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O medalhista olímpico Esquiva Falcão prepara seu retorno ao boxe profissional. Longe dos ringue desde 1º de julho do ano passado, quando perdeu para o alemão Vincenzo Gualtieri a disputa do título mundial dos pesos médios, versão Federação Internacional de Boxe, o capixaba de 34 anos assinou contrato com outro empresário e deverá fazer seu próximo combate em março ou abril.

"Nosso planejamento é que Esquiva lute três vezes em 2023. Uma em março/abril, outra em junho/julho e mais uma em setembro/outubro. Se tudo correr bem, ele pode até disputar o título mundial no fim do ano", disse o espanhol Erik Alonso, da empresa No Limits Sports Agency.

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A ideia é que o boxeador brasileiro lute diante de um adversário que esteja entre os 20 primeiros colocados do Conselho Mundial de Boxe. "Esquiva tem potencial para ser campeão mundial", declarou. Para finalizar sua preparação para as lutas, o lutador vai realizar sua concentração na Europa.

"Estou muito confiante. Ele tem um plano bom, com boas lutas. Tenho certeza de que vou conseguir retomar a carreira", disse Esquiva, que está com a família no Espírito Santo.

Medalha de prata na Olimpíada de Londres-2012, Esquiva tem um cartel de 30 vitórias (20 nocautes) e uma derrota. Foi empresariado por 11 anos pela empresa Top Rank, do lendário Bob Arum. Teve uma chance de conquistar o título mundial, mas foi derrotado por pontos, após 12 assaltos, em decisão unânime dos jurados.

O brasileiro Esquiva Falcão vai disputar o título mundial dos pesos médios, versão Federação Internacional de Boxe, dia 1º de julho, em Dusseldorf, na Alemanha, diante do alemão Vincenzo Gualtieri. A negociação foi definida nesta segunda-feira, após leilão realizado em New Jersey, nos Estados Unidos.

A Top Rank, empresa de Bob Arum, que cuida de Esquiva, ofereceu US$ 375 mil, enquanto a Agon colocou na mesa US$ 410 mil. O valor será dividido entre os atletas.

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"Fiquei um pouco triste porque pensava em lutar nos Estados Unidos e com um tempo a mais de treino. Mas eu ia lutar no Casaquistão contra o GGG, na Austrália diante do Michael Zerafa e agora vou lutar na Alemanha contra o Vincenzo Gualtieri", disse o número 1 do ranking da FIB, referindo-se a outras lutas que poderiam ter ocorrido anteriormente.

"Vou para qualquer parte do mundo para trazer este título para casa", afirmou o medalhista de prata na Olimpíada de Londres/2012, que deverá viajar esta semana para a Califórnia, nos Estados Unidos, onde vai treinar para o importante combate, sob orientação do treinador Robert Garcia.

Aos 33 anos, Esquiva Falcão está invicto como profissional, ao somar 30 vitórias, com 20 nocautes). Gualtieri, tem 30 anos e soma 20 vitórias (sete nocautes) e um empate.

O boxeador Esquiva Falcão foi vítima de racismo, nesta terça-feira, após um de seus seguidores no Instagram chamá-lo de "macaco, preto, feio, pobre e sua cor é de vagabundo". O medalha de prata em Londres-2012 e primeiro colocado no ranking da Federação Internacional de Boxe (FIB) respondeu: "Não são só vocês, eu também passo por isso, uma pessoa dessa precisa de amor. Eu não trato ódio com ódio, eu trato ódio com amor."

Como primeiro desafiante do título da FIB, Esquiva aguarda a possibilidade de enfrentar o campeão Gennady GGG Golovkin ainda este ano. Sergio Batarelli, manager do pugilista nacional, aguarda para os próximos dias uma carta da organização, indicando o que vai acontecer com a carreira do brasileiro.

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Como GGG também é dono do cinturão da Associação Mundial de Boxe (AMB), existe a possibilidade do boxeador do Casaquistão enfrentar o cubano Erislandy Lara e abdicar do título da FIB. Com isso, Esquiva pode lutar pelo cinturão vago com o australiano Michael Zerafa ainda este ano.

Esquiva Falcão tem 32 anos e está invicto em oito anos no boxe profissional. Ele soma 30 vitórias, com 20 nocautes.

