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O medalhista olímpico Esquiva Falcão prepara seu retorno ao boxe profissional. Longe dos ringue desde 1º de julho do ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri a disputa do título mundial dos pesos médios, versão Federação Internacional de Boxe, o capixaba de 34 anos assinou contrato com outro empresário e deverá fazer seu próximo combate em março ou abril.

"Nosso planejamento é que Esquiva lute três vezes em 2023. Uma em março/abril, outra em junho/julho e mais uma em setembro/outubro. Se tudo correr bem, ele pode até disputar o título mundial no fim do ano", disse o espanhol Erik Alonso, da empresa No Limits Sports Agency.

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A ideia é que o boxeador brasileiro lute diante de um adversário que esteja entre os 20 primeiros colocados do Conselho Mundial de Boxe. "Esquiva tem potencial para ser campeão mundial", declarou. Para finalizar sua preparação para as lutas, o lutador vai realizar sua concentração na Europa.

"Estou muito confiante. Ele tem um plano bom, com boas lutas. Tenho certeza de que vou conseguir retomar a carreira", disse Esquiva, que está com a família no Espírito Santo.

Medalha de prata na Olimpíada de Londres-2012, Esquiva tem um cartel de 30 vitórias (20 nocautes) e uma derrota. Foi empresariado por 11 anos pela empresa Top Rank, do lendário Bob Arum. Teve uma chance de conquistar o título mundial, mas foi derrotado por pontos, após 12 assaltos, em decisão unânime dos jurados.

Um avião da Azul Linhas Aéreas que partiu na madrugada desta segunda-feira, 22, do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal, rumo a Confins, em Minas Gerais, voltou ao aeroporto de origem após cerca de 25 minutos de voo. A Azul informou que "por questões técnicas identificadas após a decolagem, o voo AD4001 (Natal-Confins)" precisou voltar, mas não deu detalhes do problema na aeronave, um Airbus A-320.

A companhia aérea ressaltou que "o pouso aconteceu em segurança" e os clientes "estão recebendo toda a assistência necessária (...) e serão reacomodados em outros voos". A Azul lamentou os transtornos causados, mas afirmou que "ações como essa são necessárias para garantir a segurança de suas operações".

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Em plataformas de monitoramento de voos é possível verificar a rota do avião, que havia partido do aeroporto Aluízio Alves às 2h35, sobrevoava Pernambuco e voltou ao aeroporto potiguar às 3h45.

Como adiantados que aconteceria no último final de semana, o lateral-esquerdo Igor Cariús se reapresentou ao Sport, nesta terça-feira (16), para realizar exames médicos e assinar um novo vínculo com o Leão. O atleta, que foi condenado na Operação Penalidade Máxima II, por manipulação de resultados, conseguiu ter a pena reduzida pela metade mediante a pagamento de multa.

Desta forma, ficará à disposição do treinador Mariano Soso para as disputas do Campeonato Pernambucano, da Copa do Nordeste, da Copa do Brasil e da Série B do Campeonato Brasileiro. A expectativa é que o atleta possa reestrear com a camisa rubro-negra no próximo dia 27.

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Igor Cariús não atua desde julho do ano passado, quando o Sport venceu o CRB por 2 x 0, pela Segundona. Em 2023, o atleta defendeu o Rubro-negro em 41 na temporada, marcando um gol e contribuindo com oito assistências.

Em 2024, Cariús disputará posição na lateral esquerda com Felipinho, titular na vitória do Sport por 1 x 0 sobre o Petrolina, nesse sábado (13). O jovem Riquelme, emprestado pelo Vasco e que pode fazer a função de ponta esquerda, correria por fora.

Próximo duelo

O Sport agora volta a campo na próxima quarta-feira (17), diante do Retrô, na Arena de Pernambuco, pelo Pernambucano. Em seguida, no sábado (20), disputará o Clássico das Multidões contra o Santa Cruz, também no estádio de São Lourenço da Mata.

 

O lateral-esquerdo Igor Cariús, condenado por manipulação de resultados na Operação Penalidade Máxima II, tem retorno previsto ao Sport para esta semana, segundo apurou o LeiaJá. Após conseguir reduzir a pena pela metade, mediante pagamento de multa, o atleta deve ficar à disposição do técnico Mariano Soso ainda para a disputa do Campeonato Pernambucano.

Cariús, inclusive, pode ser oficializado pelo Rubro-negro já nesta segunda-feira (15). O clube, entretanto, silencia sobre a negociação, por ser tratar de um assunto delicado. Mesmo assim, no final do ano passado, o presidente Yuri Romão havia dado indícios do interesse leonino em voltar a contar com o jogador.

