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O brasileiro Esquiva Falcão segue sem saber o que é derrota desde que se tornou um boxeador profissional. Na noite da última sexta-feira (madrugada de sábado no Brasil), o medalhista de prata nos Jogos de Londres-2012 derrotou o costarriquenho Jaime Barboza por decisão unânime dos árbitros na cidade de El Paso, no Texas, Estados Unidos.

Esta foi a 17.ª vitória de Esquiva desde que se profissionalizou em 2014. São 14 triunfos por nocaute e o brasileiro já mira a possibilidade de lutar pelo cinturão dos pesos médios. Por outro lado, Jaime Barboza sofreu a 11.ª derrota em um cartel de 30 lutas.

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Esquiva foi superior ao longo dos oito assaltos combinados para o combate da última sexta. No fim, no entanto, cansou e permitiu alguns contragolpes de Barboza. Ainda assim, os árbitros do confronto votaram de forma unânime pela vitória do brasileiro.

O boxeador brasileiro Esquiva Falcão conquistou mais uma vitória em sua carreira de profissional na madrugada deste sábado, na cidade norte-americana de Fresno. Ele derrotou o porto-riquenho Luis Gustavo Hernández por decisão unânime dos juízes e manteve a invencibilidade em sua carreira de profissional, agora com 16 vitórias seguidas.

O rival do brasileiro foi definido de última hora porque o local Gerardo Ibarra, que seria seu adversário, desistiu a 48 horas da luta e a organização do confronto precisou encontrar um novo oponente para Esquiva. É a segunda vez que Ibarra desiste de um duelo com o brasileiro.

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Sem o americano pela frente, Esquiva foi para cima de Hernández e chegou a levar um susto no sétimo round, quando balançou diante do rival, mas não caiu. Na sequência, retomou o controle da luta e se manteve superior, o que foi confirmado pela decisão dos juízes. O porto-riquenho vinha de 15 vitórias (8 nocautes) e duas derrotas.

Com mais uma vitória em sua bem-sucedida carreira profissional até agora, Esquiva só voltará a lutar no próximo ano. Data e adversário ainda não foram definidos.

Aposta de uma das principais promotoras do boxe profissional, Esquiva Falcão vem dando passos marcados para subir degrau por degrau na carreira. Na noite de sábado, o brasileiro foi ao ringue em Los Angeles contra o mexicano Paul Valenzuela Jr, de 29 anos, em peso combinado de 72,7kg. Contra mais um rival mais fraco que ele, venceu por nocaute técnico no quarto assalto. Foi a 14.ª vitória do medalhista olímpico em 14 lutas, a 11.ª por nocaute.

Após a luta, Esquiva disse que aquele havia sido "o melhor lutador" que havia enfrentado no boxe profissional. "Muito forte, resistente", elogiou. O brasileiro esteve dominante nos três primeiros rounds, golpeando principalmente a linha de cintura. No fim do terceiro assalto, acertou um golpe no fígado que visivelmente abalou o mexicano.

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O quarto round era o momento para o nocaute e Esquiva notou isso. Valenzuela tentou se proteger com um clinch e se deu mal. Os dois bateram cabeça e o mexicano, que já tinha um corte no supercílio direito, levou a pior. O corte abriu, passou a sangrar muito, e não houve outra solução ao árbitro senão encerrar a luta, decretando nocaute técnico.

Esquiva não deve pular a programação da Top Rank para julho, esperando o nascimento da sua segunda filha, Luísa, para agosto. A tendência é ele voltar a lutar apenas em setembro e especula-se que esse confronto possa acontecer no Brasil. Seria a 15.ª luta profissional de Esquiva. É usual que as lutas contra rivais de expressão sejam marcadas a partir da 16.ª.

Em meio à polêmica sobre a participação de boxeadores profissionais na Olimpíada, o brasileiro Esquiva Falcão recuou nesta sexta-feira e decidiu não tentar a vaga nos Jogos do Rio. O atleta conquistou a medalha de prata nos Jogos de Londres, em 2012.