Enquanto aguarda uma definição sobre o futuro de sua carreira, Esquiva viaja na semana que vem para o Vietnã, onde vai participar de um evento promocional de um de seus patrocinadores.

Ainda de luto pela morte da mãe, Esquiva Falcão está nos Estados Unidos, onde se prepara para o duelo de 20 de novembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde vai disputar a eliminatória do título mundial dos pesos médios da Federação Internacional de Boxe (FIB), diante do canadense Patrice Volny.

Em entrevista exclusiva ao Estadão, o medalhista de prata nos Jogos de Londres-2012 comentou sobre a perda da mãe, da preparação para o duelo decisivo, do adversário, da tática de luta e ainda do campeão olímpico Hebert Conceição e do irmão Yamaguchi Falcão.

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Como está sendo sua preparação para a luta de 20 de novembro, após a morte de sua mãe?

Muito difícil. Eu nunca tinha perdido uma pessoa próxima. Tenho uma luta muito importante pela frente e sei que minha mãe estará me olhando lá de cima. Vou abraçar esta oportunidade como se não houvesse outra.

Esta é uma luta definitiva em sua carreira. Uma vitória vai colocá-lo como desafiante oficial do título da FIB.

É a luta da minha vida. Uma vitória poderá me colocar diante de um nomes mais importantes do boxe atual, que é o campeão GGG (Gennady Golovkin). Tive um período parado por causa da morte da minha mãe, mas estou concentrado, já estou fazendo sparring e estarei 100% para vencer, porque, mais do que querer, eu preciso desta vitória.

O que você sabe do seu rival e como pretende se comportar na luta?

Esta é uma luta que eu espero desde quando comecei no boxe. Chegou o momento decisivo. Pode ter certeza de que vencerei. Estou confiante. Sei que meu adversário é invicto, com 16 vitórias, dez nocautes e possui um estilo complicado. É perigoso, agarra muito, luta de guarda baixa, gosta de irritar, mexer com o psicológico, é debochado, mas tenho mais experiência, minha equipe é muito boa, minha carreira foi programada. Vou atacar a linha de cintura e tentar minar a resistência dele. São 12 rounds, poderei trabalhar com paciência e construir a vitória.

Hebert Conceição, campeão olímpico em Tóquio, estuda a possibilidade de se tornar profissional. O que você diria para ele?

Acho que ele deve permanecer entre os olímpicos. Estão pagando bem. Ele é militar, tem bolsa pódio (R$ 15 mil), a CBBoxe (confederação) dá um verbal mensal... Ele deve ficar até Paris, fazer mais história. Ele é novo. Aí, depois, com calma, vai para o profissional.

E o seu irmão Yamaguchi Falcão?

Ele teve a carreira prejudicada pela pandemia, pois pouco antes ele teve uma derrota, um empate e o contrato dele com a Golden Boy terminou. Agora ele está de volta, fazendo lutas no Brasil, se apresenta neste sábado e no ano que vem deve retomar os treinos aqui nos Estados Unidos e voltar para o ranking mundial.

Esquiva Falcão vai disputar a eliminatória do título mundial da FIB (Federação Internacional de Boxe) em 21 ou 28 de agosto na Alemanha. O brasileiro, quinto do ranking, vai enfrentar o alemão/polonês Patrick Wojcicki, terceiro colocado no ranking.

As duas primeiras colocações da FIB estão vagas e o quarto colocado é o mexicano Jaime Munguia, que vai lutar neste sábado contra o polonês Kamil Szeremeta, pelo título intercontinental da Organização Mundial de Boxe (OMB). Com isso, se Esquiva vencer, vai ficar como primeiro desafiante de Gennady Golovkin, dono do cinturão.

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Esquiva viaja esta semana para os Estados Unidos, onde vai treinar na Califórnia sob orientação do técnico Robert Garcia. Wojcicki soma 15 lutas, com 14 vitórias (cinco nocautes) e um empate. Esquiva tem 28 vitórias (20 nocautes).

Esquiva Falcão revelou, nesta quarta-feira, que está apenas dois quilos acima do peso limite da categoria dos médios (até 72,575 quilos) para a luta deste sábado, em Las Vegas, nos Estados Unidos, diante do russo Artur Akakov.