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“A gente esperou todos os recursos, inclusive, a pedido do próprio advogado do atleta. Quando a gente viu que não tinha mais como ele ter sua pena reduzida, tivemos que fazer o desligamento. Ele foi muito correto conosco, sempre cumpriu com 100% do que era previsto. É um atleta muito querido no Sport", disse Yuri, em entrevista ao Cast FC.

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Igor Cariús disputou ao todo 41 jogos pelo Sport na temporada, marcando um gol e contribuindo com oito assistências. Sua última partida foi no dia 28 de julho, quando o Leão venceu o CRB, na Ilha do Retiro, pela 20ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Em 2024, Cariús disputará posição na lateral esquerda com Felipinho, titular na vitória do Sport por 1 x 0 sobre o Petrolina, nesse sábado (13). O jovem Riquelme, emprestado pelo Vasco e que pode fazer a função de ponta esquerda, correria por fora.

 

O Partido Democrático Trabalhista (PDT), antiga sigla do deputado federal Túlio Gadêlha (Rede-PE), sinalizou interesse em ter o parlamentar de volta à própria bancada em 2024. Gadêlha foi eleito pela legenda em 2018 e permaneceu filiado até 2021, quando migrou para o Rede Sustentabilidade. No momento, a preocupação do PDT sobre o retorno do deputado seria a possibilidade de ele perder o mandato atual, de acordo com a Folha de São Paulo. 

Túlio não foi o primeiro deputado a abandonar o PDT na legislatura da época. Em maio de 2021, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) ganhou na Justiça Eleitoral permissão para deixar o partido de Ciro Gomes sem perder o mandato, após alegar que recebeu tratamento desigual por um voto discordante sobre a reforma da Previdência. Gadêlha também deixou o partido por divergências, com destaque para o apoio pedetista à candidatura de João Campos (PSB) à Prefeitura do Recife em 2020. 

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Deputados federais não podem abandonar suas siglas sem apresentar justa causa à Justiça Eleitoral. Para permitir novos arranjos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza uma "janela partidária" em anos de eleição. Trata-se de um prazo de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Neste ano, a troca de legenda poderá acontecer de 7 de março a 5 de abril. 

Ainda de acordo com a Folha, as conversas entre o deputado e o PDT ocorrem em meio a movimentações para as eleições municipais. Segundo interlocutores, Gadêlha cogita disputar a prefeitura, mas a federação PSOL-Rede deve lançar a deputada estadual Dani Portela (PSOL) ao pleito. A chegada de Túlio ao PDT pode colocá-lo de volta na disputa municipal, mesmo com a presença de Isabella de Roldão, vice de João Campos, que também é do partido. 

No entanto, o PDT só tem chances de integrar a disputa na capital pernambucana caso mantenha a aliança com o PSB. No Ceará, Cid Gomes, irmão de Ciro Gomes, sonda deixar o PDT para se filiar ao PSB, o que provocaria um “racha” na equação e provavelmente respingaria na relação entre os partidos em Pernambuco. 

 

A secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy (sem partido), deve retornar ao PT para ser vice na chapa encabeçada por Guilherme Boulos (PSOL-SP) à Prefeitura de São Paulo. Eleita prefeita de São Paulo, em 2000, e senadora, em 2010, pelo partido, ela se desfiliou em 2015, afirmando que a sigla protagonizou "um dos maiores escândalos de corrupção que a nação brasileira já experimentou", em referência aos fatos revelados pela Operação Lava Jato.

Marta se filiou ao PT em 1981, um ano após a fundação do partido, e permaneceu nas fileiras da legenda por 33 anos. Pela sigla, foi deputada federal (1995 - 1999); prefeita da capital paulista (2001 - 2005); senadora (2011 - 2015); ministra do Turismo no segundo governo Lula (2007 - 2008) e ministra da Cultura no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (2012 - 2014).

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Ao deixar o PT em abril de 2015, entregou uma carta às direções municipal, estadual e nacional do partido, em que afirmou que a sigla era reincidente em casos de desvios éticos.

"É de conhecimento público que o Partido dos Trabalhadores tem sido o protagonista de um dos maiores escândalos de corrupção que a nação brasileira já experimentou, sendo certo que mesmo após a condenação de altos dirigentes, sobrevieram novos episódios a envolver a sua direção nacional", afirmou, referindo-se indiretamente ao mensalão, revelado em 2005, no governo Lula, e ao escândalo de corrupção na Petrobras, desbaratado em 2014, no governo de Dilma.

