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A Torre Eiffel, uma das maiores atrações turísticas do mundo, ficou fechada nesta quarta-feira (27), devido a uma greve de funcionários, informou um de seus operadores.

A mobilização, convocada no centenário da morte do engenheiro Gustave Eiffel, que construiu o monumento, é um protesto contra "a gestão atual", de acordo com um comunicado do sindicato CGT.

A empresa que opera este símbolo parisiense, SETE, está "caminhando para o desastre", acrescentou, alertando para "um modelo (econômico) muito ambicioso e insustentável".

O sindicato denuncia a desvalorização "dos orçamentos para as obras do monumento" e a "sobrevalorização das receitas" com base em uma meta "de 7,4 milhões de visitantes", um número nunca alcançado até então.

Em 2022, o monumento mais famoso de Paris recebeu 5,9 milhões de visitantes, a marca mais elevada desde 2019.

Construída em 1889, para a Exposição Universal de Paris, a Torre Eiffel se tornou rapidamente o símbolo da capital francesa.

Seu construtor, Gustave Eiffel, nasceu em 15 de dezembro de 1832 em Dijon e faleceu em 27 de dezembro de 1923, em Paris, aos 91 anos.

Um homem foi preso na manhã desta quinta-feira, 17, em Paris, pouco depois de saltar de paraquedas do alto da Torre Eiffel. Segundo fontes ouvidas pela AFP, trata-se de um "alpinista experiente", que escalou o emblemático monumento da França durante a madrugada, horas antes de a torre abrir ao público.

O homem entrou no monumento pouco depois das 5h (meia-noite no horário de Brasília) e logo depois foi detectado, informou a empresa gestora do local, SETE, em comunicado. Policiais afirmaram que foram avisados às 5h40 da presença do homem no local.

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O alpinista escalou o pilar leste com uma mochila, disse uma fonte policial. Enquanto as forças de segurança tentavam detê-lo na torre de 330 metros de altura, o homem realizou um salto base com um paraquedas a partir de um ponto fixo. Após pousar no estádio Émile Anthoine, ele foi preso e levado para a delegacia por colocar em risco a vida de outras pessoas.

A SETE lamentou que este tipo de ações "irresponsáveis" coloque em perigo as pessoas que trabalham nesta estrutura visitada por 5,9 milhões de pessoas em 2022.

O monumento registrou outras perturbações nos últimos dias. Dois alertas falsos de bomba forçaram a retirada de visitantes duas vezes em 12 de agosto. Além disso, dois turistas americanos bêbados foram encontrados dormindo na madrugada de segunda-feira, 14, na Torre Eiffel, onde passaram a noite após terem conseguido entrar no ponto turístico no dia anterior. (Com agências internacionais).

Dois turistas americanos bêbados foram encontrados dormindo na segunda-feira (14) na Torre Eiffel, onde haviam entrado no dia anterior, informaram nesta terça-feira (15) a polícia e a empresa que administra o famoso monumento francês.

Os dois intrusos foram descobertos "de madrugada", antes da abertura ao público, às 9h, durante a ronda feita pelos seguranças da empresa que administra o monumento, a SETE.

Os turistas estavam entre o segundo e o terceiro andar da torre, em uma parte não acessível ao público.

"Eles não representavam qualquer ameaça aparente", esclareceu a SETE.

Eles pagaram sua entrada para domingo, por volta das 22h40 locais e passaram pelas barreiras, enquanto desciam as escadas, segundo uma fonte da polícia.

Os bombeiros, incluindo elementos da unidade para setores perigosos, deslocaram-se para recuperá-los, acrescentou a mesma fonte.

Os turistas "teriam ficado bloqueados no local devido ao seu estado alcoolizado", disse a Procuradoria de Paris.

Ambos foram levados para a delegacia de polícia do distrito 7, onde foram interrogados. A empresa SETE informou que pretendia apresentar uma denúncia.

