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A Disney está desenvolvendo uma série de TV derivada de "Pantera Negra", ambientada no fictício reino africano de Wakanda, como parte de um novo contrato de cinco anos com o diretor Ryan Coogler, anunciou a empresa nesta segunda-feira (1º).

O grande sucesso mundial "Pantera Negra", filme estrelado pelo falecido Chadwick Boseman, foi adorado pela crítica e pelo público. Tornou-se o primeiro longa de quadrinhos indicado a Melhor Filme no Oscar e arrecadou mais de 1 bilhão de dólares em todo o mundo.

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Também foi considerado um grande passo na representação negra em Hollywood, com um elenco predominantemente negro e Coogler como roteirista e diretor. Ele está ainda supervisionando uma sequência prevista para o próximo ano.

"Ryan Coogler é um contador de histórias único cuja visão e alcance o tornaram um dos cineastas de destaque de sua geração", disse o presidente executivo da Disney, Bob Iger, em um comunicado.

"Com 'Pantera Negra', Ryan deu vida a uma história inovadora e personagens icônicos de uma forma real, significativa e memorável, criando um momento cultural divisor de águas."

A Proximity, empresa de Coogler, desenvolverá uma "ampla variedade" de projetos para o serviço de streaming Disney+ e outros setores dos vastos estúdios da casa do Mickey.

A série de Wakanda, ainda sem título, é a mais recente de uma enorme leva de programas da Disney+ que se passam no mundo dos blockbusters de super-heróis da Marvel.

Em uma apresentação para investidores em dezembro, a Disney anunciou que "cerca de 10 séries da Marvel" chegarão ao serviço de streaming nos "próximos anos".

Outras incluíam "Secret Invasion", protagonizada por Samuel L. Jackson, "Ironheart" com Dominique Thorne e "Armor Wars" com Don Cheadle.

"WandaVision", o primeiro lançamento do "universo" da franquia Marvel em quase dois anos devido aos atrasos causados pela pandemia, está atualmente disponível no Disney+.

Segundo a empresa, Boseman, que morreu de câncer em agosto de 2020, não será substituído no papel principal de "Pantera Negra" na sequência do filme.

"Sua interpretação de T'Challa, o Pantera Negra, é icônica e transcende qualquer iteração do personagem em qualquer outro meio do passado da Marvel - e é por essa razão que não vamos colocar outro ator no papel", explicou o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, no evento para investidores.

O canal National Geographic anunciou a série documental "Voltar a Ler Mafalda", que retrata a clássica personagem de quadrinhos criada pelo cartunista argentino Quino (1932-2020). A produção estará no catálogo do Disney+, que tem os direitos de transmissão da NetGeo. Acompanhe o teaser:

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Os quadrinhos de Mafalda se destacaram por apresentarem a visão crítica de Quino a respeito da política da Argentina e das influências imperialistas que o país sofria dos Estados Unidos. A personagem completou 56 anos em 2020, e no dia seguinte ao aniversário de Mafalda, em 30 de setembro, o cartunista Quino morreu.

"Voltar a Ler Mafalda" ainda não tem data de estreia.

A Disney divulgou um relatório informando que o seu serviço de streaming Disney+ já conta com 73,7 milhões de assinaturas. O valor se aproxima da meta que a empresa planejou para 5 anos, que é de 90 milhões.

A previsão é que as assinaturas aumentem a partir de 17 de novembro, data em que o Disney+ será lançado na América Latina. Além disso, outras produções exclusivas como “Soul” que estreia em dezembro e “WandaVision” que lança em janeiro, podem alavancar a chegada de novos usuários.

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A Disney também é dona de outros serviços de assinatura como o ESPN+ e o Hulo, que de acordo com o relatório, junto ao Disney+ somam mais de 120 milhões de assinaturas.

A Disney adicionou novos avisos sobre conteúdo racista a vários dos clássicos disponíveis em sua plataforma de streaming, que incluem títulos como "Peter Pan" e "Aristogatas".

Os assinantes da Disney+ lerão uma nova advertência antes de assistirem aos filmes. Enquanto as mensagens exibidas até agora pela plataforma alertavam o usuário de que ele encontraria "representações culturais obsoletas", o novo texto reconhece que estereótipos exibidos em filmes da Disney "eram incorretos então e agora".