"Está tudo em ordem", disse o pugilista, que precisa realizar um grande combate para conseguir renovar o seu contrato com a Top Rank, empresa com a qual tem vínculo desde 2013. "Amanhã (quinta-feira) perco 600, 700 gramas e na quinta já estou no peso. Sexta é só descansar e pesar", disse o medalha de prata na Olimpíada de Londres/2012.

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Apesar de estar ranqueado em três das quatro principais organizações, Esquiva precisa de uma grande luta para conseguir permanecer na Top Rank e obter uma oportunidade de fazer uma eliminatória ou até mesmo disputar o cinturão em 2021. Do contrário, o boxeador corre o risco de ficar sem um rumo na carreira.

Esquiva está invicto entre os profissionais. São 27 lutas, com 19 nocautes. Ele ocupa o quinto lugar na Federação Internacional de Boxe (FIB) e Organização Mundial de Boxe (OMB), além de ser sétimo no Conselho Mundial de Boxe (CMB).

Akavov, de 35 anos, tem um cartel de 20 vitórias (nove nocautes) e três derrotas, sendo duas em disputa de título mundial. Em 2016, o "Wolverine", seu apelido, perdeu por pontos para o britânico BJ Saunders, em duelo equilibrado válido pelo cinturão da Organização Mundial de Boxe.

No ano passado, em janeiro, foi derrotado pelo americano Demetrius Andrade por nocaute técnico no fim do 12.º assalto. Apesar do bom cartel, o russo não figura no ranking de nenhuma grande entidade internacional. Ele não lutou em 2020.

A duas semanas da luta mais importante de sua carreira profissional, o pugilista brasileiro Esquiva Falcão se apresentou bem mais magro. O medalhista olímpico dos Jogos de Londres-2012 postou fotos tiradas nos intervalos de seus treinamentos na Califórnia, nos Estados Unidos.

"Eu estava com 84 quilos e no sábado pesei 77. Estou tomando quatro litros de água por dia e vou fazer três sessões de sparring esta semana. Na última semana antes da luta quarto estar só dois quilinhos acima", disse o lutador em sua live, no domingo, nas redes sociais.

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Esquiva luta no próximo dia 20, em Las Vegas, quando terá pela frente o russo Artur Akakov. Além de defender suas posições no ranking de três das quatro principais entidades do boxe internacional, o brasileiro também terá como missão de ter uma atuação muito boa e conseguir uma vitória expressiva para renovar seu contrato com a Top Rank, empresa com a qual tem parceria desde 2013.

O pugilista está invicto entre os profissionais. São 27 lutas, com 19 nocautes. Ele ocupa o quinto lugar na Federação Internacional de Boxe (FIB) e Organização Mundial de Boxe (OMB), além de ser sétimo no Conselho Mundial de Boxe (CMB).

Akavov, de 35 anos, tem um cartel de 20 vitórias (nove nocautes) e três derrotas, sendo duas em disputa de título mundial. Em 2016, o Wolverine, seu apelido, perdeu por pontos para o britânico BJ Saunders, em duelo equilibrado válido pelo cinturão da OMB.

No ano passado, em janeiro, foi derrotado pelo norte-americano Demetrius Andrade por nocaute técnico no fim do 12.º assalto. Apesar do bom cartel, o russo não figura no ranking de nenhuma grande entidade internacional. Ele não lutou em 2020.

Esquiva Falcão está no Espírito Santo. O boxeador brasileiro interrompeu os treinos nos Estados Unidos para passar as festas de final de ano com a família. A decisão foi tomada depois que a data de sua próxima luta foi alterada de 12 de dezembro para 13 de fevereiro de 2021.

Ranqueado nas quatro principais organizações internacionais, Esquiva Falcão ainda não tem adversário definido. A expectativa do lutador e do empresário Sergio Batarelli, que cuida de sua carreira, é que uma luta por eliminatória de título mundial seja marcada ou até mesmo uma disputa de cinturão.

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O brasileiro, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, viajou para os Estados Unidos no fim de outubro e está na Califórnia no centro de treinamento do técnico Robert Garcia, onde tem toda a estrutura para sua preparação.