"Eu tive uma reunião com a minha equipe e decidimos que vamos focar na carreira profissional. Não vamos disputar o Pré-Olímpico porque nós não queremos dar um passo atrás na carreira. Queremos seguir em frente. Temos planos de ser campeões mundiais", afirmou, ao reforçar sua grande meta.

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Esquiva, que se tornou profissional depois da última Olimpíada, demonstrou interesse em disputar mais a edição do Rio de Janeiro dos Jogos Olímpicos quando a Associação Internacional de Boxe (Aiba) cogitou a possibilidade de permitir profissionais no grande evento esportivo de agosto.

A Aiba promete votar em 1º de junho uma mudança nos seus estatutos, retirando o veto a boxeadores profissionais. Isso permitiria a participação desses pugilistas no Pré-Olímpico Mundial que vai acontecer na segunda quinzena de junho em Baku, no Azerbaijão, tentando a vaga no Rio-2016.

Esquiva, contudo, recuou da tentativa de disputar o pré-olímpico depois que Bob Arum, dono da Top Rank, empresa que agencia sua carreira, afirmou publicamente ser totalmente contrário à ideia de ver profissionais na Olimpíada.

"A ideia de permitir profissional nas Olimpíadas nesse curto período é absolutamente insana. Essas pessoas (responsáveis pela ideia) devem ter suas cabeças examinadas", disse Arum na sexta-feira.

Vice-campeão olímpico em Londres, Esquiva Falcão segue em evolução no boxe profissional. Na noite de sábado, em Houston, no Texas (EUA), o capixaba conquistou sua 13.ª vitória ao triunfar por nocaute no quinto assalto sobre o norte-americano Joe McCreedy.

A luta marcou a reestreia de Esquiva no peso médio, que permite atletas de até 160 libras (72,57kg). Ele foi prata olímpico nesta categoria, mas vinha de nove confrontos entre os médio-ligeiros.

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Desde que estreou entre os profissionais, Esquiva fez 13 lutas, com 13 vitórias, sendo 10 por nocaute. O brasileiro ainda está longe da disputa por cinturões, mas é uma das apostas da promotora Top Rank, uma das mais fortes do mercado profissional. Neste sábado, estreou como atleta da Everlast, marca de material esportivo tradicional no boxe.

Diante de Joe McCreedy, mais um adversário escalado para servir de escada do brasileiro, Esquiva não decepcionou. Encurralou o americano nas cordas e venceu por nocaute a 1min48s do quinto assalto. Há de se destacar que o rival de Esquiva não é nenhum grande lutador. Tem 15 vitórias e 10 derrotas no cartel e só lutou quatro vezes desde 2013. Perdeu todas.

Esquiva Falcão estreou no boxe profissional entre os médios, mas após duas lutas baixou para o peso médio-ligeiro. À época, em agosto de 2014, alegou que se sentia mais rápido. Nesta sexta-feira (18), o pugilista capixaba anunciou que vai voltar à categoria dos médios. A alegação é a mesma: ele se sente mais rápido.

"Vou iniciar a lutar neste ano com mudanças e em uma etapa muito importante na minha carreira. Um caminho para eu entrar no ranking das maiores organizações do boxe profissional. Resolvemos, eu e equipe, aumentar a categoria, pois me sinto mais rápido e no momento certo da carreira para essa mudança", disse Esquiva, via assessoria de imprensa.

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A nova categoria de Esquiva permite atletas de até 160 libras (72,57kg), mas a estreia do brasileiro entre os médios, neste sábado, contra o norte-americano Joe McCreedy, será num limite de peso um pouco maior: 162 libras. Será a 13.ª luta da carreira de Esquiva, que tem nove nocautes.

A categoria tem o casaque Gennady Golovkin como detentor do cinturão da Associação Mundial de Boxe (WBA, na sigla em inglês) e o mexicano Saúl Álvarez como campeão do Conselho Mundial de Boxe (WBC). Álvarez é uma das estrelas do boxe no atualidade e aparece em oitavo no ranking da revista The Ring entre todos os boxeadores de todas as categorias.

