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O Yahoo inicia hoje o processo de demissão de 2 mil funcionários, como parte do plano de recuperação desenhado pelo seu CEO, Scott Thompson, que assumiu o cargo há três meses, vindo do eBay. A informação foi confirmada pela empresa em comunicado oficial distribuído em seu site.

O corte de funcionários representa redução de 14% do total da força de trabalho do Yahoo, que hoje é de 14.100 funcionários. Esse é a sexta demissão em grande escala feita pela empresa nos últimos quatro anos, nos quais atuaram três diferentes CEOs. Segundo o comunicado oficial, haverá uma redistribuição de recursos globais, mas não fica claro se haverá cortes em outros países, como o Brasil.

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"As ações de hoje são um passo importante na direção de um novo Yahoo - mais forte, menor, mais lucrativo e melhor preparado para inovar na velocidade em o mercado exige. Nossa meta é retomar nosso propósito original, de colocar os usuários e os anunciantes em primeiro lugar, e vamos fazer isso de forma agressiva", diz Thomson no comunicado.

Segundo o CEO, "infelizmente a meta exige eliminar postos de trabalho". A empresa espera, com os cortes, reduzir 375 milhões de dólares anuais em despesas com funcionários. No próximo dia 17 o Yahoo libera os resultados financeiros do seu segundo trimestre fiscal e os números deverão refletir uma parte das despesas e economias com as demissões.

O plano de Thomson é concentrar o Yahoo no que ele chama de "partes-chave do negócio", áreas que deverão ser fortalecidas e identificadas pela empresa como plataformas em que tem força para competir e vencer a concorrência. As áreas não são nomeadas no comunicado de Thomson, mas ele aponta a análise de dados como importante para oferecer personalização para os 700 milhões de usuários mundiais do portal e mais resultado sobre investimento para os anunciantes.

O total de desligamentos da Gol, somando demissões decididas pela empresa, pedidos voluntários de demissão e de licenças não remuneradas, é de 205 profissionais. Segundo a própria companhia aérea, 131 funcionários foram demitidos nesta segunda-feira, 28 pediram demissão e outros 46 aderiram ao programa de licença remunerada lançado em março.

"Ao longo das últimas semanas houve 46 adesões à licença não remunerada e 28 pedidos voluntários de desligamento. Com isso foi possível reduzir para 131 o número de demissões efetivadas hoje. A medida garante um quadro de tripulantes condizente com as necessidades operacionais", diz a empresa em nota. De acordo com a assessoria de imprensa da companhia aérea, "estão encerradas as demissões de pilotos e comissários".

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Segundo fonte ouvida mais cedo pela Agência Estado, porém, 100 comandantes e copilotos e 160 comissários de bordo foram convocados para a reunião de hoje que selou as demissões. Os nomes desses funcionários já não apareceriam nas próximas escalas de voos. A fonte não informou, no entanto, por que as demissões de todos os convocados não foram concretizadas.

Ainda de acordo com o texto, a Gol "reforça que não deixará de atender a nenhum dos 63 destinos nacionais e 13 internacionais que compõem sua malha". A companhia afirma que "o que está em curso é uma redução de frequências".

Na semana passada, após a publicação de seu balanço financeiro, no qual apresentou prejuízo de cerca de R$ 700 milhões em 2011, o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Junior, anunciou que estão sendo eliminados entre 80 e 100 voos diários (essa revisão da malha teve início em março e deve ser concluída neste mês). O número equivale a 8% dos voos diários totais da Gol e da WebJet. Na ocasião, o executivo disse que os cortes de pilotos e comissários são necessários em razão desse ajuste na malha, que têm como principal objetivo reduzir custos.

A Gol começa hoje a realizar uma série de demissões em seu quadro de pilotos, copilotos e comissários de bordo. A empresa fará ao longo desta segunda-feira reuniões com os funcionários para comunicar os cortes - elas estão sedo realizadas em um hotel próximo ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Procurada pela Agência Estado, a assessoria de imprensa da companhia aérea confirmou que as reuniões são para comunicar os desligamentos, mas disse que só no final do dia soltará um comunicado divulgando detalhes, como o número de profissionais demitidos.

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Na semana passada, após a publicação de seu balanço financeiro, no qual apresentou prejuízo de cerca de R$ 700 milhões em 2011, o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Junior, anunciou que estão sendo eliminados entre 80 e 100 voos diários (essa revisão da malha teve início em março e deve ser concluída agora em abril). O número equivale a 8% dos voos diários totais da Gol e da WebJet.