"Nenhum dano foi constatado, a infração por intrusão de um lugar histórico, ou cultural, foi arquivada", declarou o Ministério Público.

A Torre Eiffel foi aberta ao público às 10h locais, uma hora mais tarde do que o normal.

O monumento mais famoso da França, que recebeu seis milhões de visitantes no ano passado, teve de ser evacuado duas vezes no sábado, após dois alertas falsos de bomba.

A Justiça francesa abriu uma investigação sobre dois alertas falsos de bomba no sábado (12), que forçaram a evacuação da Torre Eiffel duas vezes no mesmo dia, informou a Promotoria à AFP nesta segunda-feira (14).

Segundo o Ministério Público, é muito "normal abrir investigações após alertas falsos de bomba, o que infelizmente acontece com frequência" e pode acontecer em monumentos históricos, escolas, aeroportos etc.

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A delegacia do sétimo distrito de Paris ficará encarregada das investigações por ameaças de crimes contra pessoas e divulgação de informações falsas "com o objetivo de levar a crer que haverá ou que houve uma destruição de risco para as pessoas", afirmou o MP, confirmando informações do jornal Le Parisien.

Este tipo de infração é punível com até dois anos de prisão e multa de 30.000 euros (160.749 reais na cotação atual).

O SETE, órgão que administra o monumento, informou que especialistas em desativação de bombas e a polícia vasculharam a área, incluindo um restaurante localizado em um de seus três andares.

A Dama de Ferro atraiu cerca de 6 milhões de visitantes no ano passado.

Um alerta de segurança provocou, neste sábado (12), o esvaziamento da Torre Eiffel, um dos monumentos mais emblemáticos de Paris que atraiu 6,2 milhões de visitantes no ano passado.

A SETE, órgão que administra o monumento, disse que especialistas em desarmamento de bombas e a polícia estavam fazendo buscas na área, incluindo um restaurante localizado em um de seus três andares.

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"É um procedimento padrão neste tipo de situação, mas é, no entanto, raro", disse uma porta-voz.

Os visitantes foram retirados dos três andares e da praça sob o monumento pouco depois das 13h30 locais (8h30 no horário de Brasília).

A dança de turistas deu lugar a dos pintores, enquanto o som do raspador substituiu o flash dos celulares: aos 132 anos, a Torre Eiffel se prepara para receber os Jogos Olímpicos de 2024 revestida de dourado, na mais importante campanha de renovação de sua história.

Após 19 camadas sucessivas de tinta, o monumento mais visitado do mundo antes da Covid-19 perderá sua característica cor "marrom Torre Eiffel", uma mistura de três tons diferentes, que a cobre desde 1968.

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Este edifício de 324 metros apresentado na exposição universal de 1889 - transformado em símbolo parisiense - era originalmente vermelho, e agora busca recuperar a tão sonhada cor ocre por seu criador, Gustave Eiffel.

"Vai lhe dar um aspecto mais dourado, coincidindo com os Jogos Olímpicos", disse Patrick Branco Ruivo, diretor-geral da Sociedade para a Exploração da Torre Eiffel (SETE).

"A nova tonalidade já pode ser vista no topo da Torre. Não é uma grande mudança, mas com um lindo céu azul ao fundo, cria alguns reflexos metálicos e brilhantes", acrescentou.

- Ocre cor Paris -

O trabalho de restauração, que começou em 2019 e vai durar até novembro de 2022, custará 50 milhões de euros (60 milhões de dólares) e é considerável: 18.000 peças unidas por 2,5 milhões de rebites serão descascadas e pintadas.

Além disso, a presença de chumbo na tinta de reformas anteriores torna necessário o reforço do protocolo sanitário da obra.

O trabalho de remoção das sucessivas camadas de tinta concentra-se neste momento no arco sul da estrutura, a parte que fica de frente para o Campo de Marte, a mais degradada pelo sol e pela chuva.

