devolução da proposta, a Câmara dos Deputados também ressalta que Eduardo Bolsonaro poderia recorrer da decisão no prazo de cinco sessões plenárias após a última terça-feira (8), quando o texto foi publicado em Diário Oficial.

Coincidentemente ou não, nessa quinta-feira (10) a entrada do Brasil na OCDE foi destaque no noticiário nacional. Isto porque, os Estados Unidos priorizou dar apoio ao ingresso da Argentina e da Romênia no “clube dos países ricos”. O Brasil não foi mencionado no documento entregue à instituição pelo governo americano, o que fez surgir a afirmação de que o presidente Donald Trump não havia cumprido a promessa de endossar o ingresso brasileiro. 

Com a repercussão, que colocava em xeque a afinidade criada entre Trump e Jair Bolsonaro, o chefe do Executivo americano negou que teria recuado e reforçou o apoio que já havia declarado publicamente em março, quando Bolsonaro visitou  Washington. 

O presidente brasileiro, por sua vez, chegou a declarar que o momento do Brasil na OCDE chegaria na hora certa. 

Depois do Natal, o Dia das Mães é considerado a data comemorativa mais rentável para os cofres do varejo. E um dos presentes mais procurados para agradar as “aniversariantes” são os produtos do segmento de perfumaria e cosméticos. Só para o período, a Boticário – maior rede franqueada de cosméticos do Brasil – investiu R$ 20 milhões.

Segundo a empresa, as vendas devem ter um incremento de 15% comparado ao mesmo período do ano passado. O valor de investimentos foi direcionado, principalmente, para ações de marketing e desenvolvimento de produtos para a data. Kits presentes dos mais diversos estarão disponíveis nas quase 4 mil lojas do empreendimento no país. 

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Especial para o Dia das Mães, o lançamento Glamour Amour é o carro-chefe da Boticário para o mês de maio. Até o próximo domingo (10), filhos podem adquirir a colônia por R$ 99,90. Há também opções de shower gel e creme. Em compras acima deste valor, pelo site da empresa, o frete fica grátis e os produtos podem ser divididos até cinco vezes, sem juros, no cartão. 

São Paulo ganhou mais uma dezena de datas comemorativas na semana passada. Novas leis sancionadas no sábado, 20, pelo presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT), criaram dias para homenagear os motoclubistas, o bairro de Vargem Grande, um tipo específico de jiu-jítsu e até os "cake designers" - profissional de confeitaria especializado em criação e decoração artísticas de bolos e confeitos temáticos para festas, conforme a própria lei explica.

O pacote de dez novas leis que acrescentam datas ao calendário oficial da cidade havia sido aprovado no último mês, junto com outros projetos de autoria dos vereadores. Como o prefeito Fernando Haddad (PT) não sancionou as leis no prazo de 15 dias previsto pela legislação, a tarefa ficou a cabo do presidente do Legislativo. Nessa leva, também foram criados o Dia da Música Cristã e do Defensor Público.

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As justificativas para a criação das novas homenagens são várias. "Os responsáveis pela confeitaria são hoje, pelo nível de exigência do mercado, mais que confeiteiros. São artistas, inclusive premiados em concursos e certames dentre os que detém a técnica e a criatividade para atender e superar todas as expectativas de seus clientes. Requisitados para criarem bolos absolutamente originais pretendem ser reconhecidos não como confeiteiros, sem qualquer demérito à classe, mas como Cake Designers", escreveu o vereador Goulart (PSD) na justifica do projeto que reservou o dia 2 de maio para homenagear os confeiteiros paulistanos.

Já o vereador Adilson Amadeu (PTB), autor do projeto que homenageou os motoclubistas (pilotos de moto que costumam se reunir em clubes para longas viagens), explica que os "motociclistas estradeiros" são reconhecidos como "exemplo de comportamento e por possuírem baixo índice de envolvimento em acidente". Além disso, segundo Amadeu, vários motoclubes "possuem como um de seus objetivos a realização inúmeras ações sociais", razão pela qual a criação da homenagem é de interesse público e deveria ser aprovada pela Câmara.

Atualmente, São Paulo tem 302 datas comemorativas no seu calendário oficial de eventos, sem contar ainda as novas dez sancionadas. Todas elas foram criadas por leis aprovadas pelos 55 vereadores paulistanos. Nesse grupo, estão o dia do Árbitro Esportivo (11 de setembro), o dia dos Atores em Dublagem (29 de junho), o dia do Colunista Social (8 de dezembro) e até o Dia da Conquista pelo Brasil de seu Tetracampeonato (17 de julho).

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