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O número de pedidos de falência em março subiu 12,9% na comparação com fevereiro, informou nesta quinta-feira (12) a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). No acumulado dos três primeiros meses do ano ante mesmo período do ano anterior, a alta foi de 5%. Já ante março do ano passado, a variação foi negativa, de 2,1%. O número de falências decretadas, por sua vez, recuou 9% em março ante fevereiro. No ano, as falências decretadas acumulam alta de 13,5% sobre igual período de 2012. Na comparação com março de 2013, foi registrado um recuo de 6,2%.

Na análise da Boa Vista Serviços, o primeiro trimestre de 2013 ainda aponta crescimento em quase todos os indicadores de insolvência das empresas, mas o ritmo de expansão vem diminuindo. "A esperada recuperação da atividade econômica e a expectativa de queda na inadimplência de empresas e consumidores devem favorecer a melhoria da situação financeira das empresas ao longo do ano", avaliam os economistas da instituição, em nota distribuída à imprensa.

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Os pedidos de recuperação judicial caíram 42,9% em março ante fevereiro e 23,8% na comparação com o mesmo mês de 2012. Na comparação do primeiro trimestre com o mesmo período do ano anterior, a queda é de 1,6%. Já os deferimentos de recuperação judicial caíram 43% ante fevereiro e 3,6% sobre março de 2012. No acumulado do ano, contudo, houve crescimento de 46,7% no número de recuperações judiciais decretadas.

O setor que contribuiu para a alta nos pedidos de falência durante o primeiro trimestre do ano foi a indústria, com 38% dos casos. Logo em seguida vem o setor de serviços, que respondeu por 37% dos pedidos no período. O setor do comércio representou 25%. A maioria dos pedidos de falência (88%) no primeiro trimestre veio das micro e pequenas empresas. As empresas desse porte responderam por 92% das falências decretadas.

O número de pedidos de falência de empresas recuou 1,7% em agosto na comparação com julho de 2012, informou nesta quarta-feira a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Na comparação com agosto de 2011, porém, houve um crescimento de 31,1%. O resultado do mês passado levou o Indicador de Falências e Recuperações Judiciais a acumular alta de 19,2% no total de requerimentos na comparação com os oito primeiros meses de 2011.

De acordo com a empresa, a desaceleração econômica do País prejudicou o desempenho financeiro das empresas e diminuiu a capacidade de pagamento de suas contas. Além disso, o aumento da inadimplência provocou reflexos negativos na capacidade de geração de caixa. A Boa Vista Serviços, no entanto, espera uma melhora dos índices com a esperada retomada da economia no segundo semestre, o cenário ainda favorável do mercado de trabalho, a redução das taxas de juros e a manutenção das isenções de impostos para alguns setores da economia.

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O total de falências decretadas cresceu 79,2% em agosto na comparação com julho, depois de duas quedas seguidas. Sobre agosto de 2011 o número de falências subiu 53,2%, o que resultou em uma alta de 8% no acumulado de 2011 ante o mesmo período de 2011. Os pedidos de recuperação judicial tiveram alta de 29% sobre julho e de 48,3% ante agosto de 2011. No acumulado do ano, até agosto, os pedidos de recuperação aumentaram 125,9% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O número de pedidos de falência no País cresceu 11% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 975 pedidos, enquanto em 2011 o total ficou em 877, de acordo com o Indicador de Falências e Recuperações, divulgado nesta quinta-feira pela Serasa Experian. Na comparação mensal, o número diminuiu, passando de 203 em maio para 158 em junho - queda de 22%.

Do total de pedidos de falência realizados entre janeiro e junho, a maioria (529) foi feita por micro e pequena empresas. Entre as médias empresas foram registrados 286 pedidos e, entre as grandes, 160. O número de falências decretadas aumentou, passando de 314 no primeiro semestre de 2011 para 341 no mesmo período deste ano.

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O número de pedidos de recuperação judicial também cresceu na mesma base de comparação. Nos seis primeiros meses de 2012, foram 395 requerimentos, enquanto no mesmo período de 2011 foram 239 pedidos. As micro e pequenas empresas também lideram a lista de pedidos de recuperação judicial, com 202 requerimentos. Foram feitos 129 pedidos de recuperação judicial por médias empresas e 64 pedidos pelas grandes.

De acordo com o Serasa Experian, o cenário de crescimento nas falências é resultado de "maior percepção do risco na economia e o minguante crédito externo, baixa atividade econômica, crédito doméstico mais seletivo, alta inadimplência das empresas e dos consumidores e desvalorização do real como reflexo da crise".