O próprio Gustave Eiffel previu a questão e recomendou que a torre fosse repintada a cada sete anos. Um ritmo respeitado desde então.

Eiffel havia escolhido uma cor ocre para sua obra, "para combiná-la com a visão geral de Paris, uma cidade construída principalmente em pedra calcária", explica Pierre-Antoine Gatier, o arquiteto responsável pelos monumentos históricos franceses.

- Arvorismo -

Centenas de metros acima do solo, equipados com arreios, ferramentas e uma lata de tinta, os pintores pulam de uma peça para outra.

"Na maioria das vezes, nos movemos como se fosse um circuito de arvorismo", explica Antoine Olhagaray, um pintor de 22 anos especializado em trabalhos em altura.

"Não é todo dia que você tem a oportunidade de trabalhar a uma altura de 300 metros", acrescenta seu colega Charles-Henry Piret. "E com esta vista".

A Torre Eiffel, fechada desde 30 de outubro devido ao novo confinamento imposto na França para frear a covid-19, reabrirá a partir de 16 de dezembro.

"É um prazer encontrá-los novamente a partir de 16 de dezembro, de 10:30h até 18:30h, (último acesso até às 17:15h na hora local)! Podem reservar sua visita agora", diz a conta oficial do monumento mais visitado do mundo no Twitter nesta terça-feira (01).

"Paris brilhará de novo para as festas de fim de ano", tuitou o vice-prefeito de Turismo da capital francesa, Frédéric Hocquard.

As visitas ao monumento, que se viu afetado pela crise sanitária, diminuíram aproximadamente 80% com relação a 2019 e sua receita caiu 70%, indicou no final de outubro a Sociedade de Exploração da Torre Eiffel (SETE).

O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou na semana passada que os cinemas, teatros e museus poderão reabrir em 15 de dezembro se a situação sanitária permitir. Um novo confinamento também deverá ser considerado nessa data e será decretado um toque de recolher entre 21h e 07h.

Antes do reconfinamento, a Torre Eiffel recebia cerca de "2.500 visitantes por dia para um monumento que pode acolher até 25 mil", segundo Jean-François Martins, o presidente da SETE.

Isto se deve às medidas restritivas impostas pela pandemia. A distância física fez com que os acessos a torre vindo do solo fechassem pela metade e o toque de recolher às 21h que precedeu ao reconfinamento impediu o fechamento habitual do monumento à meia-noite nos fins de semana.

Mas o maior dano se deve sobre tudo a ausência de turistas, pois o ponto turístico recebe normalmente entre "80 e 85%" de visitantes estrangeiros, segundo a SETE, que desde então se concentra na população local.

A única vantagem atual é que por enquanto não há fila para acessar a Torre Eiffel e "a visita é mais confortável", acrescenta a empresa.

A Torre Eiffel, monumento mais famoso de Paris, foi reaberta cerca de duas horas depois de ter sido evacuada devido a uma suspeita de bomba.

Os arredores da atração turística também chegaram a ser esvaziados pelas forças de segurança. Segundo o jornal Le Parisien, a polícia havia recebido um telefonema anônimo às 11h (6h em Brasília) desta quarta-feira (23) afirmando que havia uma bomba na Torre Eiffel.

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Por volta de meio-dia, as autoridades decidiram evacuar o monumento, que só seria reaberto às 14h15, após uma inspeção não ter revelado nenhuma ameaça.

Da Ansa

A Torre Eiffel, o monumento mais famoso de Paris e visitado por sete milhões de pessoas a cada ano, reabriu as portas nesta quinta-feira (25), depois de permanecer fechada por três meses devido à pandemia do novo coronavírus.

Quase 50 visitantes e muitos jornalistas aguardaram a reabertura ao pé da torre. No momento será possível subir apenas até o segundo andar (de um total de três), a pé e de máscara. Ritmistas brasileiros deram um toque festivo ao momento.

