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Os usuários do Gmail em gadgets com sistema operacional iOS, mais especificamente iPads, iPhones e iPods touch, tiveram a nova versão 1.2.7812  do sistema de e-mail liberada há poucas horas.

O sistema recebeu suporte total à Central de Notificações do SO e isso traz opções de notificações de alertas, banners, inclusive avisos em tela bloqueada. Os usuários também ganharão em velocidade, chegando a ficar cinco vezes mais rápidos do que a versão anterior do e-mail.

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As novidades não param por aí. A partir de agora o usuário poderá configurar outras contas em um email e escolher com que endereço deseja enviar a correspondência. Além disso, as sessões não expiram, a não ser que o próprio usuário faça o logout da conta.

Para obter o novo Gmail é preciso ter o iOS 4.0 ou superior. O aplicativo ou a atualização dele é gratuito e tem o tamanho de 4,4 MB.

Já foi anunciado que as próximas versões do app terão ainda mais novidades.

Com o advento da internet, inúmeros procedimentos realizados na sociedade passaram a ser feitos através da rede, principalmente ações ligadas a trabalhos. Um exemplo disso é que várias empresas já procuram e selecionam profissionais por meio do universo eletrônico. Inclusive, entregar currículos para as empresas por e-mail virou uma rotina.

No entanto, muitas pessoas têm dúvidas quanto ao procedimento.  De acordo com a Software Advice, empresa norte-americana que trabalha com programas de computador, cada vaga que é aberta no local é concorrida por cerca de 150 pessoas, e dessas, apenas 12 conseguem passar na seleção para uma entrevista via telefone, pois muitos dos candidatos são rejeitados por causa dos currículos, que acabam excluídos por conta de erros.

A Software Advice alerta que para se sair bem, o candidato deve não nomear o documento como "currículo.doc" ou "cv.doc", porque, quando se é usado um nome tão genérico, o candidato perde a chance de se destacar. Outro conselho é não digitar somente letras minúsculas, uma vez que aparenta preguiça e até mesmo rebeldia. Além disso, é importante ficar atento para a questão gramatical.

Converter o currículo para PDF também é muito importante, pois nem todos os selecionadores utilizam o mesmo sistema operacional. Sendo assim, é necessário não usar sistemas operacionais muito específicos, porque eles podem não funcionar.

Contudo, a internet é um ótimo meio para quem pretende conseguir um emprego. E essa conquista pode começar com um bom currículo.

Nas empresas, o antigo hábito de fazer do e-mail a principal fonte de registro está ficando para trás. É o que mostra o estudo Pesquisa 2011 sobre Retenção de Informações e eDiscovery realizado pelo instituto de pesquisas Applied Research a pedido da Symantec.

O levantamento ouviu profissionais de TI e da área jurídica de 2 mil companhias em 28 países para identificar como elas gerenciam o crescente volume de dados armazenados eletronicamente e como se preparam para a solicitação de eDiscovery, como é conhecido o método de pesquisa e obtenção de dados eletrônicos.

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Na América Latina, quando os respondentes foram questionados sobre quais tipos de fontes de informação são mais solicitados, 65% disseram e-mail, outros tipos arquivos e documentos foram citados por 72%.

"O fato de o e-mail já não ser a principal fonte de informação para uma solicitação de eDiscovery é uma mudança significativa em relação ao que tem sido a norma durante os últimos anos”, aponta Dean Gonsowski, consultor de eDiscovery da Symantec. De acordo com ele, a concentração no e-mail não é mais suficiente, já que há muitas fontes de informação, como documentos isolados etc.

Questões legais

Uma das conclusões do estudo foi que as organizações que empregam as práticas recomendadas para gerenciamento de informações e registros possuem risco significativamente menor de sanções judiciais ou multas.

Na América Latina, 81% das companhias que seguem as melhores práticas para reter dados são mais propensas a ter um plano formal de retenção estabelecido.

Outra dado relevante do relatório mostra que apesar dos riscos observados em empresas que não têm política formal de retenção de informações, mais da metade dos entrevistados na América Latina não tem plano estabelecido para mudar esse quadro. Das companhias ouvidas, 28% estão discutindo como fazê-lo e 14% não possui nenhuma iniciativa em curso.

Entre as razões estão alto custo (35%), falta de necessidade (32%); o fato de ninguém ter sido encarregado dessa responsabilidade (26%), mostra o estudo.

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