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"Este programa inclui representações negativas e/ou tratamento incorreto de pessoas ou culturas", adverte a mensagem, que não pode ser pulada. "Mais do que eliminar o conteúdo, queremos reconhecer seu impacto prejudicial, aprender com o mesmo e gerar discussões para criarmos, juntos, um futuro mais inclusivo", acrescenta.

"Dumbo" está entre os filmes que ganharão a advertência, redigida após consultas entre a empresa e grupos que incluem a Associação Americana de Críticos de Cinema.

Esta foi a medida mais recente da Disney para enfrentar conteúdos ofensivos, depois que multiplicaram-se críticas envolvendo a disponibilidade inalterada de alguns de seus produtos mais polêmicos, muitos deles lançados há décadas. Na mesma linha, a empresa anunciou este ano que a conhecida atração "Splash Mountain", presente em seus parques temáticos, será alterada, para adaptá-la à história de sua primeira princesa negra, "Tiana".

Foi confirmada a chegada do Disney+ na América Latina e no Caribe nessa quinta-feira, dia 13. O streaming tem seu lançamento previsto para novembro de 2020 e ele será a nova casa de todas as franquias de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic aqui no Brasil, além de contar com produções exclusivas para o streaming que será mais um concorrente da Netflix e do Amazon Prime Video no país.

Filmes como Vingadores: Ultimato, A Dama e o Vagabundo (em live-action), e séries como The Mandalorian já estão garantidos na estreia do streaming, além de contar com High School Musical: O Musical - A Série e Hamilton, duas produções que têm cultivado fãs pelo mundo. O Disney+ também terá as produções mais antigas de suas franquias no catálogo.

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Diego Lerner, presidente da The Walt Disney Company Latin America, afirmou que o streaming terá uma variedade de títulos originais que só poderão ser vistos na plataforma:

- Sabemos que nosso público da América Latina está ansioso pela chegada do Disney+, o único serviço de streaming que oferecerá acesso exclusivo a todas as estreias dos conteúdos disponíveis de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic. Além disso, todos os clássicos animados da Disney estarão juntos pela primeira vez em um único e exclusivo destino. A proposta de entretenimento será complementada por uma oferta robusta de séries e filmes originais do Disney+, um selo de produção própria, com uma variedade de títulos que podem ser vistos apenas em nossa plataforma, bem como conteúdo original produzido localmente em vários países da região para os mais diversos públicos.

Beyoncé lançou, nesta sexta-feira (31), o tão esperando álbum "Black is King". O novo trabalho contém as músicas do 'The Gift' lançado em 2019, para a trilha sonora do filme 'O Rei Leão', que foi a inspiração para o projeto. 

O álbum visual é escrito e dirigido por Beyoncé e foi lançado pelo serviço de streaming da Disney+, ainda não disponível no Brasil. 

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Para alegria dos fãs brasileiros, Queen B, como é chamada pelos fãs, também lançou o clipe de “Already”, uma de suas músicas de trabalho, e a produção está disponível no YouTube. “Black Is King” faz uma celebração à cultura e resiliência do povo negro. 

O projeto conta com as participações de Childish Gambino (Donald Glover), Kendrick Lamar, Pharrell, Jay-Z e Blue Ivy Carter (filha de Beyoncé), Major Lazer e outros artistas. 

Confira o novo clipe:

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"Hamilton" chega à plataforma Disney+ com sua inovadora mistura de hip-hop, rap e um elenco multiétnico para contar a história da fundação dos Estados Unidos, em um momento de profunda reflexão sobre o racismo no país.

Uma versão filmada do aclamado show da Broadway estará disponível para assinantes do serviço de streaming a partir de 3 de julho.

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Com os cinemas fechados devido à pandemia, o filme oferece a oportunidade de ver o show original, que ganhou 11 prêmios Tony e já arrecadou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo.

Seu criador Lin-Manuel Miranda destacou a empolgação que a influência do musical produziu nos protestos nacionais que se seguiram à morte no mês passado de George Floyd, um americano negro, nas mãos de um policial branco.

