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Por dois votos a um, a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJ) decidiu na segunda-feira (18) excluir o ex-presidente do parque de diversões Hopi Hari Armando Pereira Filho da ação penal em que ele era acusado do homicídio culposo (sem intenção de matar) da adolescente Gabriela Nichimura, de 14 anos.

A estudante morreu no dia 24 de janeiro de 2012, após cair de uma altura de 25 metros do brinquedo La Tour Eiffel. Gabriela despencou após a trava da cadeira ocupada por ela se abrir. A decisão da Justiça ocorreu no pedido de habeas corpus feito pelo advogado de Pereira Filho, o criminalista Alberto Zacharias Toron. Outros dez funcionários do parque permanecem como réus na ação.

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Neste ano, Toron já havia conseguido excluir do processo Flávio da Silva Pereira, gerente de manutenção do parque, que também era acusado no caso.

O Ministério Público Estadual (MPE) havia denunciado os réus em maio de 2012, alegando que eles agiram com negligência na operação da torre.

No habeas corpus de ontem, o TJ considerou que não havia motivo para que o ex-presidente fosse mantido como réu. Segundo a maioria dos desembargadores, a denúncia narra claramente a responsabilidade dos funcionários e a falta de cautela deles. "O parque sempre funcionou bem quando as regras eram cumpridas. O ex-presidente não pode ser responsabilizado pelo descumprimento delas", afirmou Toron.

De acordo com o advogado, a cadeira estava desativada havia dez anos. "Nove milhões de visitantes passaram pelo brinquedo sem que houvesse nenhum acidente", afirmou.

O MPE informou que vai aguardar a publicação do acórdão e analisar recurso ao TJ e, em caso de nova derrota, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O órgão afirmou também que já havia apresentado recurso contra a decisão do habeas corpus favorável a Flávio da Silva Pereira.

O desembargador e relator do processo, Francisco Orlando de Souza, foi o único que deu voto contrário à decisão. O advogado Ademar Gomes, que representa a família de Gabriela, disse que vai "avaliar" como recorrer da decisão no STJ. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou hoje (17) à imprensa que o delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior indiciou 11 pessoas pela morte da garota Gabriela Yukari Nichimura, morta em um acidente no brinquedo “La Tour Eiffel”, no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo (SP).

A menina passava férias no Brasil com sua família quando caiu do brinquedo, que apresentava problemas na trava de segurança. Os nomes dos 11 indiciados serão divulgados ainda nesta tarde por Noventa Júnior.

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Vinte testemunhas prestaram depoimento, entre elas a mãe da menina, a prima, uma tia, os operadores e o atendente sênior do parque. O laudo criminalista apontou falha humana no acidente que causou a morte da adolescente.

O delegado de Vinhedo Álvaro Santucci Noventa Junior ouviu na manhã de hoje o depoimento de um dos funcionários do parque Hopi Hari, que operava a atração La Tour Eiffel, no dia 24, data em que a adolescente Gabriela Nishimura, de 14 anos, morreu após cair do brinquedo. Segundo a polícia e a promotoria, a garota sentou-se em uma cadeira inutilizada há mais de 10 anos e que deveria estar interditada.

O operador Marcos Antonio Tomas Leal, de 18 anos, chegou à delegacia por volta das 9h30 acompanhado de seu advogado. Em depoimento dado na quarta-feira passada seu colega de trabalho Vitor Igor Spinucci de Oliveira informou à polícia que 15 minutos antes da abertura dos portões do parque, Leal teria notado que a trava da cadeira inutilizada do setor 3 estava solta, permitindo que alguém que a forçasse pudesse sentar ali.

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Oliveira disse ter sido avisado por Leal e ter passado a informação a outra operadora. A colega teria avisado um superior sobre a situação e recebido a orientação para prosseguir as atividades enquanto alguém da manutenção fosse acionado.

O advogado do parque, Alberto Toron, reconheceu na semana passada que houve "um erro crasso" do complexo de diversões mas disse que os funcionários deveriam ter parado o brinquedo ao observar a inconformidade.

O advogado de Oliveira e de Leal, Bichir Ale Bichir Junior, disse que os operadores não têm autonomia para tomar esse tipo de decisão conforme manual de "padrão básico operação rides" entregue aos operadores. Nesta segunda-feira, Bichir Junior protocolou cópia do manual na delegacia.

Marcos Leal também é um dos funcionários que aparecem em foto entregue pela família de Gabriela ao delegado na semana passada. A mãe da menina, Silmara, disse na semana passada que notou a falta do cinto de segurança que deveria prender a trava no assento de Gabriela. Silmara afirmou ter questionado sobre a ausência do equipamento e ter ouvido: "o brinquedo é seguro."