Após sair do PT, Marta apoiou o impeachment de Dilma Rousseff

Cinco meses após deixar o PT, Marta se filiou ao MDB e defendeu o impeachment de Dilma, de quem foi ministra entre 2012 e 2014. Um dia antes de o Senado votar a cassação do mandato da petista em 2016, a ex-prefeita entregou um buquê de flores para a jurista Janaina Paschoal, uma das autoras do pedido.

O voto da então senadora foi um dos 55 que determinaram a saída de Dilma do Palácio do Planalto. "Na política, quando você vê a base parlamentar que ela tem, quando você vê a incapacidade de diálogo que ela tem e a situação que o Brasil está com 11 milhões de desempregados, não fica nada difícil constatar que não tem como ficar mais dois anos numa pessoa que não tem mais a condição", afirmou Marta em uma entrevista coletiva no Senado durante o processo de impeachment.

Conforme mostrou o Estadão, a postura de Marta na ocasião faz com que a ala considerada mais radical do PT não veja o retorno da ex-prefeita com bons olhos.

Pelo MDB, ela se candidatou em 2016 para a Prefeitura de São Paulo, ficando em quarto lugar com 587.220 votos (10,14% dos votos válidos). O vencedor daquele pleito foi João Doria, então filiado ao PSDB.

Marta recusou candidatura ao Senado em 2018 e saiu do MDB

Em 2018, Marta foi cotada para disputar a reeleição ao Senado pelo MDB, mas a então parlamentar desistiu de concorrer a cargos públicos e se desfiliou da legenda. Na época, ela afirmou que os partidos políticos não conseguiam dar "respostas à crise de credibilidade que se abateu sobre eles".

Entre abril de 2015 e no fim de 2018, Marta protocolou 17 projetos de lei. Nenhuma das propostas no período foi aprovada, e quatro ainda tramitam no Congresso. Duas delas estão sob regime de urgência há quase sete anos: uma pretende mudar o ressarcimento dos planos de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e outra tipifica o crime de molestamento sexual no Código Penal.

Aliada de Bruno Covas, Marta ganhou Secretaria na Prefeitura

Quando deixou o MDB, Marta declarou que seguiria na vida pública, mas atuando na sociedade civil. Em 2020, mirando ter espaço de vice na chapa do ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), ela se filiou ao Solidariedade. Porém, a nova sigla decidiu apoiar Márcio França (PSB), e a ex-senadora saiu do terceiro partido em cinco anos.

No segundo turno das eleições daquele ano, disputado por Covas e Boulos, Marta foi utilizada como um trunfo contra o seu provável companheiro de chapa em outubro deste ano. Oito dias antes do pleito, a ex-prefeita desfilou em uma carreata pela periferia paulistana pedindo votos ao candidato do PSDB.

A boa relação com o tucano rendeu para Marta a chefia da Secretaria de Relações Internacionais na administração de São Paulo, cargo que ocupa desde janeiro de 2021. Ela se manteve na gestão do atual chefe do Executivo paulistano, Ricardo Nunes (MDB), após a morte de Covas.

Nas eleições de 2022, Marta apoiou Lula contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ex-senadora já chamou o ex-presidente de "psicopata" e a sua aversão é um dos motivos para que ela retorne ao PT e se alie a Boulos. Nunes terá o apoio de Bolsonaro no pleito municipal de outubro e Marta não deseja dividir o palanque com ele.

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A secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy, deixou o cargo no fim da tarde desta terça-feira (9), após uma reunião com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). A ex-prefeita da capital entregou uma carta de demissão ao prefeito após selar um acordo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser candidata a vice numa chapa encabeçada pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP).

O pré-candidato do PSOL lidera as pesquisas de intenção de voto e terá Nunes, que disputará a reeleição, como potencial adversário na eleição deste ano.

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No documento entregue a Nunes, Marta cita mudanças na conjuntura política da cidade e diz que seguirá "caminhos coerentes" com sua "trajetória, valores e princípios". A ex-prefeita foi convidada e deverá retornar ao PT, sigla da qual se desfiliou de maneira pouco amigável em abril de 2015.

"Neste momento em que o cenário político da nossa cidade prenuncia uma nova conjuntura diferente daquela em que, em janeiro de 2021, tive a honra de ser convidada por Bruno Covas para assumir a Secretaria Municipal de Relações Internacionais, encaminho, de comum acordo, meu pedido de demissão deste cargo."

Traição

Marta interrompeu as férias para a reunião com Nunes. Apesar do tom de despedida ameno da carta, a cisão ocorre em meio a acusações de traição feitas por integrantes do Executivo paulistano. Isso porque ela se manteve no cargo até chegar a um acordo com Boulos, principal adversário de Nunes. A costura inclui o retorno dela ao PT, partido que a projetou para a política.

