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O programa Vencer desta semana já em clima de festa por conta dos dois anos de realização do projeto Praia sem Barreiras. A comemoração por conta da data foi realizada na praia de Boa Viagem, localizada na Zona Sul do Recife. No local, o jornalista James Alcides conversou com Sérgio Murilo, coordenador do Instituto Ser Educacional, entidade que criou e gerencia a iniciativa.

O objetivo do Praia Sem Barreiras é proporcionar que pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possam tomar um banho de mar com segurança e acessibilidade. O programa vencer ainda conversou com outros apoiadores e professores sobre a importância e o funcionamento do projeto. Confira os detalhes do programa no vídeo. O Vencer é apresentado por James Alcides e é exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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Depois de muita novela e negociações complicadas, o Sport oficializou o retorno do zagueiro Durval. O xerife e capitão no título da Copa do Brasil assinou contrato com o Leão por dois anos e será apresentado oficialmente no amistoso do próximo sábado (11), na Ilha do Retiro, diante do Confiança.

O acerto aconteceu apenas nesta quarta-feira (8), mas deveria ter acontecido muito antes. Desde o ano passado que a diretoria rubro-negra negocia com o defensor. Contudo, a resposta final não foi dada e os dirigentes chegaram a desistir de contar com Durval em 2014. Apesar da demora, o empresário do jogador, Luis Gustavo, afirmou que o acerto não foi complicado.

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“Foi um acerto rápido, sem muitos problemas. O Durval já assinou o contrato de dois anos com o Sport. Agora ele foi para a Paraíba e será apresentado no próximo sábado”, disse Luiz Gustavo.

As novas empresas de tecnologia podem ficar isentas temporariamente de tributos federais. Proposta (PL321/12) aprovada nesta terça-feira (1º) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado cria o Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia (Sistenet).

O Sistenet prevê o benefício por dois anos, prorrogável por igual período. Após esse prazo, os empreendedores poderão optar pelo enquadramento no Simples Nacional, regime simplificado de recolhimento de tributos.

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A expectativa do relator da proposta na CAE, senador Walter Pinheiro (PT-BA), é que a concessão do incentivo no início das atividades, que, na avaliação dele, é o período mais crítico para esses estabelecimentos, aumente a formalização das empresas do setor.

Se não houver apresentação de recursos para análise pelo plenário da Casa, o texto seguirá direto para apreciação da Câmara dos Deputados.

O Congresso Nacional e o Conselho Nacional de Educação (CNE) ainda terão que analisar e aprovar a proposta de que estudantes de medicina trabalhem no Sistema Único de Saúde (SUS) por dois anos, após a graduação de seis anos, informou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, após o anúncio do Programa Mais Médicos.

A mudança curricular está na medida provisória (MP) assinada ontem (8) pela presidenta Dilma Rousseff, que entrou em vigor nesta terça-feira (9) com a publicação no Diário Oficial da União, e que institui o programa, que abrange outras medidas. No entanto, como determina a legislação, medidas provisórias precisam ser aprovadas pelos parlamentares para se tornarem lei ou perdem a validade. No Congresso Nacional, a medida fica sujeita a mudanças.

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A MP stabelece que cabe ao CNE definir diretrizes sobre o período de trabalho na rede pública, como a carga horária a ser cumprida pelo estudante. Mercadante disse que esta é uma demanda antiga das universidades e que provavelmente não haverá dificuldade para ser aprovada pelo CNE.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que o estudante, após seis anos de no curso, será considerado um médico em treinamento. Os dois anos no SUS farão parte da formação. O aluno será avaliado e poderá inclusive ser reprovado se não tiver bom desempenho. Ele receberá o diploma apenas após o estágio na rede pública. Ele ressaltou que a medida vale apenas para aqueles que iniciarem o curso a partir de 2015.

"Não queremos simplesmente mais médicos, queremos formar bons médicos para o país. Sem o campo de prática da medicina, nós não formaremos bons profissionais", disse Mercadante. Os estudantes irão trabalhar na atenção básica e nos serviços de urgência e emergência da rede pública.

Os alunos vão receber uma remuneração do governo federal e terão uma autorização temporária para exercer a medicina, além de continuar vinculados às universidades. Os profissionais que atuarem na orientação desses médicos também receberão um complemento salarial. Os últimos dois anos do curso, de atuação no SUS, poderão contar para residência médica ou como pós-graduação, caso o médico escolha se especializar em uma área de atenção básica.



O estudante não poderá ter outras atividades como profissional. A autorização servirá para que atue na área específica, 40 horas semanais, de segunda-feira a sexta-feira. A medida é válida para faculdades públicas e privadas. Os estudantes de escolas particulares não pagarão mensalidade nesse período.



Durante o anúncio do programa, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, que também é presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), disse que os municípios devem contribuir com o programa, uma das formas poderá ser oferecer auxílios-moradia e alimentação durante a formação dos estudantes.

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