O advogado de Leal disse que seu cliente não operava o setor 3 naquele dia. "Ele devia estar em movimento quando a foto foi tirada", afirmou. Segundo Vitor Oliveira disse em seu depoimento na semana passada, o rapaz que operava o setor 3 chama-se Edson. Nem a polícia nem o advogado divulgaram o nome completo do funcionário, mas nesta segunda-feira, o delegado informou que tentava contato com o advogado do operador para marcar seu depoimento.

O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre o parque de diversões Hopi Hari e o Ministério Público de São Paulo prevê foco na perícia de 14 brinquedos considerados mais arriscados. Além disso, o documento diz que a atração La Tour Eiffel só deve voltar a funcionar quando o assento defeituoso esteja impossibilitado de ser usado.

De acordo com o documento, a nova vistoria será feita na Montanha Russa, Vurang, Ekatomb, Vula Viking, Leva i Traz, Lokolore, Evolution, Rio Bravo, Crazy Wagon, West River, Trakitanas, as duas salad do Simulakron, Giranda di Musik e nas duas torres do Dispenkito.

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Os manuais e dados oficiais dos brinquedos, autorização de funcionamento, dados sobre manutenções e checagens dos últimos seis meses, além do registro de acidentes e ocorrências com usuários ou operadores, deverão ser apresentados pela direção do parque dentro de sete dias.

Sobre o assento que Gabriela Nachimura usava quando ocorreu o acidente que a matou, a promotoria solicitou que ele deverá ter um aviso claro sobre a impossibilidade de uso, além de estar totalmente interditado.

Durante as perícias, os operadores do parque terão de estar no local para esclarecer eventuais dúvidas sobre o funcionamento. Agentes do MP, Instituto de Criminalística (IC), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), Corpo de Bombeiros e Delegacia Regional do Trabalho participarão dos trabalhos.

O TAC ainda reafirma o período de 10 dias de interdição do Hopi Hari, que poderá ser prorrogado. O Ministério Público ainda pede a indenização dos clientes que comprovarem ter comprado ingresso para o parque durante o período que estiver fechado. Caso alguma das cláusulas do acordo seja descumprida, o parque deverá pagar multa de R$ 95 mil por dia.

Em força-tarefa, representantes do Ministério Público do Estado de São Paulo, Ministério Público da União, Polícia Civil de Vinhedo, Instituto de Criminalística de Campinas, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) se reuniram na manhã de hoje para definir plano de trabalho em perícia que será realizada em diversos brinquedos do parque Hopi Hari, no qual morreu a adolescente Gabriella Nichimura, após cair de um brinquedo, no dia 24 de fevereiro.

Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a diretoria do parque e os promotores de Vinhedo decidiram, em acordo, que o Hopi Hari permanecerá fechado por dez dias, a contar da última sexta-feira. O prazo é prorrogável por mais dez dias. O objetivo é analisar, sobretudo, os brinquedos que coloquem o visitante em risco. Até o início da tarde não havia informações sobre quantos brinquedos serão periciados.

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O promotor criminal Rogério Sanches informou pela manhã que o parque deve colocar funcionários à disposição para acompanhar a perícia. "Com isso, vamos rever as datas dos depoimentos, já que não podemos tirar do parque funcionários que estejam acompanhando o trabalho da força-tarefa", afirmou. "Nós já sabemos o que ocorreu. Agora, colocaremos foco na perícia e assim que for possível ouviremos suspeitos de envolvimento no acidente."

O acidente ocorreu na atração La Tour Eiffel, um "elevador" com 69,5 metros de altura do qual conjuntos de cadeiras despencam do alto a uma velocidade de até 94 quilômetros por hora. Segundo a polícia, Gabriella estava a uma altura entre 20 e 30 metros do chão quando caiu. Na semana passada, com base em fotos apresentadas pela família da garota, a Polícia Civil descobriu que a adolescente sentou-se em uma cadeira que deveria estar interditada.

O assento estava inutilizado havia ao menos dez anos e permanecia travado. Naquele dia, a trava de segurança estava solta e a menina conseguiu sentar-se na cadeira. O advogado do parque, Alberto Toron, reconheceu um "erro crasso" do complexo de diversões e disse que o parque vai colaborar no que for preciso para elucidar as causas e responsabilidades nesse acidente. O delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior informou na manhã desta segunda-feira que deve retomar os depoimentos nesta terça-feira e pretende ouvir operadores da Torre Eiffel.