"Quando vejo uma faixa em um protesto de rua que diz 'A história está voltada para você' ou 'Amanhã haverá mais de nós', eu sei que a linguagem do programa se conecta de uma maneira que me faz sentir incrivelmente orgulhoso", disse Miranda em uma coletiva de imprensa virtual, referindo-se a duas das músicas do programa.

O musical conta a história de Alexander Hamilton e dos outros fundadores dos Estados Unidos através de uma lente moderna, de um país multiétnico, onde rap, blues, jazz e hip-hop se misturam com a música tradicional.

Legado do racismo

Desde sua estreia na Broadway, produções foram realizadas em todo o país e no exterior, principalmente realizadas por atores não brancos. Para Renée Elise Goldsberry, membro do elenco original, essa diversidade e a mensagem da peça, arriscar tudo por uma causa justa, chega em um momento que não poderia ser mais oportuno.

"A diversidade deste país pode ser reivindicada por todas as pessoas que o criaram, que é uma das muitas coisas que esse show celebra e acho que é muito necessário neste momento", disse Goldsberry, que interpretou Angelica Schuyler, cunhada de Hamilton.

No início de maio, a Disney decidiu adiar o lançamento do filme por mais de um ano para preencher uma lacuna de programação deixada pelo coronavírus.

Sua estreia também acontece no momento em que estátuas e monumentos históricos estão sendo removidas ou derrubadas em todo o país, enquanto os americanos enfrentam o legado do racismo.

Okieriete Onaodowan, também do elenco, ficou emocionada ao "ver como isso afeta a juventude negra hoje". "Os jovens que estão por aí, chateados e com raiva podem ver isso e perceber que podem drenar suas energias através da escrita, desafiando pessoas que estão dizendo coisas que você não gosta de ouvir, como Hamilton fez".

Experiência própria

Desde a estreia em janeiro de 2015, "Hamilton" se tornou muito popular, entre elogios nas mídias sociais e celebridades como a família do ex-presidente Barack Obama.

A então primeira-dama Michelle Obama chamou de "a melhor obra de arte que eu já vi na vida".

Seu imenso sucesso fez com que os preços dos ingressos subissem rapidamente, com tickets revendidos a milhares de dólares.

"Sempre dissemos que queríamos democratizar" o acesso do público à peça, disse Miranda sobre o filme. "As pessoas não podiam pagar a entrada", acrescentou Daveed Diggs, que interpretou o Marquês de Lafayette e Thomas Jefferson.

"Estávamos, como empresa e como entidade, em constante batalha com o mercado de revenda".

O diretor Thomas Kiel filmou a peça em três dias em junho de 2016. O filme combina duas apresentações ao vivo - nas quais as câmeras foram colocadas entre e acima da plateia da Broadway - com outra feita a portas fechadas, nas quais "fomos capazes de subir ao palco com a câmera fixa ou uma em uma grua "para uma maior sensação de proximidade.

"Não se trata apenas de assistir ao show", disse Kiel. "Esta é uma experiência própria".

É oficial. A Disney terá seu primeiro príncipe negro em um filme com atores de ‘carne e osso’. O escolhido foi o ator Niles Fitch, que será um membro da realeza na produção Secret Society of Second Born Royals", que deve estrear ainda em 2020 na plataforma de streaming Disney+.

Niles Fitch ficou conhecido por fazer a versão adolescente de Randall em "This is Us". No novo filme da Disney, ele será o príncipe Tuma que entra para um programa de treinamento especial para jovens membros de famílias reais, cuja missão é salvar o mundo.

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O escolhido para a missão comemorou muito a oportunidade através de suas redes sociais. "Deem as boas vindas ao primeiro príncipe negro da Disney", disse o ator. A Disney já teve um príncipe negro, porém, em um filme de animação. Foi o príncipe Naveen, de A Princesa e o Sapo" (2009).

Os fãs de Esqueceram de Mim finalmente podem comemorar. De acordo com o portal E! News, a Disney+ encontrou seu protagonista para o próximo reboot do filme. O nome escolhido é de Archie Yates, astro do filme Jojo Rabbit, que, inclusive, foi indicado ao Critics Choice Award pelo papel. Segundo o site, o ator não vai interpretar o icônico Kevin McCallister, mas um novo personagem em uma premissa semelhante à da franquia original.