Esquiva Falcão está invicto com 27 vitórias, sendo 19 nocautes. Sua última apresentação foi em 29 de agosto, quando venceu Morrama Araújo, por nocaute técnico, no primeiro assalto, em São Paulo.

O pugilista brasileiro Esquiva Falcão não vai mais lutar em 12 de dezembro, data em que completará 31 anos de idade. A Top Rank, empresa que cuida da carreira do medalhista olímpico nos Jogos de Londres-2012, preferiu deixar o seu próximo compromisso para o início de 2021.

A expectativa é para que Esquiva Falcão faça uma eliminatória por título mundial, pois o brasileiro está ranqueado nas quatro grandes organizações do boxe internacional.

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Esquiva Falcão viajou para os Estados Unidos no final do mês passado e está na Califórnia no centro de treinamento do técnico Robert Garcia, onde tem toda a estrutura para sua preparação.

O brasileiro está invicto com 27 vitórias, sendo 19 nocautes. Sua última apresentação foi em 29 de agosto, quando venceu Morrama Araújo, por nocaute técnico no primeiro assalto, em São Paulo.

Um dos maiores nomes do boxe brasileiro na atualidade, Esquiva Falcão procura meios de sobreviver durante o período sem lutas. Em razão da pandemia do novo coronavírus, o pugilista ainda não tem combates marcados. Por isso, tenta manter a renda familiar ajudando sua esposa entregando pizzas.

"Minha esposa está vendendo mini pizza", publicou o lutador em suas redes sociais. Em seguida, brincou ao perguntar: "Adivinha quem é o entregador?". Falcão e sua esposa Suelen Marques fazem as entregas em Vila Velha, no estado de Espírito Santo. Após as publicações, as vendas começaram a aumentar.

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Com a paralisação de vários esportes e ainda sem a previsão de volta para diversas modalidades, os atletas estão tendo de se virar para ajudar com a renda familiar no período de inatividade. Falcão está sem lutar desde fevereiro, quando derrotou o argentino Jorge Daniel Miranda. O brasileiro, invicto no boxe profissional, usa sua popularidade como pugilista para ajudar sua família e driblar a crise financeira.

"Minha esposa ficando maluca com várias mensagens no WhatsApp", relatou o lutador em outra postagem. Sua esposa também usou das redes sociais para promover o sucesso das vendas. "Meu marido resolveu me ajudar na divulgação do meu negócio é agora meu WhatsApp não para. Até os famosos estão curtindo", escreveu.

Recentemente, Falcão tornou publico seu desejo de vender sua medalha olímpica de prata, conquistada em 2012, em Londres. Mas, enquanto ainda a possui, se prontificou inclusive a fazer a entrega das pizzas usando o artefato. "Posso levar até a medalha olímpica para a foto ficar top", disse o boxeador, invicto desde 2014.

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Esquiva Falcão quer vender sua medalha de prata olímpica conquistada em Londres-2012 por US$ 50 mil (cerca de R$ 234 mil). O anúncio foi feito nesta quarta-feira (11) nas redes sociais.

O motivo? "Não estou precisando de dinheiro. Só quero doar 10% do valor. Só não sei para quem vai ser doado", disse o pugilista, número cinco do ranking do Conselho Mundial e da Federação Internacional de Boxe, em um áudio disponibilizado por sua assessoria de imprensa.

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Esquiva revelou um certo descontentamento com o tratamento dado no País para um medalhista olímpico.  "O Brasil não valoriza um atleta olímpico, não dá valor. Depois que os Jogos Olímpicos acabam, acaba tudo. Isso é muito triste. Espero que a pessoa que compre esta medalha, cuide dela com carinho."

O boxeador afirmou que a atitude não agradou a sua família. "Minha mulher até brigou comigo e meu pai também não está muito feliz. Mas tudo bem. Nunca vou perder meu mérito de medalhista. Meu pai sempre me disse que medalha não enche barriga. Eu não estou passando fome, não preciso de dinheiro. Tenho minha casa, meu carro..."

Depois de ser vice-campeão olímpico, Esquiva iniciou a carreira profissional e se mantém invicto após 26 vitórias, com 18 nocautes. Aos 30 anos, o capixaba poderá disputar o título mundial ainda este ano.

