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Uma mulher de 45 anos está desaparecida desde que entrou em um lago congelado para salvar o próprio cachorro, no último sábado (23), nas imediações da trilha North Fork Eagle River, a 32 quilômetros da cidade de Anchorage, no Alasca. Amanda Richmond comemorava o aniversário de 18 anos de casamento junto ao marido, identificado como Brian Rogers, e durante uma caminhada, o cachorro caiu em um buraco no trecho d’água.  

Amanda seguiu o cachorro e nadou sob o gelo na tentativa de encontrar o animal. Desde então, foi considerada desaparecida, após não conseguir retornar à superfície. “Ela não interveio para salvar ‘apenas um cachorro’, era um membro da família”, disse o marido, de 49 anos, em comunicado. “Para mim e nossos quatro filhos, ela morreu como uma heroína”, continuou. 

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Uma busca aérea e terrestre foi realizada até o anoitecer de sábado e retomada na véspera de Natal. Mergulhadores cortam o gelo para usar dispositivos de sonar na esperança de localizar a mulher desaparecida; os trabalhos seguem até o momento. O diretor de comunicações da Polícia Estadual do Alasca, Austin McDaniel, classificou o desaparecimento da mulher como um “acontecimento trágico”, acrescentando que o foco das autoridades estava em encontrá-la “para que a família pudesse ter algum encerramento”. 

A autoridade pediu que a população seja cautelosa no gelo. “Se você estiver em lagos, rios ou outros tipos de cursos de água congelados, certifique-se de conhecer a profundidade do gelo”, disse. “Com o inverno interessante que temos vivido em Southcentral, no Alasca, pode haver uma quantidade substancial de neve em cima de gelo muito fino.” 

 

A imprensa de Portugal anunciou nesta segunda-feira (23) a morte de Bobi, considerado o cão mais velho do mundo, aos 31 anos, e citou o dono do animal, morador de um povoado localizado no centro do país.

“Guardamos as melhores recordações de uma vida longa, em que foi feliz e, principalmente, fez muita gente feliz, especialmente sua família", declarou Leonel Costa.

Bobi, que morava no povoado de Conqueiros, perto de Leiria, “morreu aos 31 anos e 165 dias”, anunciou a organização Guinness World Records, que certifica recordes mundiais.

A vida tranquila de Bobi mudou no dia 1º de fevereiro, quando a Guiness anunciou que o animal, de pelo marrom, havia se tornado o mais longevo de todos os tempos. O cão tinha, então, 30 anos e 266 dias.

O título deu fama mundial a Bobi, que recebeu a visita de uma multidão e de jornalistas. O cão era um Rafeiro de raça pura, com expectativa de vida de 12 a 14 anos, informou o Guinness. Ele vivia cercado de gatos na casa do seu dono.

Um cão policial do Departamento de Polícia de Houston (HPD), Texas, no sul dos Estados Unidos, morreu na última segunda-feira (12), devido ao mau funcionamento do sistema de ventilação da viatura em que estava. Aron tinha 4 anos, e já servia na força há um ano e meio. A informação é do portal ABC News.

O policial responsável pelo animal deixou o veículo ligado, com o ar-condicionado, “uma prática comum e necessária quando o cão não está exercendo suas funções policiais”, afirma o pronunciamento da HPD ao anunciar a morte de Aron.

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As autoridades explicaram, por meio de nota, que o cão ficou exposto a um calor excessivo dentro da viatura. “Quando o policial responsável por Aron voltou ao veículo, descobriu que o motor havia desligado e o animal estava agonizando”. Ele foi levado para a emergência veterinária mas não resistiu.

A HPD declarou que suas viaturas são “equipadas com um sistema que notifica o responsável, toca as buzinas, ativa os ventiladores e abre as janelas se, por alguma razão, o motor desligar". 

O departamento afirmou ainda que vai investigar a morte de Aron para descobrir o que aconteceu de fato, e todas as viaturas que transportam cães policiais serão recolhidas para inspeção.

Na última quinta-feira (8), um cachorro foi encontrado morto com perfuração no corpo e fratura exposta nas proximidades do prédio em que vivia com seus tutores, localizado no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife. A família do animal, da raça Dachshund, popularmente conhecida como "salsicha", acredita que ele foi morto e arremessado do prédio por algum morador. 

Em entrevista à TV Guararapes, a tutora de Pingo, identificada apenas como "Ilana", informou que ele deixou o apartamento quando a família realizava a troca de fechadura da porta principal. "Ele subiu as escadas e minha mãe correu atrás até o quinto andar. Viu uma lixeira aberta, mas ele não respondeu", relata Ilana. 

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Pingo vivia há quatro anos no condomínio. (Reprodução/Instagram)

O cachorro foi encontrado uma hora depois, já sem vida, com uma perfuração no peito e fraturas expostas. O corpo estava próximo a uma árvore, localizada a cerca de 15 metros do condomínio em que a família vivia. "É até possivel que a pessoa que fez isso tentou que ele caísse do outro lado do muro, que é um condomínio de casas. A gente viu ferimentos, sangue seco na pata dele. A gente acredita que ele foi morto, a pessoa ficou com ele no apartamento e depois descartou", continua a tutora.