Nas redes sociais, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), afirmou que a ex-prefeita aceitou o convite feito por Lula para formar uma chapa com Boulos. Marta foi prefeita de São Paulo no início dos anos 2000. Além disso, foi deputada federal e ocupou ministérios nas gestões petistas de Lula e Dilma Rousseff.

Apesar da declaração de Teixeira, também ontem, em evento de anúncio de apoio do PDT a Boulos, tanto o pré-candidato do PSOL quanto o deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que o acompanhava, desconversaram sobre um acordo para que Marta seja a vice na futura chapa. Falcão destacou, porém, que "todos viram" as articulações envolvendo Lula para que ela volte à legenda. Boulos disse que é "razoável" ter Marta como vice e elogiou o trabalho dela no comando da Prefeitura da capital.

Contra

O provável retorno de Marta ao PT já gera, no entanto, desavenças entre petistas. Lula é um dos principais entusiastas da volta da ex-senadora, mas uma ala do partido é contra a ideia, acusando a ex-prefeita de traição por causa de seu voto a favor do impeachment de Dilma em 2016. Procurada, Marta não se manifestou.

O dirigente nacional do PT Valter Pomar publicou um artigo ontem sugerindo que o possível retorno de Marta ao PT seja decidido em votação no Diretório Nacional do partido. "Votarei contra. O motivo principal é: senadora eleita pelo PT, Marta traiu seu eleitorado e seu partido, votando a favor do golpe contra Dilma. Desconheço que ela tenha feito alguma autocrítica a respeito. E, em qualquer caso, não vejo por que trazer de volta para casa quem praticou tamanha violência", declarou o dirigente.

Marta se desfiliou em 2015 afirmando que o PT protagonizou "um dos maiores escândalos de corrupção que a Nação brasileira já experimentou", em referência aos fatos revelados pela Operação Lava Jato.

Ela entrou no PT em 1981, um ano após a fundação do partido, e permaneceu na legenda por 33 anos. Pela sigla, foi deputada federal (1995-1999); prefeita da capital paulista (2001- 2005); senadora (2011-2015); ministra do Turismo no segundo governo Lula (2007-2008); e ministra da Cultura no governo Dilma Rousseff (2012-2014).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O rodízio municipal de veículos na cidade de São Paulo ficará suspenso até esta sexta-feira (5) voltando a valer a partir da próxima segunda-feira (8). A suspensão ocorre desde 26 de dezembro de 2023, em razão das festas de fim de ano.

Neste período, no entanto, continua valendo normalmente o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões) e as demais restrições: Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF), segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

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Vela lembrar que a operação, quando está em vigor, restringe a circulação de veículos no Anel Viário da Cidade nos períodos da manhã, das 7 horas às 10 horas, e da tarde, das 17 horas às 20 horas.

"Transitar em locais e horários não permitidos pela regulamentação prevista no Código de Trânsito Brasileiro implica infração de trânsito de nível médio, resultando em multa no valor de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos no prontuário do motorista", acrescenta a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito.

O rodízio de carros em São Paulo foi criado em 1997 para limitar a quantidade de veículos nas vias da capital durante os horários de pico. A regulamentação municipal determina em quais dias e horários os carros e caminhões podem circular. A regra vale de acordo com o final da sua placa. Desta forma, a ideia é reduzir os congestionamentos.

Finais das placas em cada dia do rodízio

- Segunda-feira: placas de final 1 e 2;

- Terça-feira: placas de final 3 e 4;

- Quarta-feira: placas de final 5 e 6;

- Quinta-feira: placas de final 7 e 8;

- Sexta-feira: placas de finais 9 e 0.

Onde fica o centro expandido

A restrição da circulação é delimitada nas ruas e vias da cidade do chamado Centro Expandido. Ou seja, inclui bairros que circundam o centro histórico. É o caso de Liberdade, Consolação, Bom Retiro, Brás, Mooca, Lapa, Barra Funda e Vila Leopoldina. Bem como Pinheiros, Vila Mariana, Saúde, Ipiranga e Moema, por exemplo.

O lutador Conor McGregor revelou neste domingo, último dia do ano, quando fará seu retorno ao octógono do UFC. O irlandês afirmou que lutará no dia 29 de junho de 2024, em Las Vegas, nos Estados Unidos, contra o americano Michael Chandler. O UFC ainda não confirmou o confronto.

"Senhoras e senhores, um Feliz Ano Novo para todos. Gostaria de anunciar a minha data de retorno, o 'Notorious' Conor McGregor fará o maior retorno de todos os tempos em Las Vegas, na International Fight Week, no dia 29 de junho, e o adversário será Michael Chandler. E o peso, Sr. Chandler, 185 libras", afirmou McGregor.