Está cada vez mais aberto o caminho para que Esquiva Falcão esteja nos Jogos Olímpicos do Rio, em agosto. Um dos três entraves para que isso aconteça não existe mais. Com a derrota de Pedro Lima em sua segunda luta no Pré-Olímpico das Américas de Boxe, neste domingo, o Brasil não tem nenhum atleta classificado para o Rio-2016 entre os médios (até 75kg) e terá que buscar a vaga pelo Pré-Olímpico Mundial, em junho, em Baku, no Azerbaijão. Até lá, a Associação Internacional de Boxe Amador (Aiba) pretende ter mudado seus estatutos para aceitar pugilistas profissionais.

Esse é um dos dois entraves ainda existentes. Atualmente, a Aiba mantém seu veto histórico aos profissionais, mas o presidente da entidade, o chinês Wu Ching-kuo, vai levar o fim desta restrição à assembleia geral em 1.º de junho. A alteração, nos planos dele, teria efeito imediato e isso permitiria a profissionais lutarem em Baku a partir do dia 14, brigando por vagas na Olimpíada.

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O outro entrave é o contrato que Esquiva tem com a promotora Top Rank, uma das maiores do mercado, que gere sua carreira. Ele tem um cronograma de lutas a cumprir e precisaria de autorização da agência para se dedicar ao boxe olímpico entre junho e agosto.

Diferente do que aconteceu com Yamagushi Falcão e Everton Lopes, que geraram atrito com a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) quando migraram para o boxe profissional, Esquiva manteve boas relações com o presidente Mauro Silva.

Também pesa a favor do medalhista olímpico o fato de que o titular dos médios na seleção desde a ida ao boxe profissional era o veterano Myke Carvalho, que quebrou o braço no último torneio preparatório para o Pré-Olímpico. A CBBoxe chamou às pressas o baiano Pedro Lima, que há muitos anos não fazia parte da seleção. Derrotado nas oitavas de final em Buenos Aires por um equatoriano, não deu indícios de que poderia fazer frente ao talento de Esquiva.

Além disso, a migração de Everton para o boxe profissional, no começo do ano passado, e o doping de Clelia Costa fizeram com que o Brasil visse serem reduzidas as chances de medalha. Esquiva seria a possibilidade de reverter esse quadro. Pelas redes sociais, o pugilista já disse que, se depender dele, quer tentar o ouro olímpico que escapou em 2012.

O boxeador Esquiva Falcão segue invicto em sua carreira profissional. Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, o brasileiro faturou neste domingo sua 11ª vitória seguida desde que se tornou profissional, em 2012. Foi a oitava por nocaute. Ele precisou de apenas dois rounds para derrubar o húngaro Zoltan Papp em luta dos pesos-médios (até 73kg).

Lutando em Lemoore, nos Estados Unidos, Esquiva aproveitou o primeiro round para analisar o rival, mas não demorou para impor seu estilo, iniciando seu domínio no confronto. O brasileiro, com uniforme nas cores verde e amarelo, aumentou o ritmo no segundo round e faturou o nocaute sobre o adversário mais experiente, de 37 anos. Foi apenas a segunda derrota do húngaro, que tem sete vitórias, três delas por nocaute.

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"Graças a Deus, mais uma vitória: 11 lutas e 11 vitórias e continua a série invicta", comemorou o pugilista, nas redes sociais. "Obrigado à torcida Brasileira que veio de longe torcer por mim. E os brasileiros que acompanharam minha vitória no Brasil."

Esquiva, que ainda deve fazer mais uma luta neste ano, indicou que poderá fazer em breve seu primeiro confronto em solo nacional. "Rumo ao título mundial e ansioso por minha primeira luta no Brasil em breve!", disse o boxeador, que mora em Las Vegas, ainda festejando a nova vitória na carreira profissional.

Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, Esquiva Falcão continua invicto no boxe profissional. Na noite de sexta-feira (26), o capixaba subiu ao ringue em Hidalgo, no Texas (EUA), e conquistou a sua 10ª vitória. Ele superou, por nocaute técnico, o norte-americano Aaron Drake.

