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A diretoria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) também planeja montar uma "summer school", estágio de poucas semanas em uma especialidade médica para receber alunos estrangeiros, principalmente de Estados Unidos, Canadá e Europa. A cada edição, participariam por volta de 30 estudantes. A parte teórica será dada em inglês.

Segundo Edmund Baracat, presidente da Comissão de Graduação da faculdade, o convívio internacional enriquece a formação. "O estudante terá uma visão crítica de vários sistemas de saúde", defende. Outra vantagem, explica, é conhecer mais doenças e tratamentos.

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"Além do ganho para o aluno, a escola quer se colocar no ambiente internacional", explica a presidente da Associação Brasileira de Educação Médica, Jadete Lampert. Para ela, a reforma curricular deve tratar da integração de conteúdos e do uso de metodologias ativas. "De modo geral, os cursos estão fragilizados, com fuga de alunos para cursinhos preparatórios para a residência", alerta.

O investimento em avaliações internas e externas, segundo Jadete, também é importante. "Não adianta avaliar só os alunos. Deve ser uma avaliação processual, que acompanhe a rotina", afirma.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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