"Queria participar neste momento de alegria. Estou quase chorando, mas é de felicidade. Depois de meses difíceis, esta é uma grande emoção", afirmou Therese, 60 anos, que viajou de Perpignan, sudeste da França, para visitar o neto e aproveitou para acompanhar a reabertura do emblemático monumento parisiense.

"Vou subir devagar ... e se não chegar ao topo, não importa", disse.

O fechamento do monumento, o período mais longo desde Segunda Guerra Mundial, provocou perdas de nove milhões de euros (10,1 milhões de dólares) por mês, de acordo com Patrick Branco Ruivo, diretor geral da empresa que administra a Torre Eiffel, construída em 1889.

Durante os oito primeiros dias de abertura, os visitantes poderão seguir apenas até o segundo andar do monumento. E devem subir os 674 degraus.

Se a situação de saúde permitir, os elevadores voltarão a funcionar em julho, com exceção dos menores, que transportam os visitantes ao topo da torre 324 metros de altura. Tudo para garantir uma distância segura entre os visitantes e limitar o risco de infecção.

Com o mesmo objetivo, a empresa que administra o monumento incluiu marcas da cor azul no chão, para estimular as pessoas a manter uma distância mínima de 1,50 metro. Todas, com exceção das crianças até 11 anos, devem usar máscaras para ter acesso à torre.

Apesar de não receber o público desde 13 de março, a Torre Eiffel seguiu iluminando todas as noites o céu de Paris. Também prestou homenagem aos profissionais da saúde com um grande "merci" (obrigado) luminoso.

A Torre Eiffel, um dos monumentos mais visitados de Paris, permanecerá fechada nesta quinta-feira (5) devido a uma greve França contra a reforma da Previdência impulsionada pelo presidente Emmanuel Macron, anunciou a companhia que a administra, Sete.

A equipe presente não é "suficiente para abrir o monumento em condições ótimas de segurança e acolhida ao público", informou a Sete em comunicado. Anualmente, sete milhões de pessoas visitam a Torre Eiffel, um monumento que celebrou neste ano seu 130º aniversário.

Outro destino popular para os turistas de todo o mundo, o Castelo de Versalhes, próximo de Paris, aconselhou "adiar as visitas" de quinta e sexta-feira.

O Louvre, museu mais visitado do mundo, em Paris, advertiu na quarta-feira que sua abertura "poderá atrasar" e que algumas salas podem "excepcionalmente" estar fechadas. O mesmo ocorre com o museu de Orsay, que alertou para uma abertura "incerta" nesta quinta-feira.

Uma greve maciça paralisa em grande medida a França desde essa quinta-feira, com linhas de metrô paralisadas, poucos trens, voos cancelados e escolas fechadas. O movimento tem por objetivo protestar contra a reforma da Previdência.

Um "churrasco de cão" acompanhado de espetinhos de legumes surpreendeu nesta sexta-feira os turistas que visitavam a Torre Eiffel em Paris, uma ação da organização PETA para defender o veganismo.

"Cão ou porco: qual é a diferença? Torne-se vegano!", afirmava um cartaz sobre o falso animal assado em uma churrasqueira.

"Quando se trata de sentir dor ou medo, um cão não é diferente de uma vaca, um porco ou um cordeiro", explicou à AFP Marie-Morgane Jeanneau, porta-voz da PETA França (Por uma Ética no Tratamento de Animais), que montou a instalação na véspera do Dia Mundial pelo Fim do Especismo.

Yves Lefébure, que viajou da Noruega para passar o fim de semana em Paris, parou atônito a poucos metros do cachorro falso, produzido nos Estados Unidos por um especialista em efeitos especiais para o cinema.

"É chocante porque eu associo o porco à comida e o cachorro a um animal de estimação", disse.

"Comer a carne sim, mas pouca e de boa qualidade, procedente de uma produção controlada, na qual os animais foram bem tratados durante sua curta vida", defende.