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O anúncio foi feito em vídeo publicado nas redes sociais do lutador. Nele, o irlandês aparece bebendo uma taça de vinho num restaurante. Ao fim da frase sobre sua próxima luta, ele dá gargalhadas, em possível provocação ao peso do futuro rival.

Isso porque se o peso for confirmado, a luta seria válida pelos pesos-médios, algo inédito para ambos os lutadores. McGregor faturou seus títulos do UFC pela categoria peso-leve, até 70,3kg, e no peso-pena, até 65,8kg. Chandler fez carreira enfrentando adversários no peso-leve. As 185 libras mencionadas por McGregor no vídeo equivalem a quase 84kg.

O badalado lutador irlandês não disputa uma luta desde julho de 2021. Na ocasião, sofreu uma fratura na perna ao ser derrotado pelo americano Dustin Poirier no UFC 264. Desde então, McGregor enfrentou diversos problemas fora do octógono, como um teste antidoping positivo e denúncias de agressão sexual - já foi inocentado das acusações.

Ela está de volta! Após seis anos fora das telinhas, Maria Fernanda Cândido fará o seu retorno às novelas.

O último trabalho da atriz na TV Globo foi em A Força do Querer, de 2017. Agora, ela integra o elenco do remake de Renascer, próxima trama das nove. Na história, Cândido vai interpretar Cândida (bem parecido com seu nome, né!), uma viúva, dona de fazenda, que está quase declarando falência.

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Estou radiante em compartilhar minha participação especial na nova novela da Globo, o remake de Renascer. Este projeto, um verdadeiro presente do diretor-geral Gustavo Fernandez, é uma oportunidade incrível de me reconectar com o universo de Benedito Ruy Barbosa, um autor tão fundamental em minha trajetória. Interpretarei Cândida, uma personagem inspiradora e dedicada à preservação do meio ambiente. É uma honra dar vida a uma figura tão significativa e atual, disse nas redes sociais.

E completou:

Estou especialmente entusiasmada por contracenar pela primeira vez com Humberto Carrão, cujo trabalho sempre admirei, e agora tenho a alegria de atuar ao seu lado enquanto ele interpreta José Inocêncio. Também estou encantada por conhecer e trabalhar com Edvana Carvalho, uma atriz baiana talentosa e querida. Além disso, é um prazer imenso reencontrar parceiros de cena como Enrique Díaz e Chico Díaz, com quem já compartilhei trabalhos maravilhosos. Cada momento no set foi uma experiência enriquecedora, e estou ansiosa para que todos vocês vejam o resultado desse trabalho que realizamos com tanto carinho e dedicação.

A personagem de Cândido é nova na trama, ou seja, não aparece na versão original, exibida em 1993.

O líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues, anunciou nesta segunda-feira, 18, que voltará ao PT, partido ao qual foi filiado até 2005. Randolfe deixou a Rede em maio e ficou sem legenda.

O senador deu a declaração em Macapá, capital do Amapá, em cerimônia de entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

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Randolfe fez uma série de elogios ao PT. Depois, indicou sua filiação à legenda.

"No início desse ano foi necessário um desligamento partidário meu. Me perguntam, presidente, qual a minha escolha partidária. Eu lhe respondo em primeira mão, para o senhor e para todos os que estão ouvindo, o meu partido é o partido de Lula. Eu estarei no partido de Lula onde o partido de Lula estiver, porque estou ao lado da maior liderança política da história desse país", declarou Randolfe.

Diversos destinos foram especulados para o senador, incluindo MDB e PSB.

O anúncio nesta segunda-feira foi inesperado e pegou até a equipe do político de surpresa.

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, voltou ao X (antigo Twitter) - seis dias após sua conta ter sido hackeada por um jovem de 17 anos. Em uma mensagem publicada neste domingo, 17, na própria rede social, a mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ter pensado muito em não voltar para a plataforma após o ataque, mas que decidiu fazer isso para "continuar lutando" pelas mulheres.

No texto, ela também criticou o X e disse ser necessário que o País discuta a responsabilização das plataformas, tema que hoje é debatido no Projeto de Lei 2630, o PL das Fake News.

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O hacker invadiu a conta de Janja por volta de 21h30 de segunda-feira, 11. Por quase uma hora e meia, o jovem intercalou mensagens de cunho sexual com outras direcionadas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, ao presidente Lula e a políticos em geral. O perfil da primeira-dama foi suspenso por volta de 22h45.