O Ministério Público do Estado de São Paulo em Vinhedo e o parque de diversões Hopi Hari fecharam um acordo e assinaram, na tarde de hoje (1), um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que prevê o fechamento do local por dez dias para a realização de uma ampla perícia em brinquedos que apresentem riscos aos visitantes.

Nesta temporada o parque funciona de sexta-feira a domingo, mas estará com as portas fechadas a partir de amanhã (2). O prazo do acordo é prorrogável por mais dez dias. Segundo informou o promotor criminal de Vinhedo Rogério Sanches, trata-se de uma ação preventiva realizada pela Promotoria, na área do Consumidor.

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A ação ocorre após a adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos, ter morrido na última sexta-feira após cair do "elevador" chamado La Tour Eiffel. Segundo depoimentos, fotografias e uma terceira perícia realizada no parque na tarde desta quarta-feira, a menina teria se sentado em uma cadeira que deveria estar inoperante.

Não foram definidos número ou quais atrações passarão por perícia, mas segundo informou o advogado do parque, Alberto Zacharias Toron, os brinquedos com sistema eletromecânico devem ser os mais visados. "A diretoria do parque concordou prontamente porque tem plena consciência da correção dos seus procedimentos", afirmou o advogado.

A promotora da área do consumidor, Ana Beatriz Sampaio Silva Vieira, não descartou a possibilidade de interdição do parque. Segundo ela, porém, isso só ocorrerá caso o resultado da perícia aponte para insegurança ao visitante. "Vamos ouvir outras pessoas e aguardar o laudo da perícia. Se ficar comprovado que o brinquedo (La Tour Eiffel) era inseguro, peço interdição do brinquedo. Se isso se mostrar em relação a outros brinquedos, posso eventualmente pedir a interdição do parque", afirmou a promotora.

Por meio de nota enviada pela assessoria, o Hopi Hari reafirmou seu interesse na elucidação do caso e o compromisso com a segurança de todos os visitantes.

Depoimento - Nesta quinta-feira, o gerente geral responsável pela manutenção do parque Hopi Hari prestou e, segundo informou o delegado de Vinhedo, Álvaro Santucci Noventa Júnior, recebeu com surpresa a notícia de que a cadeira inoperante na qual sentou Gabriella teria sido usada. "Ele disse que ficou surpreso como nós porque sequer sabia que aquela cadeira havia sido utilizada", afirmou Noventa Júnior.

Esta foi a segunda vez que o engenheiro suíço, cujo nome não foi divulgado nem pela polícia, nem pela Promotoria e nem pelo parque, depôs. Na terça-feira, o funcionário disse que seria impossível ter ocorrido uma falha mecânica no equipamento.

Para a polícia e a Promotoria, o depoimento desta quinta-feira reforçou a tese de falha humana. "O Hopi Hari não contesta o que foi descoberto. A investigação agora ganha contornos mais complexos, porque faltou vigilância, uma vez que aquela cadeira jamais deveria ter sido usada", completou o promotor Rogério Sanches.

O gerente não quis dar entrevista. Segundo o promotor, ele explicou em depoimento que a cadeira estava inutilizada havia ao menos dez anos. O motivo seria a localização do assento. Se uma pessoa com compleição física maior sentasse ali, poderia esbarrar as pernas em estrutura metálica existente para dar à atração os traços da Torre Eiffel. A cadeira não possuía, porém, nenhum aviso.

O advogado Alberto Toron acompanhou o depoimento e disse que o Hopi Hari, diante da revelação, afirmou que houve um erro. "Agora é preciso descobrir de quem foi a falha na manutenção, que levou ao desbloqueio da cadeira, e no atendimento ao público, por permissão para uso daquela cadeira", disse o advogado. "Vamos colaborar com as investigações", reafirmou.

Segundo informações técnicas dadas pelo profissional do parque à polícia e à Promotoria, a trava de segurança usada pelos visitantes existia também na cadeira inoperante. Ali, ela permanecia abaixada e ficava fechada permanentemente. Naquela cadeira, um cinto usado como segundo dispositivo de segurança inexistia. O cinto foi exigência do fabricante (suíço) em 2003. "Mas ao menos desde 2002 a cadeira não funcionava. Acreditando que a cadeira não seria utilizada, o parque não colocou o cinto naquele assento", disse o promotor.

A Torre Eiffel possui cinco conjuntos com quatro cadeiras em cada um. Dois estão desativados. A cadeira do setor 3, no qual estava Gabriella, também estava inoperante. "Ninguém nesses dez anos se sentou na cadeira porque havia um travamento no colete e isso por si só impedia que alguém sentasse", explicou o advogado do parque. "A verdadeira questão é saber quem liberou a trava."