De acordo com o executivo, os cortes de pilotos e comissários são necessários em razão desse ajuste na malha, que têm como principal objetivo reduzir custos. Na ocasião, ele disse que ainda não podia citar o número de funcionários que seriam demitidos.

Cerca de 5 mil metalúrgicos da indústria de produtos da linha branca protestaram hoje em São Carlos, no interior paulista, contra demissões promovidas por empresas do setor. A categoria reclama que, apesar da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre eletrodomésticos em 1º de dezembro, ao menos 40 empresas da região cortaram vagas.

Segundo organizadores do protesto, assessores do Ministério da Fazenda teriam manifestado disposição de conversar com a liderança da categoria, que reclama que a isenção do IPI pelo governo não teve contrapartida de manutenção dos empregos. Assessores do governo disseram que Brasília está acompanhando a questão e mantém contato tanto com empresários quanto com trabalhadores do setor.

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Os trabalhadores reivindicam segurança para o emprego na linha branca e querem, também, mecanismos para proteger o conteúdo nacional no setor, assim como ocorre na indústria automobilística. Eles querem entregar ao governo federal propostas para proteger o emprego na cadeia da linha branca.

Concorrência - De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, em média 80% das peças utilizadas na fabricação dos eletrodomésticos são produzidas pela indústria nacional, mas esse porcentual vem caindo por conta da concorrência dos importados, sobretudo chineses. "Os aparelhos estão sendo montados com produtos importados. Precisamos conversar com o governo e as montadoras para privilegiar o conteúdo nacional", afirmou.

Nobre defende que o governo imponha um porcentual mínimo de conteúdo nacional para a linha branca, assim como ocorre hoje no setor de automóveis, em que aqueles que não possuem ao menos 65% de conteúdo nacional são tributados com um IPI de 30 pontos porcentuais maior. Uma cifra mínima de exigência, no entanto, ainda precisa ser discutida, mas, segundo Nobre, deve ser maior ou em torno de 80%. "Gostaria que fosse 100%", disse o sindicalista. "Esse setor sempre teve porcentual elevado, em média de 80%. Então, a exigência poderia até ser maior do que esse número."

O sindicalista afirmou que representantes dos trabalhadores devem se reunir na semana que vem para debater os problemas que afetam as empresas da linha branca e a "indústria como um todo". As entidades também querem estender as manifestações para a capital paulista e outros Estados, ainda neste mês.

Os cortes de empregos anunciados pelas empresas dos EUA diminuíram novamente em dezembro e atingiram o total mensal mais baixo desde junho de 2011, embora tenham subido fortemente em comparação com dezembro de 2010, de acordo com dados da consultoria Challenger, Gray & Christmas.

Os empregadores norte-americanos pretendiam eliminar 41.785 postos de trabalho em dezembro, uma queda de 1,6% em relação aos 42.474 de novembro, mas um salto de 31% na comparação com dezembro de 2010. Esse foi o terceiro mês seguido de queda desde a máxima em 29 meses de 115.730 atingida em setembro. O corte de vagas para o ano de 2011 somou 606.082, um aumento de 14% ante 2010. As informações são da Dow Jones.

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A Nokia Siemens Networks, holding da Nokia com a alemã Siemens, anunciou um plano de redução de 17 mil postos de trabalho em suas unidades ao redor do mundo, de acordo com um comunicado divulgado nesta quarta-feira (23). As demissões ocorrerão no decorrer dos anos de 2012 e 2013.

A empresa, que até 1º de novembro de 2011 possuía 74.000 funcionários, pretende economizar cerca de 1 bilhão de euros a cada ano, em comparação com o esperado para o fechamento de 2011. A economia deve vir, principalmente, no corte de gastos operacionais e custos de produção, segundo o anúncio.

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Rajeev Suri, CEO da companhia, garantiu que os empregados dispensados terão todo o apoio necessário da empresa. “Estas medidas são lamentáveis, mas necessárias, e nosso objetivo é aplicá-las de forma justa e responsável”, disse.

Com apenas 4 anos de existência, a NSN já lançou mão de vários planos de reestruturação, visando amenizar os constantes prejuízos.

Imaginem que o Brasil seja uma empresa privada comandada por Dilma, a principal executiva. Esta empresa é composta por 37 diretores e milhares de acionistas. Os diretores exigem lealdade de Dilma. E os acionistas esperam lucros da empresa. Pressionada, a executiva Dilma toma decisões equivocadas. E...