"Me senti exposta, agredida, ameaçada e desrespeitada como nunca antes", iniciou Janja, em seu texto para anunciar sua volta ao X. "Pensei muito sobre voltar ou não para essa rede social, não apenas por causa das agressões que aconteceram em meu perfil, mas principalmente por toda a demora dos administradores da rede X em agir, congelando meu perfil para que as agressões parassem de ser postadas e pudessem ser silenciadas. Minha equipe de redes agiu rapidamente mas o pesadelo se estendeu por uma hora e meia até o bloqueio", prosseguiu ela.

Janja diz também que o transtorno e a burocracia continuaram para que a conta dela no X fosse recuperada. Além disso, afirmou que o relatório da plataforma foi entregue para a Polícia Federal (PF) "somente" quatro dias depois.

Em seguida, a esposa do presidente da República diz que as plataformas estão permitindo que crimes de ódio sejam praticados livremente. "Não podemos permitir que as plataformas sigam lucrando em cima do ódio, coisa que tenho certeza que aconteceu no caso da invasão do meu perfil. Um hora e meia de monetização para o X", alegou. Ela finalizou dizendo que as mulheres querem se sentir seguras na sociedade e também no ambiente digital.

Sem jogar desde março, quando sofreu uma ruptura no ligamento do joelho direto, o meia-atacante Kayon deve retornar aos gramados em abril. Pelo menos, é o que garante fisiologista do Náutico, Bruno Simões, que concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira (11), data da reapresentação do elenco alvirrubro visando a temporada de 2024.

“O Kayon está sendo entregue para a transição com a fisioterapia neste mês (dezembro), então vem para o campo. E janeiro já vem parte de performance. E a expectativa é que em abril a gente o tenha à disposição”, iniciou Simões.

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“O protocolo de LCA (ligamento cruzado anterior) dura nove meses. Ele pode estar bem fisicamente, mas a consolidação do tendão se dá a partir dos nove meses após a cirurgia”, acrescentou o fisiologista.

Antes da confusão, o prata da casa alvirrubro vivia boa fase, que foi traduzida em números. Kayon não se intimidou com a primeira temporada no profissional e, nas 24 vezes que entrou em campo, marcou três gols, contra CRB, Vila Nova e Íbis, além de contribuir com cinco assistências – diante de Caruaru City, Afogados, Fluminense-PI, Vitória e Íbis.

Como retorna ao Náutico em abril, ele deve ser ausência na equipe de Allan Aal nas disputas da Copa do Nordeste e o Campeonato Pernambucano. A tendência é que esteja em plena forma física no início da Série D do Campeonato Brasileiro.

 

Um mês após ser submetido a uma cirurgia no púbis, Richarlison voltou a ser titular do Tottenham neste domingo. E não decepcionou a torcida do clube londrino. O atacante brasileiro marcou dois gols na goleada de 4 a 1 sobre o Newcastle, em rodada do Campeonato Inglês. Ao fim da partida, ele revelou que havia adiado a cirurgia para não perder espaço na seleção brasileira.

"Eu venho sofrendo desde a temporada passada. Eu vinha tratando, mas não estava dando jeito, levei várias injeções no local, fiz vários procedimentos e não resolveu. Claro que a cirurgia era o último plano. Como não deu jeito, decidi fazer a cirurgia e também não fiz antes porque estava pensando no clube, na seleção", disse o atacante, em entrevista ao canal ESPN.

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Sem passar pela cirurgia na temporada passada, o atacante foi convocado pela seleção brasileira e disputou a Copa do Mundo do Catar, entre novembro e dezembro do ano passado. Foi, inclusive, premiado pelo gol mais bonito do Mundial.

"Não queria abrir mão disso, não queria largar a seleção, não queria deixar de estar ajudando meus companheiros. Eu fui também um pouco egoísta, vi que chegou uma hora que estava me atrapalhando, que tinha uma hora que tinha que parar. Fiz a escolha certa em fazer a cirurgia. Então, hoje voltei bem. Agora é continuar e dar sequência", afirmou.

Richarlison foi submetido a cirurgia no dia 9 de novembro para corrigir um problema no púbis. Ele voltou a campo no dia 3 deste mês, ao entrar em campo nos minutos finais do empate entre o Tottenham e o Manchester City por 3 a 3. Também foi reserva contra o West Ham, na rodada seguinte. E, neste domingo, enfim voltou ao time titular, marcando gols que encerraram um jejum de dois meses.

"Estou bem melhor do que antes. Agora me sinto confiante, me sinto 100%. Acho que essa cirurgia me ajudou muito a me recuperar nos treinamentos. Agora estou treinando sem dor, e isso vem me ajudando muito. É evoluir a cada dia agora e pensar no próximo jogo. Acho que a gente vinha em uma sequência de derrotas, agora já teve uma melhora. É focar no próximo jogo e continuar evoluindo", afirmou o atacante.