Em depoimento dado ao delegado e aos dois promotores, dois funcionários de operação do brinquedo disseram hoje que sabiam da inoperância do assento. De acordo com o titular da Delegacia de Vinhedo, o operador Vitor Igor Espinucci de Oliveira, de 24 anos, disse ter checado as travas de todas as cadeiras 15 minutos antes do brinquedo começar a funcionar. Ao perceber que a trava da cadeira usada por Gabriella estava solta, teria avisado um superior. O advogado Bichir Ale Bichir Júnior, representante dos dois funcionários, informou que Vitor não recebeu resposta do superior.

Vitor e Marcos Antônio Tomás Leal, de 18, que também compareceu à delegacia, disseram que a responsabilidade de checar cada setor de cadeiras ficou para outros operadores. "O fato (de Gabriella estar em uma cadeira inoperante) teria passado despercebido pelos operadores", afirmou o delegado.

Em fotografia divulgada pela família, dois funcionários do parque estão próximos ao conjunto de cadeiras em que os Nichimura estão sentados. Em depoimento prestado na delegacia hoje, a mãe da menina, Silmara, disse que ouviu de um funcionário que não havia problema o fato de a cadeira de Gabriella não ter o cinto. Os outros três operadores que estavam no brinquedo neste dia serão ouvidos pela polícia. "Em uma investigação de alto padrão levantamos antes todas as informações e deixamos para o final os suspeitos", afirmou o promotor. O advogado do parque disse desconhecer a imagem.

Uma nova perícia realizada no brinquedo La Tour Eiffel, do Hopi Hari, em São Paulo, aponta que a cadeira onde a adolescente Gabriela Nichimura estava sentada apresentava falhas. De acordo com o Ministério Público e a Polícia Civil, a trava de segurança abre no momento da descida. De acordo com o delegado que investiga o caso, Álvaro Noventa Júnior "quando a atração é colocada em atividade, a trava se levanta e depois dá uma 'chicotada' e abaixa fortemente". Gabriela, que tinha 14 anos e passava as férias com a família do Brasil, morreu após cair no brinquedo na sexta-feira passada (24). Ela chegou sem vida ao hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí.

Até então, as investigações procuravam apurar se houve falha humana ou mecânica, mas a perícia estava sendo feita numa cadeira diferente da que a menina estava sentada. De acordo com a polícia, a perícia havia sido feita de acordo com o relato de testemunhas. Mas uma foto entregue pela família da vítima mostrava que o acento era outro, que foi inspecionado posteriormente. Antes, a polícia trabalhava com a hipótese de a garota ter caído no momento da frenagem, mas agora eles estão ouvindo a família, funcionários do parque, testemunhas e peritos para conformar se a cadeira destravou e causou o acidente.

No dia do acidente, uma testemunha afirmou ter visto a trava se abrir no momento da descida e que a garota acabou caindo. De acordo com o delegado, funcionários do parque afirmaram que observaram a falha e passaram a informações para a direção do parque, que mandou que prosseguissem com a operação.

O MP acredita que houve negligência. “Ninguém nega que a cadeira estava inoperante. O que eles [a direção do parque] tentaram foi não assumir que a cadeira havia sido usada, porque essa cadeira era fatal. Não houve falha mecânica, porque isso já era previsível. A falha foi humana ao permitir que essa cadeira fosse usada”, frisou o promotor Rogério Sanches.

Caso o Ministério Público comprove que há falhas na manutenção e operação de outros brinquedos, o parque poderá ser interditado.

Nessa quarta-feira (29), os pais, a tua e uma prima da vítima estiveram na delegacia para serem ouvidos. Apenas o pai da garota não conseguiu prestar depoimento devido à carga emocional.

O engenheiro de manutenção do parque Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, prestou depoimento nesta terça-feira, na delegacia da cidade para falar sobre o funcionamento dos brinquedos do centro de lazer.

O engenheiro começou a ser ouvido por volta das 10 horas pelo delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior, responsável pelas investigações do acidente no local que matou a adolescente Gabriella Nishimura, de 14 anos. A jovem morreu na última sexta-feira (24) após cair do brinquedo Torre Eiffel.

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Na segunda-feira (27), o delegado afirmou que a principal hipótese para a causa do acidente que matou Gabriella é a de falha humana. A declaração foi feita após equipes vistoriarem o parque. A perícia não apontou indícios de falhas técnicas no equipamento.

O Ministério Público instaurou um inquérito civil para investigar a segurança do Hopi Hari para os visitantes. O órgão aguarda a conclusão do laudo pericial que será juntado à investigação criminal. No inquérito serão realizadas diligências que incluem a análise de documentos relacionados à manutenção dos brinquedos, já solicitados à direção do parque.

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