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Foto: Reprodução/Facebook/Esquiva Falcão

O boxeador Esquiva Falcão derrotou o argentino Jorge Daniel Miranda, por nocaute técnico, no quinto assalto, neste sábado (29), na Arena de Lutas, na Barra Funda, em São Paulo. Com o resultado, o brasileiro confirmou a sua previsão de vencer o adversário pela via mais rápida.

"Ele é um rival, que aguenta pancada, mas consegui acertar a linha de cintura dele várias vezes e miná-lo muito bem", disse o atual número cinco do ranking do Conselho Mundial de Boxe. Em 31 de março do ano passado, em Magaratiba, no Rio, Esquiva venceu Miranda, por pontos, mas não teve uma boa atuação.

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Neste sábado, Esquiva tomou a iniciativa do combate desde os primeiros instantes e concentrou seus golpes na região abdominal do adversário, que conseguia realizar um bom bloqueio dos golpes na cabeça.

No fim do quarto assalto, o medalhista de prata em Londres-2012 colocou um fortíssimo golpe na boca do estômago do argentino, que foi à lona, levantou, mas não se recuperou muito bem e desistiu no início do quinto round.

"Vou pedir mais uma vez para o Bob Arum (dono da empresa Top Rank, que cuida da carreira do lutador nacional) uma oportunidade de disputar o título mundial. Pode ser qualquer cinturão. Eu posso vencer qualquer um", afirmou o invicto boxeador, logo depois da 26.ª vitória consecutiva, com 17 nocautes.

"Mas eu preferiria se fosse o cinturão do Conselho Mundial de Boxe, a mesma organização pela qual Eder Jofre e Miguel de Oliveira foram campeões", afirmou Esquiva, se referindo ao cinturão do norte-americano Jermall Charlo, dono de um cartel invicto de 30 lutas, com 22 nocautes.

Esquiva treinou a última semana com Miguel na Academia Companhia Atlética, em São Paulo. Miguel esteve presente na plateia que superlotou a Academia de Lutas, assim como Eder Jofre, bastante aplaudido pelo público, quando anunciado.

Esquiva vai passar uns dias de descanso com a família no Espírito Santo e depois retoma sua rotina de treinamentos na Califórnia, com o técnico Robert Garcia.

Esquiva Falcão é agora o quinto colocado no ranking dos médios do Conselho Mundial de Boxe (CMB). O medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 subiu uma posição na lista do mês de dezembro, divulgada nesta terça-feira.

Invicto, com 25 vitórias, Esquiva Falcão volta aos ringues em 2 de fevereiro de 2020, na China, quando vai enfrentar o local Ainiwaer Yilixiati. Em caso, de vitória, o brasileiro se aproxima ainda mais de uma oportunidade para enfrentar o campeão da categoria do CMB, que é o norte-americano Jermall Charlo.

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Outro que subiu no ranking da principal organização do boxe internacional foi Yamaguchi Falcão, irmão de Esquiva. O medalha de bronze em Londres-2012, que empatou a sua última luta, no último dia 5, diante do norte-americano D’Mitrius Ballard, ocupa agora o 22.º lugar entre os pesos médios, um posto acima do mês passado.

O mexicano Jaime Munguia, que subiu da categoria dos médios-ligeiros, já ocupa o terceiro lugar. Munguia era o campeão entre os médios-ligeiros da Organização Mundial de Boxe (OMB) e abdicou do cinturão, que tem como dono o brasileiro Patrick Teixeira.

O dominicano Carlos Adames, que perdeu para Patrick Teixeira, no último dia 30, aparece em sexto lugar no ranking dos médios-ligeiros do CMB.

Esquiva Falcão vai lutar dia 2 de fevereiro, em Haikou, na China, diante do chinês Ainiwaer Yilixiati. O brasileiro recebeu, nesta segunda-feira (18), uma oferta "irrecusável" do empresário Bob Arum. Sua bolsa pela participação no combate será cinco vezes maior do que as que recebeu anteriormente.