Claramente pior preparado fisicamente, Drake manteve-se em pé como pôde por três rounds. Preso nas cortas, foi castigado pelo brasileiro, que tinha tem também melhor envergadura. Incisivo, Esquiva pressionou o norte-americano com boas sequências.

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Com cerca de um minuto do quarto round, Esquiva travou o rival no córner e encaixou boa sequência. O árbitro interrompeu e decretou nocaute técnico, o sétimo da curta carreira do brasileiro, que ainda tem três vitórias por pontos.

"Mais uma para somar no cartel. Décima vitória e por nocaute técnico. Só tenho a agradecer por isso tudo", escreveu Esquiva em sua conta no Facebook. "Agora quero ir para minha casa no Espírito Santo e curtir esse momento com minha família, amigos e fãs", postou, depois, no Twitter.

Diante de mais um rival de nível técnico inferior, Esquiva Falcão conseguiu mais uma vitória no boxe profissional, sexta-feira à noite, em Newark, nos Estados Unidos. O medalhista de prata dos Jogos de Londres, em 2012, desta vez venceu o norte-americano Paul Harness, por nocaute técnico, no terceiro assalto.

Desde que se profissionalizou, em 2013, Esquiva Falcão fez nove lutas e venceu todas, mantendo cartel invicto no boxe profissional. O adversário desta sexta-feira, como os demais que o brasileiro enfrentou, tem histórico bem inferior, agora de cinco vitórias, cinco derrotas e um empate.

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Superior nos dois primeiros rounds, Esquiva encaixou um gancho de esquerda em Harness, que ajoelhou. O brasileiro seguiu com a sequência até o árbitro paralisar a luta e decretar a vitória por nocaute técnico no terceiro assalto. O medalhista olímpico vinha de triunfo por pontos, incontestável, sobre o também americano Omar Rojas, há quatro semanas.

Esquiva Falcão continua brilhando no ringue profissional, após conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Na noite deste sábado, no Texas, o brasileiro faturou sua oitava vitória em oito confrontos ao superar o norte-americano Omar Rojas por decisão unânime dos juízes, na categoria médio-ligeiro.

Com mais este triunfo, o boxeador capixaba manteve a invencibilidade como profissional. Ele testará novamente seu cartel invicto no dia 8 de maio, em luta ainda sem adversário definido, em Nova Jersey, novamente nos Estados Unidos.

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Esquiva dominou praticamente todo o confronto com Rojas. A pressão foi maior nos dois primeiros rounds, quando o americano parou nas cordas. O rival reagiu no terceiro assalto, em um contragolpe que quase abalou o brasileiro. Esquiva, porém, resistiu e manteve o domínio.

A luta foi praticamente definida no quinto round, quando Rojas teve o supercílio aberto por causa da sequência de golpes do brasileiro. Com sangue no rosto, ele aguentou as investidas do adversário, mas sem demonstrar a mesma defesa do início. Mesmo assim, resistiu até o fim e foi derrotado somente por pontos.

"Primeiramente obrigado a nosso Deus. Obrigado à torcida do Brasil, obrigado a minha família. Mais uma vitória para a conta", comemorou Esquiva, que reconheceu a dificuldade no ringue. "Adversário duro na queda, mas o importante é que ganhamos mais uma", declarou.

Medalhista de prata entre os médios nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, Esquiva Falcão foi muito bem na sua estreia no peso médio-ligeiro. Na noite de sábado (9), em Glendale, nos Estados Unidos, o brasileiro derrotou o norte-americano Malcom Terry por nocaute, em luta definida no segundo round.

A vitória de sábado mantém a invencibilidade de Esquiva Falcão entre os profissionais, com quatro triunfos em quatro lutas, com dois nocautes. Já o cartel do seu oponente é bem mais modesto, agora com seis vitórias e quatro derrotas em dez combates.

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Na noite de sábado, Esquiva começou bem agressivo, com vários golpes na linha da cintura e alguns no rosto do norte-americano. Malcom sentiu os socos, chegou a se ajoelhar, o que levou o árbitro a abrir contagem. O norte-americano voltou para a luta e seguiu sendo massacrado pelo brasileiro até o fim do primeiro round.