Seis ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram nesta quinta-feira, 7, para transferir os julgamentos de ações penais do plenário para as turmas, como ocorreu entre 2014 e 2020.

A mudança no regimento interno da Corte é debatida em uma sessão administrativa virtual. Até o momento, os ministros Luís Roberto Barroso, presidente do STF, Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes se posicionaram a favor da alteração. Por ora, ministro Luiz Fux é o único contrário.

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A primeira experiência do STF com o julgamento de ações penais nas turmas ocorreu após o escândalo do mensalão, que é considerado por analistas o ponto de virada que consolidou a centralidade das atribuições criminais do STF. Na época, a agenda do tribunal ficou congestionada por dezenas de processos contra políticos, em detrimento da pauta constitucional, e a solução encontrada para liberar o plenário foi repassar a atribuição aos colegiados.

A sistemática foi mantida no auge da Operação Lava Jato e só foi desfeita em 2020, na gestão do ministro Luiz Fux. Quando os processos criminais oriundos da investigação da força-tarefa começaram a andar, o tribunal decidiu que era a hora de voltar a julgar as ações penais no plenário. Até então, os processos da Lava Jato corriam na Segunda Turma, que tinha um perfil mais garantista. Na época, o STF restringiu o foro privilegiado e os ministros projetaram que haveria uma redução no volume de ações penais em tramitação na Corte.

O retorno ao modelo de julgamento nas turmas ocorre em um momento em que o tribunal se vê novamente atolado por ações criminais. São mais de mil denúncias sobre o 8 de janeiro aguardando uma decisão do STF.

Ao submeter a proposta aos colegas, Barroso justificou que o objetivo é "racionalizar a distribuição do acervo criminal, reduzindo a sobrecarga do plenário sem gerar ônus excessivo aos órgãos fracionários". A ideia partiu do ministro Alexandre de Moraes e vinha sendo debatida entre os demais magistrados.

As ações penais em tramitação não serão afetadas. A mudança só se aplicará aos processos futuros. Com isso, as ações dos atos golpistas seguirão no plenário virtual. A regra de transição foi proposta por Barroso com a justificativa de evitar um "tumulto processual". Moraes foi o único a votar para que a mudança tivesse efeito imediato, inclusive sobre as ações em andamento.

Fim do revisor

Outra mudança chancelada pela maioria dos ministros é a extinção da figura do ministro revisor. Como o nome sugere, o revisor é responsável pela revisão das ações penais, em complemento ao relator, que conduz o inquérito e o processo. Quem estiver nesta posição pode sugerir, por exemplo, complementações ou retificações no relatório.

O presidente do STF argumentou que a figura do ministro relator tem funcionado como mera "formalidade que pouco contribui para aprofundar a análise dos processos" e que atrasa os julgamentos. Barroso defendeu ainda que, com a migração dos processos físicos para o sistema eletrônico, que permite que todos os ministros tenham acesso aos autos a qualquer momento, a dinâmica se tornou "anacrônica". A medida, segundo Barroso, vai "contribuir para a agilidade do julgamento das ações penais originárias, em linha também com a garantia constitucional da razoável duração do processo".

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (4) formaliza o retorno de Celso Sabino ao cargo de ministro do Turismo. Na última quinta-feira, Sabino tinha sido exonerado temporariamente do posto para reassumir seu mandato de deputado federal e, então, apresentar emendas de seu interesse à Lei Orçamentária Anual de 2024. O decreto da renomeação de Sabino é assinado pelo presidente da República em exercício, o vice-presidente Geraldo Alckmin.

Depois da chuva dar uma trégua neste primeiro fim de semana de dezembro, as fortes chuvas podem retornar a partir da segunda-feira, 4, persistindo ao longo da semana em São Paulo. De acordo com a empresa de meteorologia Meteoblue, as temperaturas máximas devem, porém, se manter na casa dos 30 ºC.

Os temporais, que ganharam força no Sudeste do País nos últimos dias, com a atuação de uma baixa pressão atmosférica em alto-mar, reforçaram a presença de nuvens bem carregadas sobre a região, conforme a Climatempo. Embora as temperaturas tenham ficado bem mais amenas em razão do aumento de nuvens, a sensação de abafamento permaneceu em alguns locais, incluindo São Paulo.