Em caso de vitória, o brasileiro tem a orientação de Arum para desafiar ainda em cima do ringue o japonês Ryota Murata, campeão pela Associação Mundial de Boxe. O duelo de Esquiva terá transmissão ao vivo para toda a Ásia. Nos Estados Unidos, o combate vai ser exibido pela ESPN, enquanto no Brasil ainda não há um canal com os direitos de imagem para exibir o embate adquiridos.

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A luta de Esquiva será na véspera do Super Bowl, evento esportivo de maior audiência no mundo, e que também será transmitido pela ESPN. E uma vitória do brasileiro sobre Ainiwaer Yilixiati teria grande repercussão por todo os Estados Unidos.

O evento na China contará como luta principal a apresentação do invicto mexicano Gilberto Ramirez, que também é treinado por Robert Garcia. Esquiva não vai vir mais para o Brasil para passar as festas de fim de ano, como estava inicialmente programado que ocorreria. Bob Arum vai pagar as passagens da mulher e do filho do lutador nacional para os Estados Unidos, e assim o seu treinamento para este desafio não será interrompido neste período.

Esquiva vai viajar para a China duas semanas antes do combate e uma equipe de sparrings vai ser colocada à disposição do brasileiro, que é sexto colocado da Federação Internacional e Conselho Mundial de Boxe, assim como é o atual 15.º colocado no ranking da Organização Mundial de Boxe. Toda esta parte do treinamento vai ser acompanhada pelo conselheiro Sergio Batarelli.

Para evitar qualquer pressão fora do ringue, a pedido de Batarelli, Bob Arum garantiu que os três jurados da luta e o árbitro serão todos norte-americanos. Em caso de uma derrota contestada de Esquiva, o lendário empresário garante que a carreira do brasileiro não será prejudicada.

Yilixiati, de 26 anos, não está ranqueado em nenhuma organização importante do boxe mundial. Trata-se de um lutador com boa resistência e com boa pegada, mas sem a mesma experiência de Esquiva.

Os medalhistas olímpicos Esquiva Falcão e Robson Conceição venceram as primeiras lutas no Brasil como profissionais neste domingo. Os confrontos foram realizados no Portobello Resort & Safari, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, no evento Boxing For You, maior da América do Sul. Agora, ambos sonham em disputar em um futuro próximo o título mundial.

O destaque ficou por conta de Robson, que ganhou do argentino Sergio Ariel Estrela, pelo superpena, por nocaute, com apenas 1min54s de luta. Campeão nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, Robson manteve a invencibilidade e soma 12 vitórias, com seis nocautes, na carreira.

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Já Esquiva, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, teve muita dificuldade diante do também argentino Jorge Daniel Miranda. Após dez rounds, o brasileiro venceu por pontos na avaliação dos juízes.

"Foi uma vitória importante porque subi no ranking. Estou credenciado para lutar pelo cinturão. Argentino sempre catimba na hora da luta e não esperava que fosse tão difícil. Para falar verdade, achava que seria mais fácil", admitiu Esquiva.

O capixaba é o quinto colocado no ranking dos médios da Associação Mundial, oitavo na Federação Internacional e décimo no Conselho Mundial de Boxe. Esquiva tem a promessa do empresário Bob Arum, dono da Top Rank, de que terá chance de disputar o título mundial ainda este ano. Havia, no entanto, a expectativa de que o brasileiro vencesse Jorge Daniel Miranda por nocaute neste domingo, o que acabou não acontecendo. Isso pode atrapalhar os seus planos.

Esquiva Falcão e Robson Conceição sobem no ringue do Portobello Resort & Safari, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, na noite deste domingo, com a missão de recolocar o boxe brasileiro no cenário internacional da modalidade. Esquiva, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, e Robson, ouro na Olimpíada do Rio-2016, sonham em disputar num futuro próximo o título mundial.

Aos 30 anos, o capixaba Esquiva é o quinto no ranking dos médios da Associação Mundial, oitavo na Federação Internacional e décimo no Conselho Mundial de Boxe. Seu adversário será o experiente argentino Jorge Daniel Miranda, de 35 anos, dono de um vasto cartel de 56 vitórias e 17 derrotas. O brasileiro tem a promessa do empresário Bob Arum, dono da Top Rank, de que terá chance de disputar o título mundial ainda neste ano.