Como os fãs devem se lembrar, Macaulay Culkin fez o papel de Kevin McCallister no filme de 1990. Além disso, a publicação ainda afirmou que a atriz de Unbreakable Kimmy Schmidt, Ellie Kemperand, e o comediante Rob Delaney também estarão no elenco ao lado de Archie. Mas, embora muitos tenham acreditado que eles interpretariam os pais do menino no novo filme, o veículo revelou que os artistas podem acabar estrelando papéis completamente diferentes.

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Ainda em agosto, o CEO da Disney, Bob Iger, anunciou que o reboot será dirigido por Dan Mazer e o roteiro será escrito por Mikey Day e Streeter Seidell. A previsão de estreia é para 2020.

Com um acervo que reúne clássicos da animação e produções derivadas de franquias como Star Wars e Marvel, a Disney lançou nesta terça-feira (12) sua plataforma de streaming de filmes, que apesar de todo investimento apresentou falhas técnicas que impediram o primeiro acesso de muitos clientes.

O Disney+ é uma grande aposta da gigante do entretenimento, que agora entra na guerra do streaming, em combate direto com a Netflix e a Amazon Prime.

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O serviço digital ficou disponível durante a madrugada nos Estados Unidos e Canadá, abrindo a possibilidade de acesso a milhares de filmes e séries - da Disney, Pixar, Marvel, Lucasfilm e National Geographic - em aparelhos de televisão, tablets e celulares.

O presidente-executivo da Disney, Bob Iger, classificou o lançamento como um "momento histórico da empresa, marcando uma nova etapa de inovação e criatividade".

Porém, após várias reclamações nas redes sociais de usuários que não puderam acessar o sistema, a empresa reconheceu que havia problemas técnicos devido à alta demanda.

"A demanda dos consumidores da Disney + superou nossas altas expectativas", afirmou a empresa em comunicado. "Estamos satisfeitos com esta resposta incrível e estamos trabalhando para resolver rapidamente os problemas dos usuários. Agradecemos sua paciência".

O serviço de monitoramento da web em tempo real Downdetector relatou pelo menos 8.000 problemas relativos a tentativas de acesso ao Disney + às 11h00 (de Brasília).

Dezenas de usuários do Twitter enviaram mensagens relatando as falhas, algumas usando imagens do filme da Disney "Wifi Ralph". Outros se queixaram dos longos períodos de espera para entrar em contato com o suporte técnico.

A Disney, um dos grandes estúdios tradicionais de Hollywood, já embolsou bilhões de dólares com a venda de direitos de transmissão de suas produções para plataformas como Netflix e Amazon.

Com Disney+, a empresa renuncia a cerca de 5 bilhões de dólares provenientes desses acordos para oferecer diretamente aos usuários, através da nova plataforma, todo seu acervo de televisão e cinema.

Nos Estados Unidos, o serviço é oferecido por um preço mensal de 6,99 ou 12,99 dólares, neste caso para quem optar por um pacote que incluiu ose você comprar um pacote com o Hulu, canal de filmes, e o ESPN +, de esportes.

O Disney+ estará disponível na Austrália e Nova Zelândia na próxima semana, e em grande parte da Europa ocidental em março de 2020. A empresa projeta ter entre 60 e 90 milhões de assinantes até 2024.

Depois que o caso judicial entre o ator Jeremy Renner e sua ex-esposa Sonni Pacheco estourou na mídias norte-americanas, acabou ganhando repercussão mundial. Para quem não sabe, a ex-esposa de Renner, o denunciou duas vezes por agressão e por ter quase matado a própria filha, além do envolvimento do ex-marido com cocaína e álcool.

A acusação ganhou força com o depoimento da babá da filha do casal, que afirmou tudo o que a patroa disse. Por causa disso, a carreira profissional do ator começou a desandar: seu último filme não foi exibido e agora, sua participação na Marvel Studios, pode estar com os dias contados.