Dave, britânico de passagem por Paris, permanece indiferente.

"Eu como carne, não é um problema", declarou. "Claro que não cachorros. Todos os animais são diferentes", completou.

Agustin, da Argentina, país que é grande produtor e consumidor de carne, fez uma foto na frente do churrasco.

"O cão é considerado um membro da família, a espécie mais amada do mundo", disse. "Comê-lo não está em nossa cultura".

Aida Taoujni, que passeava com o cão pela área, para diante da instalação e se declara "horrorizada".

"Ainda não estou preparada para deixar de comer carne, mas começo a pensar na questão".

O "cachorro" assado surpreende várias pessoas, como Deeksha. "Eu concordo com eles, já sou vegetariana", explica a adolescente de origem indiana.

Um terço dos 30 milhões de cães que são consumidos a cada ano no mundo estão na China, de acordo com o grupo de proteção animal Human Society International (HSI).

A cada ano, 65 bilhões de animais são abatidos (quase 2.000 por segundo) para acabar na mesa, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

A área da Torre Eiffel será transformada em parque, anunciou a prefeitura de Paris ao apresentar um projeto de reforma do local, obra de uma arquiteta paisagista americana.

Este trabalho de renovação, para o qual foi lançado um processo de licitação internacional em 2018, está programado para os Jogos Olímpicos de 2024, que serão organizados pela capital francesa.

"Temos o objetivo de criar uma grande zona de pedestres", ressaltou a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, na terça-feira. "Vamos ter um jardim extraordinário para ouvir novamente o canto dos pássaros".

O projeto da arquiteta paisagista americana Kathryn Gustafson, batizado "One", venceu a concorrência.

Os veículos não poderão mais acessar a ponte Iéna, que será exclusiva aos pedestres com acesso para transporte público e meios de transporte suaves, como bicicleta.

O número de faixas para veículos na Avenida Quai Branly passará de quatro para dois, com uma área cujo limite de velocidade será de 20km/h e onde os pedestres terão prioridade.

Ao final dos Jogos Olímpicos, um segundo espaço será aberto no Champ de Mars.

Kathryn Gustafson explicou que, com seu projeto, "criaremos o maior espaço de jardins de Paris, com muito mais biodiversidade, muito mais ecologia".

Gustafson é a responsável pelo projeto em Londres da fonte memorial de Diana, a falecida princesa de Gales.

No total, o projeto parisiense inclui 54 hectares e deverá custar 72 milhões de euros (80 milhões de dólares). A Torre Eiffel recebe sete milhões de pessoas anualmente.

O monumento criado pelo engenheiro Gustave Eiffel para a Exposição Universal de 1889 em Paris celebra seu 130º aniversário este ano.

Um homem que escalou a fachada da Torre Eiffel nesta segunda-feira (20), provocando sua evacuação, foi interceptado após permanecer agarrado ao monumento parisiense por mais de seis horas, disseram autoridades.

O homem, que não foi imediatamente identificado, "está nas mãos das equipes de emergência" enviadas à torre, que será reaberta aos visitantes na terça-feira, informou a empresa que opera o monumento em um comunicado.

Um policial disse que o homem "foi pego".

Procedimentos de emergência desencadeados pela escalada não autorizada do homem forçaram a evacuação do monumento icônico, da esplanada embaixo e de uma grande parte do parque adjacente Champ de Mars no meio da tarde desta segunda-feira.

O fechamento repentino de uma das maiores atrações turísticas da França frustrou os visitantes que planejavam subir a torre, de 324 metros de altura.

"Estamos muito decepcionados, estamos aqui apenas por uma semana e isso muda toda a nossa programação", disseram Sylvie e Celine Forcier, de Quebec.

Justin e Karen Smith, de Los Angeles, esperavam ir até o topo da Torre Eiffel, depois de celebrar seu casamento um dia antes, em frente ao monumento. "Estamos desapontados", disseram.