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O superpena Robson Conceição, de 30 anos, também está invicto. São 11 vitórias, com cinco nocautes. Sergio Ariel Estrela, de 33 anos, promete usar sua experiência para complicar o desempenho do campeão olímpico no Rio. Ele soma 20 vitórias, 16 empates e três derrotas.

Esquiva e Robson lutam pela primeira vez no Brasil como profissionais. Eles vestem as luvas com a pressão de ganhar por nocaute para impressionar patrocinadores e empresários a fim de obter crédito e vaga para encarar os melhores do mundo.

"Estou muito empolgado. Estou muito feliz de ter essa oportunidade de lutar no Brasil. Quero dar um show! Treinei muito forte para esse combate. Quero mostrar o melhor do Esquiva Falcão", disse o pugilista, que vai ter seu pai, Tony Moreno, ao seu lado no córner.

"O ano de 2019 será o meu ano. Quero ser campeão mundial o mais rapidamente possível", disse o baiano Robson. Além de Esquiva e Robson, o evento Boxing For You (maior da América do Sul), vai ter outros cinco combates. SporTV, Fox Sports, Bandsports e Canal Brasil transmitem as lutas.

O boxe brasileiro tem a possibilidade de retornar aos grandes eventos internacionais em 2019. Esquiva Falcão, Yamaguchi Falcão, Patrick Teixeira e Robson Conceição são nomes cogitados para enfrentar os melhores representantes do mundo em suas categorias nos próximos meses.

Esquiva Falcão, ranqueado nas principais organizações do boxe, deve lutar em 20 de abril nos Estados Unidos. Em caso de vitória, poderá enfrentar no segundo semestre o norte-americano Rob Brant, campeão dos médios da Associação Mundial de Boxe. "A ideia é essa e estamos negociando para isso", afirmou Sergio Batarelli, conselheiro do boxeador. "Eu estou pronto para buscar o título", disse Esquiva.

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Medalha de prata em Londres/2012, Esquiva ficou muito perto de uma chance pelo título. Ele era o principal nome para enfrentar Ryota Murata, que o venceu na final olímpica, mas o japonês perdeu para Brant em outubro e o duelo foi adiado.

Patrick Teixeira viaja este mês para os Estados Unidos, onde inicia treinamento para a sua luta de março, ainda sem adversário definido. A intenção é que ele faça esse combate, permaneça no exterior e dispute o título mundial até julho. "Temos reunião nos próximos dias com a Golden Boy", afirmou Patrick Nascimento, empresário do lutador.

Já Robson Conceição, campeão olímpico no Rio/2016, luta no próximo dia 18, em Verona, estado de Nova York, nos Estados Unidos, e tem como meta desafiar um campeão dos penas, uma categoria abaixo na qual se apresenta atualmente. "Este vai ser meu ano", afirmou o baiano. Batarelli, que também orienta Conceição, revelou que o boxeador deve fazer cinco lutas em 2019. "Vai depender dele. Se fizer três lutas muito boas, poderá disputar o título ainda este ano".

Futuro papai, Yamaguchi Falcão também busca uma oportunidade de disputar o título. Sexto colocado no ranking do Conselho Mundial entre os médios, o medalha de bronze em Londres/2012 esteve próximo de enfrentar o norte-americano Demetrius Andrade, atual campeão mundial, mas as negociações não foram fechadas.

"Sabiam que Esquiva e Yamaguchi iriam ganhar medalha na Olimpíada e agora sei que eles vão ganhar o título mundial. Chegou a hora. Eles já estão na idade de serem campeões. Podem colocar qualquer um na frente deles", disse Touro Moreno, pai dos pugilistas.

FEMININO - Mas a luta de maior impacto para o boxe do País pode ser entre Rose Volante e Katie Taylor. A brasileira é a atual campeã dos pesos leves da Organização Mundial de Boxe e tem contatos para encarar a irlandesa dona dos cinturões da Associação Mundial e Federação Internacional de Boxe. "Quero todos os títulos em 2019", disse Taylor, pentacampeã amadora e medalha de ouro nos Jogos de Londres/2012. "A luta vai sair e nós estamos preparados", disse Felipe Moledas, técnico de Rose. "Eu também quero essa luta", afirmou a pugilista, que mora em Santos e ostenta o título desde dezembro de 2017.

