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O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, usou o Twitter para se manifestar sobre a acusação de que o governo do presidente Jair Bolsonaro teria oferecido propina de US$ 1 por vacina ao Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da empresa Davati Medical Supply, em troca de contrato com o Ministério da Saúde. A revelação foi feita pelo jornal Folha de São Paulo. Para Mandetta, a revelação do eventual esquema de propina 'transparece o tráfico de interesses escusos'. 

"Cai a desculpa de que o problema na saúde era logística. Transparece o tráfico de interesses escusos, típicos do toma lá dá cá que este governo dizia combater. Fatos graves . Esclareçam!", escreveu o ex-ministro. 

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A reportagem conta que a empresa Davati procurou o Ministério para negociar 400 milhões de doses da Astrazeneca, a US$ 3,5 cada dose. De acordo com Dominguetti, o diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, propôs "acrescentar 1 dólar" no valor para fechar o negócio.

Ainda segundo Dominguetti, Roberto Dias afirmou que "tinha um grupo, que tinha que atender a um grupo, que esse grupo operava dentro do ministério, e que se não agradasse esse grupo a gente não conseguiria vender". Roberto Ferreira foi exonerado nesta quarta-feira (30) do cargo. 

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