A polícia disse mais cedo à AFP que, apesar de ter feito contato com o homem, não sabia o que o motivou a escalar a fachada do monumento.

Os bombeiros tinham descido de rapel do terceiro andar da torre para tentar alcançar o alpinista, que estava vestido com uma jaqueta preta.

Não é a primeira vez que uma pessoa tenta subir neste emblemático monumento de mais de 18 mil peças de ferro, construído para a Exposição Universal de 1889.

Em outubro de 2017, foi completamente evacuada devido à presença de um jovem que ameaçou cometer suicídio.

A França, que atrai turistas de todo o mundo por seus monumentos, cultura e gastronomia, recebeu 89,4 milhões de turistas estrangeiros no ano passado, mantendo assim sua posição como o principal destino do mundo.

E a Torre Eiffel, que este ano celebra 130 anos desde a sua construção, é o monumento mais visitado com acesso pago no mundo, com sete milhões de ingressos por ano.

A Torre Eiffel foi isolada depois que um homem foi visto escalando o emblemático monumento parisiense, informou a empresa que administra o local nesta segunda-feira, 20.

"Detectamos uma pessoa subindo. Este é o procedimento usual. Devemos impedi-la de continuar e, neste caso, a Torre é isolada", acrescentou uma fonte da empresa, que não sabia dizer quantos turistas foram retirados do local. Membros da polícia e bombeiros foram enviados ao local, disse uma fonte policial.

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"A Torre Eiffel está atualmente fechada até novo aviso", afirma em francês e inglês um posto na conta oficial do monumento no Twitter, na qual os turistas são recomendados a adiar a visita.

A polícia está em contato com o indivíduo, mas, por enquanto, as razões pelas quais a fachada do monumento foi escalada são desconhecidas, disse a mesma fonte.

Não é a primeira vez que uma pessoa tenta subir neste emblemático monumento de 324 metros de altura. Em outubro de 2017, foi completamente esvaziada em virtude da presença de um jovem que ameaçou cometer suicídio.

A França, que atrai turistas de todo o mundo por seus monumentos, cultura e gastronomia, recebeu 89,4 milhões de turistas estrangeiros no ano passado, mantendo assim sua posição como o principal destino do mundo.

E a Torre Eiffel, que este ano celebra 130 anos desde a sua construção, é o monumento mais visitado com acesso pago no mundo, com sete milhões de ingressos por ano. COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Ela mede 324 metros de altura, pesa 7,3 toneladas e recebe mais de sete milhões de visitantes a cada ano. A Torre Eiffel, que foi duramente criticada ao longo de sua construção, mas que se tornou um dos símbolos mais queridos de Paris, completa 130 anos.

A Dama de Ferro nem sempre foi popular. A construção foi realizada em meio a uma enorme polêmica, na qual as pessoas que eram contrárias ao projeto apresentaram denúncias e fizeram circular vários abaixo-assinados, conforme recorda o encarregado do departamento de cultura da prefeitura de Paris, Christophe Girard.

Foi durante a Exposição Universal de 1889, por conta do centenário da Revolução francesa, que foi lançado um grande concurso que o engenheiro Gustave Eiffel ganhou, para o grande desgosto de muitos artistas da época, entre eles o escritor Guy de Maupassant.

Construída em dois anos, dois meses e cinco dias, o monumento de mais de 18 mil peças de ferro foi no século XIX o símbolo do "desempenho técnico e arquitetônico", estima Bertrand Lemoine, arquiteto e historiador.

Desde então, sua reputação seguiu crescendo. "A Torre Eiffel é uma visita obrigatória" quando se passa pela capital francesa, diz Laurie, uma turista canadense.

Como ela, Regina Rossmann, uma alemã de 46 anos, não duvidou um segundo para retornar, agora com seus filhos, apesar de destacar que "em relação a 20 anos, o bilhete de entrada subiu muito de preço". Os valores dos ingressos variam de 9,70 euros (10,87 dólares) para jovens de 12 a 24 anos e 19,40 euros (21,74 dólares) para adultos a partir de 25 anos para subir até o topo da Torre Eiffel.