A vitória de Esquiva seria garantida logo depois. Com 50 segundos de segundo round, ele acertou um direto com a esquerda no queixo de Terry, que caiu. O árbitro, então, encerrou a luta, definindo a vitória por nocaute do brasileiro.

DANNY JACOBS - Também na noite de sexta-feira, o norte-americano Danny Jacobs fez história ao conquistar o título dos médios da Associação Mundial de Boxe. O cinturão foi assegurado com a vitória sobre o australiano Jarrod Fletcher, em luta realizada na cidade de Nova York. O triunfo por nocaute foi definido no quinto round.

Jacobs descobriu em maio de 2011 que era portador de um tumor na coluna cervical, que limitava seus movimento das pernas. Ele, porém, conseguiu superar o câncer e retornou ao boxe em outubro de 2012. Agora, conquistou o título mundial e soma 28 vitórias e uma derrota no seu cartel.

Grande nome do boxe brasileiro na atualidade, Esquiva Falcão continua invicto como pugilista profissional. Neste sábado, ele venceu a sua terceira luta desde que deixou o amadorismo, ao superar o sul-coreano Eunchang Lee por pontos, em decisão unânime dos jurados, em Macau, na China.

Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, Esquiva estreou neste ano como profissional. Nas duas lutas anteriores, ele venceu dois norte-americanos: Joshua Robertson, por nocaute, e Publio Pena, por pontos. Agora, repetiu a dose contra o rival sul-coreano.

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Após a disputa de seis assaltos neste sábado, Esquiva ganhou do sul-coreano por decisão unânime dos jurados, com 59 a 55, 59 a 54 e 58 a 55. "Estou muito feliz com a vitória, obrigado a todos pela torcida", escreveu o brasileiro no Twitter. "Adversário duro, mas a tática deu certo", completou.

Agora, Esquiva vai voltar para o Brasil, para passar 15 dias de férias no Espírito Santo, onde vive sua família. Depois, o pugilista de 24 anos retorna para Las Vegas, nos Estados Unidos, onde terá treino até o próximo combate, marcado para 19 de julho, também em Macau, na China.

A estreia de Esquiva Falcão Florentino no boxe profissional tem nova data. Medalhista de prata na Olimpíada de Londres, o pugilista brasileiro vai subir no ringue no dia 1º de fevereiro, em Laredo, no Texas (Estados Unidos). O adversário ainda não foi escolhido.

Segundo Sergio Batarelli, conselheiro do pugilista, a Top Rank, empresa que cuida da carreira do brasileiro, preferiu colocá-lo neste evento no Texas ao invés de fazer a estreia no dia 22 de fevereiro, em Macau, na China, como estava inicialmente previsto.

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No evento em Macau, vários outros medalhistas olímpicos contratados pela Top Rank estarão em ação. Assim, com a antecipação da estreia para a noitada no Texas, a visibilidade de Esquiva Falcão na mídia será maior.

Esquiva e a Top Rank ainda não fecharam a contratação de nenhum treinador para essa nova carreira como profissional. Por enquanto, ele está treinando com seu pai, o ex-pugilista Touro Moreno, no Espírito Santo.

Aos 23 anos, Esquiva vai lutar entre os médios, assim como seu irmão Yamaguchi, que assinou com a empresa Golden Boy Promotions, rival da Top Rank. Os dois já avisaram, porém, que nunca vão se enfrentar.

Medalhista de prata na Olimpíada de Londres, no ano passado, o pugilista brasileiro Esquiva Falcão assinou contrato com a empresa Top Rank, do lendário empresário norte-americano Bob Arum. Assim, ele vai fazer a estreia no boxe profissional no dia 22 de fevereiro, em noitada programada para acontecer em Macau, na China.

O contrato de cinco anos, com mais dois renováveis, foi assinado no dia 10 de novembro, no escritório da Top Rank, em Las Vegas, nos Estados Unidos - Bob Arum estará no Brasil no início de dezembro para o anúncio oficial. Esquiva segue, portanto, os passos do irmão Yamaguchi Falcão, que também optou pela profissionalização.

