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O Banco Central (BC) aprovou a criação do Mecanismo Especial de Devolução do Pix, que entra em operação em 16 de novembro, quando o sistema de pagamento instantâneo completará um ano de funcionamento no país.

De acordo com o BC, a criação do mecanismo é uma forma de padronizar as regras e os procedimentos para viabilizar a devolução de valores "nos casos em que exista fundada suspeita de fraude ou nas situações em que se verifique falha operacional nos sistemas das instituições envolvidas na transação".

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A devolução poderá ser iniciada pelo prestador de serviço de pagamento (PSP) do usuário recebedor, por iniciativa própria ou por solicitação do PSP do usuário pagador. A nova norma consta na Resolução BCB nº 103.

Devolução

Desde o lançamento do Pix, está disponível a funcionalidade de devolução que permite que o usuário recebedor devolva, total ou parcialmente, os valores de uma transação. No entanto, não havia previsão de que a devolução fosse iniciada pela instituição de relacionamento do usuário recebedor.

Pelas regras atuais, em uma eventual fraude ou falha operacional, as instituições envolvidas precisam estabelecer procedimentos operacionais bilaterais, de forma a efetuar as comunicações relacionadas a solicitações e recebimentos de pedidos de devoluções, dificultando o processo e aumentando o tempo necessário para que o caso seja analisado e finalizado, o que reduz a eficácia das devoluções, argumenta o BC.

"O estabelecimento do mecanismo especial de devolução dará mais celeridade e eficiência ao processo de devolução, aumentando a possibilidade de os usuários reaverem os valores nos casos de fraude. A instituição que efetuar uma devolução utilizando-se do mecanismo especial, precisará notificar tempestivamente o usuário quanto a realização do débito na conta. Além disso, a transação constará do extrato das movimentações", diz o BC, em nota à imprensa.

 

O advogado do juiz federal Flávio Roberto de Souza, Renato Tonini, apresentou ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF) um comprovante de depósito de R$ 599 mil em valores desviados pelo magistrado. O dinheiro foi devolvido nesta segunda-feira (6) após o Ministério Público Federal (MPF) ter apresentado uma denúncia contra Souza pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e extravio e inutilização de documentos em atos processuais.

Até há pouco tempo titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Souza foi afastado de suas funções após ser flagrado dirigindo um Porsche Cayenne apreendido do empresário Eike Batista. O magistrado conduzia ações penais contra o ex-bilionário por supostos crimes contra o mercado de capitais.

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De acordo com o TRF2 os R$ 599 mil correspondem a quase 100% dos valores em moeda estrangeira apropriados indevidamente pelo juiz em uma ação criminal por tráfico de drogas envolvendo o traficante espanhol Oliver Ortiz de Zarate Martin. Ele foi preso em 2013 pela Polícia Federal na Operação Monte Perdido.

Segundo o MPF, o magistrado cometeu falsidade ideológica ao proferir decisões que lhe permitiram desviar recursos públicos em duas situações ligadas à operação. Na primeira, teria desviado R$ 290,5 mil depositados na Caixa à disposição da Justiça - parte do valor foi usado na compra de um veículo Land Rover Discovery. Além disso, teria cometido peculato e falsidade ideológica para se apropriar, em 5 de fevereiro, de US$ 105,6 mil e 108,1 mil euros. A devolução realizada hoje em juízo se refere ao montante desviado em dólares e euros.

O dinheiro ficará depositado na Caixa Econômica Federal, à disposição do juízo de primeiro grau. De acordo com informação da Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, a diferença restante relativa ao desvio ainda será objeto de procedimento administrativo, na tentativa de pressionar Souza a ressarcir o dinheiro.

A Justiça decidiu retirar o sigilo dos cinco processos administrativos disciplinares em curso contra o juiz por supostas irregularidades no caso Eike Batista e em outras ações sob sua responsabilidade.

A coordenação da Vaquejada do Parque Milanny, em Caruaru, informou nesta terça-feira (19), que quem quiser trocar os ingressos pelo valor em dinheiro, poderá efetuar a transação entre os dias 21 e 23 de novembro, a partir das 9h, no próprio Parque.

De acordo com Márcio Cleyton, coordenador do evento, em entrevista à uma rádio local, aqueles que desejam participar do novo show, que acontecerá no dia 20 de dezembro, no Pátio de Eventos de Caruaru, com Bruno & Marrone, Garota Safada e Forró do Firma, substituindo Gabriel Diniz, podem permanecer com o mesmo ingresso.

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Quanto às pessoas que ainda não têm a entrada, mas que vão aos shows, as vendas dos ingressos começam esta semana. A entrada será a mesma da festa cancelada pela Justiça. “A gente deixou o mesmo ingresso para não ter problema com o púbico. A partir de amanha os ingressos estarão no ponto de vendas”, explicou o coordenador.

Na ocasião, Márcio Cleyton relembrou o histórico de evento do Milanny e pediu desculpas à população pelos transtornos. “O parque Millany pede desculpa também porque não pensou de maneira alguma,de levar o povo, onde acontece eventos há 19 anos, com os melhores eventos, a melhor estrutura, a melhor segurança. Aconteceu isso, mas de antemão estamos com outra data para a atração pelo público que saiu de casa e não teve o show”, finalizou.

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