"Desde o incidente na Notre Dame percebemos que os monumentos são frágeis e que podem ocorrer acidentes", acrescenta Greta Rama, uma albanesa de 23 anos.

O incêndio da catedral parisiense "despertou a consciência das pessoas sobre a importância de nosso patrimônio", e sobre o fato de que "pode desaparecer ou ser afetado", destaca Girard.

- 'Saturação' -

"A Torre Eiffel é, apesar dos anos, cada vez mais popular", estima Agnès Sorlier, de 59 anos, que trabalha num prédio que fica em frente à Dama de Ferro, mas que admite, um pouco envergonhada, que "já não olha para ela".

Lamenta que "as obras, as grades, o muro de vidro levantado ao redor do monumento para protegê-lo de ataques criam uma una situação infernal" e dão a impressão de uma Torre Eiffel entrincheirada.

A torre "é vítima da época, uma época de segurança", admite Christophe Girard, "mas é mais forte que tudo isso".

Além disso, este monumento é vítima de uma "saturação" de visitantes. Está prevista uma nova pintura, a "18ª desde sua criação", apesar de o especialista Bertrand Lemoine alertar que o acúmulo de tinta pode ser "problemático".

Através dos anos, também se tornou um espaço de manifestações de viés político ou humanista, como ocorreram nas numerosas vezes que apagaram a iluminação do monumento em homenagem às vítimas do terrorismo ou de catástrofes.

"Em 1900, após o fim da primeira onda de sucesso, havia o risco de destruição da Torre Eiffel porque era considerada supérflua e antiquada", recorda Bertrand Lemoine.

"Mas Eiffel, demostrou sua utilidade: a Torre Eiffel servia de antena de radio, o que permitia garantir a comunicação entre Paris e a fronteira franco-alemã", acrescenta o especialista e "houve um interesse estratégico e militar em mantê-la".

A Torre Eiffel, um dos monumentos mais visitados do mundo, fechou nesta terça-feira (22) de manhã devido a uma tempestade de neve, anunciou a direção do monumento parisiense em sua conta no Twitter.

"Devido a uma nevasca, estou fechado para o público por ora", escreveu a empresa administradora da Iron Lady em uma rede social.

Não é a primeira vez que a Torre Eiffel fecha devido às condições meteorológicas. Em março de 2018, fechou as portas devido à formação de gelo que impedia o uso de suas escadas.

Sete departamentos no noroeste da França ativaram seu plano de emergência devido a uma tempestade de neve que já dura dois dias.

Curtindo as férias após a novela "Deus Salve o Rei", Bruna Marquezine publicou no seu Instagram, nesta sexta-feira (17), um pouco das belezas de Paris. Ao lado do namorado, o jogador Neymar, Bruna registrou todo o romantismo do casal na Torre Eiffel.

Contemplando a vista noturna da cidade, os namorados surgiram aos beijos no vídeo compartilhado pela atriz. "Obrigada, meu amor", escreveu Bruna, legendando o conteúdo em francês. Fernanda Souza, esposa do cantor Thiaguinho, fez um pedido especial para a amiga. Bem humorada, ela pediu para o casal "Brumar" encomendar um herdeiro. "Tenham um filho", brincou Fernanda.

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A Torre Eiffel estava fechada, nesta quinta-feira (2), pelo segundo dia consecutivo por uma greve dos funcionários contra as novas medidas de entrada no monumento, as quais estão - alegam - gerando longas filas de espera.

O emblemático monumento parisiense deixou de receber visitantes na quarta (1º) à tarde, após a suspensão das negociações entre a direção e os sindicatos, deixando centenas de turistas decepcionados.

"Viemos de superlonge na ilusão de conhecê-la", lamentava uma mexicana entrevistada pela AFP, que se identificou apenas como Maria.