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Esquiva optou, no entanto, pela empresa rival da escolhida por Yamaguchi, que vai lutar pela Golden Boy Promotions, do ex-pugilista norte-americano Oscar De La Hoya. Os dois irmãos estão na mesma categoria dos médios no boxe profissional, mas já descartaram a possibilidade de um dia se enfrentarem nos ringues.

Aos 23 anos, Esquiva tem a medalha de prata na Olimpíada e a de bronze no Mundial de Boxe de 2011 - na edição deste ano do campeonato, disputada em outubro, no Casaquistão, foi eliminado nas oitavas de final. Yamaguchi, por sua vez, está com 25 anos e também tem um pódio olímpico: bronze nos Jogos de Londres.

Na Top Rank, Esquiva vai se juntar a outros medalhistas olímpicos como o chinês Zou Shiming, o ucraniano Vasyl Lomachenko, o russo Egor Mekhhontcev e o japonês Ryoto Murata - este último foi quem derrotou o brasileiro na final olímpica no ano passado. Todos eles devem estar na mesma noitada de fevereiro em Macau.

A previsão é de que Esquiva faça no mínimo seis lutas no ano que vem, em sua estreia no boxe profissional. A contratação do técnico do brasileiro ainda está em negociação, mas é certo que seu pai, o ex-pugilista Touro Moreno, vai ser parte integrante da equipe do filho nos treinos e nos combates.

Medalhista de prata nos Jogos de Londres, Esquiva Falcão está fora do Mundial de Boxe de Almaty (Casaquistão). Nesta segunda-feira (21), o brasileiro foi derrotado nas oitavas de final da chave dos pesos médios pelo russo Artem Chebotarev, por decisão unânime dos árbitros, e deu adeus à competição.

Esquiva havia estreado no Mundial no último sábado, quando derrotou o bielo-russo Vitali Bandarenka por 2 a 1. Na ocasião, saiu do ringue preocupado com o corte sofrido no supercílio, em um choque contra a cabeça do rival. O corte fechou e ele foi liberado pelos médicos para lutar nesta segunda-feira.

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O brasileiro não havia se preparado bem para o Mundial. Depois da medalha em Londres, ele passou a treinar para lutar no boxe profissional da Aiba (o que não o impediria de continuar entre os amadores). Mas a estreia foi sendo adiada até ser cancelada e Esquiva decidiu lutar o Mundial apesar da preparação prejudicada.

Esquiva foi o terceiro dos cinco brasileiros que vão lutar nesta segunda-feira em Almaty pelas oitavas de final do Mundial. Mais cedo, Robenilson de Jesus, terceiro favorito no peso galo também foi eliminado, derrotado por Selcuk Eker, da Turquia, em divisão dividida dos árbitros. Um dos juízes apontou vitória do brasileiro nos três assaltos. Outros dois apontaram que o turco foi melhor em dois rounds.

Até o início da rodada noturna em Almaty, a única vitória brasileira no dia foi de Patrick Lourenço. O peso mosca ligeiro (até 49kg) bateu por decisão unânime dos árbitros (30 a 27) o mongol Gan-Erdene Gankhuyag. Segundo cabeça de chave na competição, ele vai enfrentar na quarta o argelino Mohammed Flissi. Se vencer, garante pelo menos um bronze.

O boxeador Esquiva Falcão estreou com vitória no Mundial de Boxe de Almaty, no Casaquistão. O brasileiro, medalhista olímpico em Londres, derrotou o bielo-russo Vitali Bandarenka por 2 a 1 neste sábado. Apesar da vitória, Esquiva saiu do ringue preocupado com o corte sofrido no supercílio, em um choque contra a cabeça do rival, no terceiro rouund.

"Infelizmente aconteceu um choque de cabeça que criou um corte no final da luta, mas ganhamos. Agora minha luta é contra o russo, mas essa não é minha preocupação. Minha preocupação é o corte. Tenho que ver se o médico vai liberar, está tudo na mão de Deus", afirmou o boxeador, em seu perfil no Facebook.