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Domingo de sol

Neste domingo, 3, o tempo deve seguir seco e ensolarado, com temperaturas elevadas e baixos índices de umidade no período da tarde. Entre o fim da tarde e o início da noite, a chegada da brisa marítima causa um ligeiro aumento de nebulosidade, mas sem expectativa de chuva.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na tarde desta quinta-feira (13), o Santa Cruz em suas redes sociais, anunciou a volta do lateral direito Toty. O jogador deve assinar com o mais querido até o fim do Campeonato Pernambucano de 2024, por empréstimo junto ao Brusque. 

O atleta de 32 anos, passou pelo Tricolor em 2020, quando fez 41 partidas e marcou 5 gols. Toty chega a pedido do treinador Itamar Schülle e deve ser um dos jogadores experientes que formará a espinha dorsal do Santa Cruz para a próxima temporada. 

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Toty, que deixou o Tricolor do Arruda em 2021 para se juntar ao Brusque, volta para disputar o campeonato estadual e o Pré-Nordestão

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O Supremo Tribunal Federal (STF) já tem data para retomar o julgamento dos réus do ataque aos Três Poderes de 8 de Janeiro. A pedido do relator Alexandre de Moraes, a presidente da corte, Rosa Weber, definiu a inclusão da ação contra o réu Moacir José dos Santos no plenário virtual da Corte, a ser votada online entre os dias 26 de setembro e 2 de outubro.

Como mostrado pelo Estadão, o plenário virtual é visto como uma alternativa promissora para não dar palanque aos advogados dos réus que nos primeiros julgamentos roubaram a cena, com hostilidades à Corte. Na modalidade online, as sustentações orais são gravadas e enviadas em arquivo de áudio.

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A ação que busca determinar a participação de Moacir Santos nos atos antidemocráticos estava prevista para ser analisada ainda na semana passada, junto com os julgamentos de outros três réus, que foram condenados em punição inédita por golpe de Estado na última quinta-feira (19). No entanto, não foi chamada a julgamento.

O processo, então, será em sessão virtual e os advogados e procuradores devem apresentar suas sustentações orais até o fim do dia na próxima segunda-feira (25).

Santos responde pelos mesmos cinco crimes que levaram à condenação dos outros três réus desta primeira leva: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Aécio Pereira e Matheus Lima foram condenados à pena máxima de 17 anos de prisão, e Thiago Mathar recebeu a sanção de 14 anos, pois, de acordo com o voto do relator, Alexandre de Moraes, "ele não postou e não ficou incentivando que outros adentrassem". Os três ainda foram condenados a pagar 100 dias-multa, cada um no valor de 1/3 do salário mínimo, e uma indenização de danos morais coletivos no valor de R$ 30 milhões, que deve ser quitada de forma solidária entre todos os que forem condenados nos processos.

O 4º réu dos atos antidemocráticos

Entre o final de setembro e o início de outubro, o STF vai julgar Moacir José dos Santos, um homem de 52 anos, da cidade de Cascavel (PR). Ele foi preso em flagrante, durante invasão do Palácio do Planalto, e, de acordo com a Procuradoria Geral da República (PGR), deixou material genético no local, o que comprovaria sua presença nos atos. Entre os quatro réus da primeira leva de julgamentos, Santos é o único que responde em liberdade

O líder norte-coreano Kim Jong-un está voltando para casa neste domingo, 17, vindo da Rússia, encerrando uma viagem de seis dias que gerou preocupações globais sobre acordos de transferência de armas entre dois países que possuem impasses com o Ocidente.

O trem blindado de Kim partiu ao som da canção da marcha patriótica russa "Despedida da Eslava" no final de uma cerimônia em uma estação ferroviária em Artyom, uma cidade no extremo leste da Rússia, a cerca de 200 quilômetros da fronteira com a Coreia do Norte, segundo a agência de notícias estatal russa RIA.

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Altos funcionários, incluindo o ministro de Recursos Naturais da Rússia, Alexander Kozlov, e o governador regional de Primorye, Oleg Kozhemyako, estiveram presentes na cerimônia, que contou com uma banda militar russa tocando hinos nacionais norte-coreanos e russos.

Desde que entrou na Rússia na terça-feira passada, na sua primeira viagem ao exterior em mais de quatro anos, Kim encontrou-se com o presidente Vladimir Putin e visitou locais militares e tecnológicos importantes, destacando o aprofundamento da cooperação de defesa dos países frente aos confrontos cada vez mais intensos com o Ocidente.

Autoridades dos EUA e da Coreia do Sul disseram que a Coreia do Norte poderia fornecer munições extremamente necessárias para a guerra de Moscou contra a Ucrânia em troca de sofisticada tecnologia de armas russas que promoveria as ambições nucleares de Kim. Fonte: Associated Press

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