Os sindicatos dos trabalhadores estão insatisfeitos com a decisão de destinar elevadores separados para os visitantes que reservam boletos pela Internet e os que compram nas bilheterias.

No início de julho, a direção também decidiu reservar metade das entradas diárias para os clientes na Internet, contra os 20% anteriores.

Os funcionários afirmam que essas mudanças resultaram em filas desequilibradas, na qual os visitantes sem ingresso podem esperar até três horas, e os que compraram on-line, até uma hora, apesar de, em princípio, terem reservado o horário da visita.

"A SETE [companhia que administra a Torre Eiffel] está consciente da decepção dos visitantes, devido ao fechamento do monumento e a seu impacto na imagem, tanto da cidade quanto do país", afirmou a empresa em um comunicado.

"Estamos fazendo todo o possível para retomar as visitas o mais rápido possível", acrescentou.

Um dos lugares mais visitados de Paris, a Torre Eiffel recebeu mais de 6 milhões de turistas no ano passado.

Esta não é a primeira vez que o monumento fecha as portas. Em abril, também ficou inacessível aos visitantes por greve de pessoal.

A Torre Eiffel estava fechada nesta quarta-feira à tarde devido a um conflito entre a direção do monumento e os funcionários, insatisfeitos com a nova organização, que, segundo eles, está gerando filas de espera "monstruosas".

Os acessos ao monumento foram fechados às 16H00 (11H00 de Brasília), indica um cartaz pregado nos pés da torre.

Segundo a administração da Torre Eiffel, o fechamento foi decidido após a suspensão das negociações com os sindicatos.

"Há 28 anos que eu espero para vir e hoje está fechada", lamentou uma turista venezuelana, María. "Não me parece justo com os turistas que vieram de tão longe", acrescentou.

Desde o início de julho, 50% dos ingressos colocados à venda a cada dia para subir a Torre Eiffel são vendidos pela internet, onde os turistas podem reservar seu horário de visita e assim evitar as longas filas de espera.

Antes de julho, apenas 20% dos ingressos podiam ser reservados online.

Mas a administração do monumento também decidiu reservar elevadores específicos para cada tipo de ingresso, uma decisão que "cria filas que são às vezes monstruosas", indicou o sindicato CGT em um comunicado.

Durante as horas de menor atividade para os ingressos pré-agendados, como à tarde ou à noite, o elevador reservado para esses ingressos funcionam parcialmente vazios, enquanto que as pessoas com ingressos comprados nas bilheterias devem esperar até três horas para poder subir.

Já nos horários de alta demanda de bilhetes pré-agendados, os turistas muitas vezes são forçados a esperar muito além do tempo de sua visita agendada.

"Além do desperdício em termos de eficiência e visitantes insatisfeitos (...) a paciência dos funcionários se esgotou", afirmou Denis Vavassori, do CGT.

Segundo ele, o problema poderia ser resolvido se os visitantes tivessem acesso a todos os elevadores, independentemente do tipo de entrada.

A Torre Eiffel, que recebeu mais de 6 milhões de visitantes no ano passado, é um dos lugares mais visitados de Paris.

A Torre Eiffel, que receberá um telão para exibir a final da Copa do Mundo entre França e Croácia, permanecerá fechada ao público no domingo por motivos de segurança, anunciou nesta quinta-feira a direção do monumento.

"Por motivos de segurança, a polícia de Paris pediu o fechamento da Torre Eiffel", anunciou a Sociedade de Exploração da Torre Eiffel (SETE).

A diretoria do monumento informou que o dinheiro será devolvido em um prazo de dois meses aos turistas que já haviam comprado o ingresso para domingo.

A Torre Eiffel também permanecerá fechada ao público no sábado, 14 de julho, feriado nacional francês.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou a instalação de um telão na Torre Eiffel, com outros secundários no Campo de Marte.

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