“Em nove meses, o Brasil S/A perdeu cinco diretores. Os diretores ocupavam posições importantes, inclusive, o segundo executivo da empresa, em razão das circunstâncias, solicitou demissão. Ou melhor: foi demitido. Mas a principal executiva, Dilma, não confirmou isto. Os acionistas, até o instante, não exigem explicação de Dilma, pois estão anestesiados com os lucros da gestão passada - Lula. Dilma, em nenhum instante, admite erros na condução da gestão. A saída de Palocci, o segundo executivo da empresa, possibilitou a vinda de uma executiva sem experiência no mercado. É possível que os acionistas comecem a reprovar a gestão de Dilma. Eles, em algum instante, sofrerão conseqüências em razão da queda do lucro da empresa - corte de investimentos e diminuição do poder de compra. Dilma, a principal executiva, não diz nada. Aliás, se encontra com os outros diretores e pedem para eles indicarem outro diretor. Os diretores não admitem que o novo membro da diretoria seja um técnico reconhecido do mercado. Sugerem uma pessoa do circulo de amizades deles. O tempo passa. Clientes somem. A Brasil S/A quebra. Mais uma empresa vai a falência no país do futuro”.   

Se o Brasil fosse uma empresa, certamente, Dilma já teria deixado o cargo de principal executiva. Ou, visão mais otimista: estaria com o cargo ameaçado. Mas o Brasil não é uma empresa. E os eleitores não são acionistas, apesar deles esperarem boas ações do governo. Em razão de o sistema político brasileiro ser presidencialista, os eleitores esperarão por cerca de três anos para decidir o que fazer com Dilma. Enquanto isto, novos ministros cairão. Só não irá ocorrer uma coisa: o Brasil não quebrará, mas poderá deixar de se desenvolver. 

Espero que Dilma faça um bom governo. Mas as conjunturas política e econômica me trazem pessimismo.

O deputado Mendes Ribeiro Filho(PMDB-RS) recebeu carta branca da presidente Dilma Rousseff para fazer mudanças no Ministério da Agricultura, recente alvo de "faxina" que resultou na saída do ministro Wagner Rossi. Após a primeira reunião com a presidente, Mendes Ribeiro afirmou que montará a sua equipe e já convidou Caio Rocha, ex-secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul durante o governo do peemedebista Germano Rigotto (2003-2007), para assessoria especial da Pasta.

"Eu pretendo imprimir o meu ritmo, colocar a minha equipe de trabalho. Vou fazer o que tiver de fazer", disse o ministro. "Eu estou fazendo um exame detalhado de todo o ministério com toda a cautela e vou fazer as mudanças que julgar necessárias", continuou. Ele deixou claro que haverá demissões. "Para mudar, vou ter de tirar alguém", afirmou. Segundo o novo ministro, a presidente lhe disse para fazer o que achar necessário com a cautela que ele sempre teve. "Não tenho dúvida de que terei autonomia (para fazer as mudanças)", afirmou.

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Mendes Ribeiro marcou uma reunião com o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, na segunda feira pela manhã para, segundo ele, ter conhecimento das investigações que estão sendo feitas na Pasta. "Todos que quiserem fazer investigação e trabalhos ligados a qualquer tipo de controle terão total liberdade no ministério", disse.

O novo ministro descartou a extinção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um dos focos de denúncias de corrupção. "A Conab tem uma função extremamente importante. Ela protege quem produz", afirmou. O novo ministro defendeu a regulamentação do lobby para identificar os setores de pressão. "Lobista é uma coisa, ladrão é outra", afirmou.

Na conversa com a presidente Dilma, Mendes Ribeiro pediu para continuar ajudando o governo dentro do Legislativo. Ele disse que pretende manter uma relação "muito forte" com a frente parlamentar ruralista. A posse do ministro foi marcada para a próxima terça-feira, às 11 horas.

O Intesa Sanpaolo, maior banco da Itália em ativos, chegou a um acordo com líderes sindicais para reduzir seu quadro de funcionários em cerca de 4 mil pessoas. As partes chegaram a um acordo no final da noite de ontem, depois de três meses de negociações, informou hoje o principal grupo sindical dos bancários na Itália, conhecido como Fabi.

Pelo acordo, cerca de 3 mil funcionários deixarão o banco por meio de um programa de demissão voluntária, sendo que a maioria deverá antecipar a aposentadoria. Mais cortes deverão ser feitos, mas o Intesa Sanpaolo se comprometeu a fazer novas contratações depois de atingir uma redução líquida de 4 mil empregos.

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Em seu plano de negócios mais recente, o banco italiano alegou que sua folha de pagamento contava com um "excesso" de mais de 10 mil funcionários. As informações são da Dow Jones.

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