Fevereiro registrou, pelo segundo mês consecutivo, um aumento do número de empresas que pediram falência em todo o País. Foram 152 requerimentos ante 124 em janeiro (alta de 22,6%) e ante 134 em fevereiro do ano passado (aumento de 13,4%), segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações, divulgado hoje. No acumulado do ano até fevereiro, o número de pedidos de falência somou 276, ante 265 no mesmo período de 2011. Do total verificado em fevereiro deste ano, 79 dos pedidos foram de micro e pequenas empresas, 46 de médias e 27 de grandes companhias.

Para a Serasa Experian, o requerimento de falências vem sendo utilizado como forma de cobrança por conta do crescimento da inadimplência das empresas, provocado pela menor capacidade de gerar receitas para pagar as dívidas em uma época de diminuição do ritmo da economia do País e de aumento da inadimplência do consumidor. "Esta prática foi comum antes da Nova Lei de Falências, em vigor desde 2005, a qual estabelece que apenas dívidas superiores a 40 salários mínimos podem fundamentar pedidos de falência de um negócio", afirma a Serasa Experian, em nota.

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O número de falências decretadas em fevereiro chegou a 45, ou 36,6% a mais que o verificado no mês anterior (33 falências) e 29,7% a menos que em fevereiro de 2011 (64). O total de falências decretadas em janeiro e fevereiro deste ano foi de 78, ante 105 no mesmo período de 2011. Das 45 falências decretadas em fevereiro, 35 foram de micro e pequenas empresas, 9 de médias e 1de grande companhia.

De acordo com o indicador, houve queda no número de recuperações judiciais requeridas, de 86 em janeiro para 49 em fevereiro. As recuperações judiciais deferidas somaram 57 em fevereiro, ante 54 no mês anterior. Já as recuperações judiciais concedidas passaram de 10 em janeiro para 13 em fevereiro.

São Paulo - As falências decretadas em todo o país, no ano passado, somaram 641, o que representa uma queda de 12,4% sobre o movimento de 2010 (732) . Na mesma base de comparação também houve recuo de 10,4% nas solicitações de falências que alcançaram l.737 ante l.939. Em ambos os casos, os volumes foram os mais baixos desde 2005, ano em que entrou vigor a nova lei de falências.

Os dados são da pesquisa Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. “O mercado interno forte e a expansão do crédito evitaram maior impacto da política monetária restritiva para o controle da inflação, via juros elevados, sobre a solvência das empresas. Nesse contexto, os efeitos da crise global também foram minimizados”, justificaram os economistas da Serasa Experian.

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Já os pedidos de recuperação judicial aumentaram 10%, passando de 475, em 2010, para 515, em 2011.

O número de falências requeridas nacionalmente aumentou 28,4% em outubro em relação ao mês anterior, informou hoje a Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). No entanto, na comparação anual e no acumulado do ano, houve quedas: foram 14,1% pedidos a menos ante outubro do ano passado e 8,9% a menos nos dez primeiros meses de 2011 em relação ao mesmo período de 2010. Em relação às falências decretadas, houve queda de 4,4% em outubro na comparação com setembro, alta de 25% ante outubro de 2010 e elevação de 3,1% no acumulado deste ano em relação ao mesmo período de 2010.

Segundo a Boa Vista, os pedidos de falência no acumulado de 2011 estão em queda desde agosto. "As medidas restritivas que afetaram a inadimplência dos consumidores têm tido pouco efeito sobre os indicadores de falência. As vendas e o emprego em alta têm contribuído para a manutenção de um cenário favorável para o caixa das empresas", afirma a empresa, em nota.

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Ainda de acordo com a Boa Vista, as empresas nacionais podem passar por dificuldades caso as condições de emprego e renda se modifiquem, influenciados pelas incertezas do cenário econômico internacional. "A inflação ainda persistente pode diminuir o poder de compra dos consumidores e diminuir a capacidade de pagamento das empresas, mas a proximidade do fim de ano mantém o comércio aquecido e deve colaborar para o fechamento de 2011 com recuo nos pedidos falências sobre 2010."

Os pedidos de recuperações judiciais tiveram elevação de 26,9% em outubro ante setembro e, na comparação com outubro de 2010, a alta chega a 83,3%. No acumulado do ano, houve queda de 15%. As recuperações judiciais deferidas, por sua vez, aumentaram 10,7% ante setembro, apresentaram queda de 22,5% na comparação com outubro de 2010 e mostram alta de 1,1% no acumulado de 2011.

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