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Se for liberado pelos médicos, Esquiva enfrentará na sequência o russo Artem Chebotarev, na categoria até 75 kg. Ainda neste sábado, os brasileiros Robenilson de Jesus (até 56 kg) e Patrick Lourenço (até 49 kg) lutam no Mundial.

Depois de perder Yamaguchi Falcão, o boxe amador brasileiro pode ficar também sem Esquiva Falcão. Medalhista de prata nos Jogos de Londres, o boxeador se empolgou em ter o irmão lutando entre os profissionais e pode também assinar contrato com a Golden Boy Promotions, empresa de Oscar de la Hoya. As conversas começaram depois da Olimpíada, esfriaram, mas foram retomadas nas últimas semanas. Um contrato já foi oferecido a Esquiva, que espera receber "luvas" maiores do que do irmão, por conta do resultado melhor em Londres.

Na Alemanha com a seleção brasileira, treinando para o Mundial de Boxe do Casaquistão, Esquiva balança com a garantia financeira do boxe profissional. Seu irmão, por exemplo, assinou contrato de cinco anos. O medalhista de prata, assim, condiciona sua permanência no boxe amador ao recebimento da Bolsa Pódio, oferecida pelo Governo Federal aos atletas com chances de medalha nos Jogos do Rio/2016.

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"Tenho interesse, sim, em mudar para o boxe profissional. Já vinha pensando nessa possibilidade, mas, com a mudança do meu irmão Yamaguchi para o boxe profissional, isso mexeu comigo. Fiquei com mais gana de passar também. Minha esperança de fazer com que eu não mude agora é porque ainda tenho esperança em poder ser contemplado com a Bolsa Pódio", explicou Esquiva, via assessoria.

Número 2 do ranking mundial dos médios, Esquiva teria direito a receber o teto da Bolsa-Pódio (R$ 15 mil), mas apenas por 12 meses. Para conseguir a renovação, precisaria se manter entre os melhores do mundo.

O boxeador de 23 anos, vice-campeão dos médios em Londres, porém, promete pensar com mais calma no assunto. "Não será uma decisão sem pensar, sem os pés no chão", afirmou ele, que garante "sempre manter a calma para não se precipitar".

Esquiva é um dos quatro boxeadores brasileiros que estão dentro do top20 do ranking mundial e que atendem aos critérios do edital do Plano Brasil Medalhas, que promete investir R$ 1 bilhão até 2016. Ele, Yamaguchi Falcão, Robenilson de Jesus e Everton Lopes enviaram seus planos esportivos ao ministério.

"Após análise inicial, o ministério solicitou a complementação de alguns dados. Dos quatro atletas, três enviaram os esclarecimentos. Exceto Yamaguchi. O ministério está em contato com o atleta para uma resposta sobre sua permanência no programa ou não", explica a pasta.

O edital foi lançado em julho e em agosto, na solenidade de lançamento do programa, 44 atletas paralímpicos foram contemplados com o Bolsa Pódio. No fim de agosto, durante o Mundial de Judô, 27 judocas foram premiados. Nesta quinta, o ministério anunciou a bolsa para Yane Marques, do pentatlo moderno. As outras 19 modalidades olímpicas que fazem parte do projeto, por enquanto, estão na fila.

O ministério coloca a responsabilidade pela demora nas próprias confederações: "O ritmo de análise dos planos esportivos para a concessão da Bolsa Pódio é determinada pela própria modalidade. A análise de documentos é feita a partir da chegada deles ao ministério do Esporte", diz a pasta, que reforça que não existe prazo para a análise da situação de Esquiva.

O boxeador, porém, não compete desde a luta que lhe deu a prata olímpica. Esquiva se preparava para passar a lutar na APB (AIBA Pro Boxing), liga organizada pela AIBA (Associação Internacional de Boxe Amador) e que permite que, pela primeira vez na história, boxeadores atuem como profissionais sem perderem o direito de competir também entre os amadores, em competições como os Jogos Olímpicos.

As lutas de Esquiva e de Yamaguchi, que seriam em agosto, no Rio, foram sendo adiadas diversas vezes até que foram canceladas. Esquiva voltou do México, onde os irmãos se preparavam, e passou a focar no Mundial do Casaquistão, que acontece entre 11 e 27 de outubro, em Almaty. Yamaguchi, porém, decidiu aceitar a oferta do boxe profissional e nem viajou com a seleção.