Um duelo entre Rose e Taylor pode ser realizado em grandes centros do boxe como Nova York, Londres ou Las Vegas, pois a pugilista europeia possui contrato com Eddie Hearn, um dos homens mais poderosos da nobre arte atual, que cuida da carreira, por exemplo, do peso pesado Anthony Joshua.

Esquiva Falcão "venceu" duas vezes na noite de sábado em Las Vegas, nos Estados Unidos. O brasileiro derrotou o argentino Guido Nichlas Pitto por pontos e viu o japonês Ryota Murata perder o cinturão mundial da Associação Mundial de Boxe para norte-americano Rob Brant.

Desta forma, a luta Murata x Gennady GGG Golovkin não tem mais sentido, apesar da fortuna que os japoneses prometiam gastar com o evento. Brant não é um adversário que possa render muito dinheiro para o empresário Bob Arum em um combate contra GGG. Só se levarem a luta para o Casaquistão, país de Golovkin.

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Com isso, aumentam as chances de Esquiva disputar o título mundial. O medalha de prata em Londres-2012 fez uma luta segura, mostrou determinação, bom condicionamento físico e variedade de golpes. Faltou o nocaute, mas o triunfo foi importante. Mais um passo foi dado.

A derrota de Murata para Brant só ratificou os comentários de que esta era a grande chance de Esquiva conquistar um cinturão em uma categoria tão dura como a dos pesos médios.

Diante de Brant, Esquiva também tem boas chances de ser campeão. Antes, segundo Sergio Batarelli, conselheiro do brasileiro, uma luta deve ser programada para fevereiro de 2019.

O lutador Esquiva Falcão sofreu um ataque racista na internet e compartilhou o caso em suas redes sociais. Na última quinta-feira (23), o pugilista publicou um print com as mensagens que recebeu de forma privada de um usuário no Instagram. Diferente do agressor, Esquiva respondeu as mensagens com 'Deus te abençoe'.

"Apareceu um racista no meu Instagram. Me chamou de macaco,preto até mandou eu voltar para escravidão. Minha resposta foi : Deus te abençoe", escreveu Esquiva Falcão em seu perfil oficial no Twitter. 

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Confira a publicação de Esquiva:

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O brasileiro Esquiva Falcão já tem o seu calendário de 2018 definido. O próximo combate do medalhista olímpico será contra o francês Salim Larbi, no dia 10 de março, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A luta terá duração de 10 rounds. Se o boxeador se mantiver invicto como profissional, encarará, já em junho, o japonês Ryota Murata, provavelmente em Las Vegas, pelo cinturão da Associação Mundial de Boxe (WBA, na sigla em inglês).

"É um adversário bastante experiente com muitas lutas no cartel. Vou em janeiro para os Estados Unidos me preparar para esse combate e claro para pegar o Murata", disse o capixaba.

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A luta de junho será a reedição da final olímpica de Londres-2012, quando o japonês, que detém o cinturão da categoria dos médios, ficou com a medalha de ouro em uma decisão polêmica. "Vou pegar a medalha de ouro que deveria ser minha e trazer esse cinturão para o Brasil. Mas como sempre digo, é um passo por vez. Primeiro vou dar o meu melhor diante do Larbi para depois focar exclusivamente no Murata", contou Esquiva Falcão.

O boxeador brasileiro já fez 19 lutas como profissional e tem 13 nocautes. O capixaba segue invicto na carreira. "Finalmente o Esquiva entrou na reta final para disputar o título do mundo. Tenho certeza que o Esquiva vai ganhar, vai se apresentar bem. Ele deve voltar a treinar em Los Angeles, já agora no início de janeiro. E deve ficar lá até a disputa do título do mundo que vai ser em junho. Agora finalmente, desde que o Esquiva passou para o profissional, a gente vem focando essa revanche. Inclusive também era de interesse da Top Rank fazer essa luta e calhou que agora o japonês é o campeão do mundo, então nada melhor para culminar a grande revanche olímpica, valendo o título mundial profissional", explicou o manager do atleta, Sérgio Batarelli.

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