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Os fãs usaram o twitter para se manifestar, e colocaram a Disney numa sinuca de bico, ao questioná-la sobre a decisão de mantê-lo na ativa dentro Universo Cinematográfico da Marvel.

Até o momento, a Disney não se pronunciou sobre o caso. Mas vale lembrar que, no UCM, já aconteceu duas trocas de atores: Mark Ruffalo substituiu Edward Norton como Hulk, e Don Cheadle ficou no lugar de Terrence Howard como Maquina de Combate.

Jeremy Renner começou na Marvel como Gavião Arqueiro através de uma pequena participação no primeiro filme-solo do Thor, participou dos quatro Vingadores, de Capitão América 3: Guerra Civíl, e iria ou ainda irá atuar na série solo de seu personagem para o Disney+, onde ele iria preparar sua filha para assumir o seu lugar como a Gaviã Arqueira.

Por Pietro Tenório

A série de TV do Gavião Arqueiro, um dos conteúdos da Marvel que será produzido pela Disney+, introduzirá ao MCU a arqueira Kate Bishop. Segundo o site Variety, a atriz e cantora Hailee Steinfeld é a preferida do estúdio para dar vida a personagem.  

Kate é integrante dos 'Jovens Vingadores' e assume o manto do Gavião Arqueiro depois de Clint Barton, que continuará sendo interpretado por Jaremy Renner. 

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Escrita e produzida por Jonathan Igla (Mad Men), ‘Gavião Arqueiro’ tem estreia prevista na plataforma de streaming para o fim de 2021. 

Por Isabelle França

Parece que a Marvel e a Disney ouviram as 'súplicas' do público brasileiro e a heroína Mulher-Hulk pode ser uma celebridade local. Após brincadeiras na internet sugerindo o nome de Gracyanne Barbosa para o papel, as produtoras entraram em contato com a modelo e, ao que tudo indica, uma negociação pode começar em breve. 

A Mulher-Hulk está prestes a ganhar um seriado na plataforma Disney+ e nenhuma atriz foi cotada para o papel principal até o momento. Sabendo disso, e apostando na aparência musculosa de Gracyanne Barbosa, o público brasileiro logo indicou o nome da musa fitness para a atração. Ela gostou da brincadeira e disse que aceitaria viver a heroína na ficção. 

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O 'barulho' parece ter surtido efeito. Em entrevista ao programa TV Fama, Gracyanne revelou ter sido procurada pela Marvel/Disney, mas não contou nada mais detalhado a respeito do contato. "Engraçado que as pessoas acharam que eu ficaria chateada, mas me divirto pra caramba com os memes e me imaginarem como um personagem desses. Quem sabe, né? É um carinho muito grande. É legal que até eles (Marvel/Disney) já entraram em contato e realmente tão de olho. Quem sabe não vai ter uma Mulher-Hulk brasileira".

A Disney Plus irá lançar série inspirada nos filmes da franquia High School Musical. O seriado se passará quinze anos depois e acompanha um grupo de adolescentes participando da produção teatral do colégio.

Na trama, Ricky (Joshua Basset) é um skatista carismático que faz o teste para o musical em uma tentativa de reconquistar sua ex-namorada, Nini (Olivia Rodrigo), que já está em um novo relacionamento com E.J. (Matt Cornett).  

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Além de novas versões das canções clássicas do filme de 2006, a produção também contará com músicas originais, e será lançada na plataforma de streaming Disney+ em 12 de novembro. 

 Por Isabelle França  

 

A animação A Dama e o Vagabundo foi lançada originalmente em 1955. 64 anos depois, a primeira imagem do remake foi divulgada durante um evento da Disney sobre o seu serviço de streaming, o Disney+.

 No live-action, Justin Theroux fará a voz do Vagabundo e Tessa Thompson dublará a Dama, Kiersey Clemons será a Darling e Ashley Jensen será o terrier escocês Jackie, um dos melhores amigos da cadela protagonista. O filme será lançado direto na plataforma ainda esse ano.

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Relembramos que o Disney+ estará disponível a partir de 12 de novembro nos Estados Unidos e deve chegar no Brasil apenas em 2020.

por Joabe Andrade

 

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