Nesta quarta, o medalhista de bronze nos Jogos de Londres, assinou contrato com a Golden Boy Promotions, equipe do mito Oscar de la Hoya e que cuida também da carreira de Floyd Mayweather Jr., maior boxeador da atualidade. Assim, não poderá mais lutar entre os amadores, perdendo o direito de brigar por uma medalha nos Jogos do Rio/2016.

Medalhista de bronze nos Jogos de Londres, Yamaguchi Falcão não vai disputar a Olimpíada do Rio, em 2016. O brasileiro, irmão de Esquiva Falcão, assinou contrato para migrar para o boxe profissional. Ele é o novo contratado da Golden Boy Promotions, equipe do mito Oscar De La Roya e que cuida também da carreira de Floyd Mayweather Jr., maior boxeador da atualidade.

"Yamaguchi Falcão é um talento de primeira linha e um grande reforço para nós", disse Richard Schaefer, CEO da Golden Boy. "Ele tem o talento e o carisma para se tornar uma estrela e com todo o Brasil atrás dele, o céu é o limite para ele", completou o dirigente máximo da principal equipe de boxe da atualidade.

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Logo após o bronze em Londres, os irmãos Florentino Falcão foram procurados pela Golden Boy. As conversas, porém, esfriaram pelo desejo de ambos seguirem como atletas olímpicos (podendo competir no Rio/2016) e pelo contrato que os dois irmãos assinaram para serem estrelas da APB (AIBA Pro Boxing).

A liga, organizada pela AIBA (Associação Internacional de Boxe Amador), é uma novidade no mundo do boxe. Ela permite que, pela primeira vez na história, boxeadores atuem como profissionais sem perderem o direito de competir também entre os amadores, em competições como os Jogos Olímpicos.

Yamaguchi faria sua estreia contra o francês Michel Tavares em 10 de agosto, no Ginásio do Botafogo. Mas a luta foi sendo adiada até que foi cancelada. Frustrado, retomou as conversas com a Golden Boy e foi, com seu empresário, assistir a um evento da empresa em Las Vegas. Por conta desse contrato, desistiu de lutar no Mundial do Casaquistão, que começa em duas semanas. Seu irmão Esquiva, porém, está com a seleção treinando para a competição na Alemanha.

O lutador será apresentado mês que vem como lutador da Golden Boy Promotions. Segundo o próprio pugilista, ele vai atuar na categoria dos médios e o tempo de contrato é de cinco anos. A data da estreia ainda não foi definida, assim como local e adversário.

"Estou honrado de ter assinado com a Golden Boys e orgulhoso de eles confiarem em mim. Eu prometo treinar o máximo e lutar meu melhor para um dia ser campeão mundial", disse Yamaguchi.

A estreia do boxe profissional, mas ainda "amador", será no Brasil e contará com os irmãos medalhistas olímpicos Yamagushi e Esquiva Falcão. Nesta quinta-feira (27), a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) anunciou que as primeiras lutas da APB (AIBA Pro Boxing) serão no Rio, em 10 de agosto.

A liga, organizada pela AIBA (Associação Internacional de Boxe Amador), é uma novidade no mundo do boxe. Ela permitirá que, pela primeira vez na história, boxeadores atuem como profissionais sem perderem o direito de competir também entre os amadores, em competições como os Jogos Olímpicos.

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Medalhistas de prata e bronze nos Jogos de Londres, Esquiva e Yamagushi Falcão foram convidados a serem dois dos 100 atletas que comporão a APB inicialmente. Na véspera do dia dos pais, eles lutarão contra o romeno Bogdan Juratoni e o francês Michel Tavares, respectivamente. As lutas são previstas para oito rounds de três minutos, por um de descanso.

A noite também contará com os brasileiros Everton Lopes, Myke Carvalho, Robenilson de Jesus e Robson Conceição, que vão lutar, em formato olímpico, contra dois ingleses e dois argentinos.

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