Após encontrar o corpo, a família entrou em contato com uma veterinária. "A fratura exposta ela acredita que tenha sido por queda, mas a perfuração perto do peito ela acha que tenha sido por objeto cortante", completa Ilana.

De acordo com ela, outros moradores do prédio irão depor sobre o caso na próxima terça-feira (13). Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado na última sexta-feira (9) na Delegacia de Polícia do Meio Ambiente. "Foi instaurado inquérito policial para apurar todos os fatos e as diligências já foram iniciadas", diz a nota da corporação enviada ao LeiaJá

Um cachorro foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros do Ceará, na última quinta-feira (20), na cidade de Itapipoca, na região norte do estado. O animal, identificado como Bob, havia caído em um poço de 15 metros há três dias.

O cachorro foi encontrado pelo tutor, que acionou os agentes para realizar o salvamento. De acordo com o 3º sargento, Francisco das Chagas Araújo Rodrigues, “devido ao risco de colapso da estrutura do poço, este não oferecia condições de segurança para que um dos bombeiros militares realizasse a descida”. 

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Os profissionais jogaram uma corda com um laço na ponta para prender no peitoral do animal, e puxaram ele para terra. O cão foi entregue ao tutor ileso.

Um cachorrinho foi flagrado por câmeras de segurança 'furtando' a parte de cima de um biquíni em uma loja em Divinópolis, cidade do oeste de Minas Gerais, a 118 quilômetros de Belo Horizonte.

As imagens viralizaram nas redes sociais. O 'crime' aconteceu no começo desta semana, na terça-feira, 4.

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O vira-lata caramelo sai do estabelecimento com a parte de cima de um biquíni cor-de-rosa na boca. Instantes depois, a vendedora sai correndo atrás dele.

Quando é alcançado, por alguns instantes, o cachorrinho resiste em devolver a peça. A vendedora puxa o biquíni, mas ele rosna e o segura entre os dentes.

Depois de alguma insistência, a funcionária consegue recuperar o biquíni e volta para o estabelecimento com ele em mãos.

No Twitter, internautas afirmam que o vira-lata caramelo é conhecido na região e que já teria 'furtado' itens de outros estabelecimentos.

Um vigilante de instituição de ensino foi denunciado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por maus-tratos de natureza sexual contra um cachorro, e por feri-lo para ocultar a prática.

O fato aconteceu na madrugada de 21 de fevereiro deste ano, em uma creche de Ponte Alta, na Serra Catarinense. O vigilante imobilizou o cachorro com fita adesiva e introduziu uma cenoura no ânus do animal, causando dor e sofrimento. Toda a ação foi captada pelas câmeras.

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Ao ser questionado, o réu teria então feito cortes na parte traseira do animal para tentar distorcer os fatos, argumentando que as imagens mostravam um atendimento as feridas, e não um crime de maus-tratos.

O vigilante foi denunciado pelo crime ambiental previsto no artigo 32 da Lei nº 9.605 (praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos). Por se tratar de animal doméstico, a pena é de dois a cinco anos de reclusão e multa, podendo ser agravada se for provado que o homem, de fato, feriu o animal para tentar ocultar outro crime, conforme prevê o artigo 61, II b, do Código Penal.

A Promotora de Justiça da Comarca de Correia Pinto, Mariana Mocelin, também já oficiou ao Município de Ponte Alta para que adote todas as medidas cabíveis na esfera administrativa, pois o crime foi cometido por um servidor, durante o horário de expediente, nas dependências de um estabelecimento da rede pública de ensino.

O animal foi encaminhado para uma clínica veterinária em Curitibanos, onde recebeu tratamento e passou por exames. Dias antes, o tutor havia notificado seu desaparecimento através das redes sociais.

Da assessoria do MP-SC

Após 31 anos de reinado, o labrador foi destronado nesta quarta-feira (15) pelo buldogue francês como o cachorro mais popular dos Estados Unidos.

É a primeira vez que o buldogue francês sobe ao topo do ranking de popularidade realizado anualmente pelo American Kennel Club (AKC), organização de defesa dos cães de pura raça fundada em 1884.

A lista de vencedores para o ano de 2022, apresentada em comunicado, coloca o buldogue francês à frente do labrador retriever, justamente o inverso das posições das duas raças no ano anterior.

Atrás deles, as raças preferidas foram o golden retriever, o pastor alemão e o poodle. "O Adorável Labrador" estava no topo da lista há 31 anos.

Subindo do décimo quarto lugar em 2012 para o topo do ranking dez anos depois, "o buldogue francês viu sua popularidade crescer ao longo dos anos e por um bom motivo: eles são brincalhões, versáteis, leais e sociáveis", afirmou Gina DiNardo, presidente da organização.

O ranking de popularidade estabelecido anualmente pelo AKC é baseado no número de cães registrados para cada raça de cachorro. Em 10 anos, o número de buldogues franceses registrados cresceu 1.000%.

Os buldogues franceses, como seus primos ingleses e pugs, têm focinhos curtos, o que pode levar a problemas respiratórios e outras complicações de saúde.

O ministro da agricultura holandês declarou em janeiro que tentaria proibir a posse de animais que "sofrem por causa de sua aparência".

A Holanda proibiu a criação de animais de estimação vítimas de sua aparência em 2014, mas alguns animais ainda são comercializados ilegalmente ou comprados no exterior.

Os buldogues franceses também ganharam as manchetes em 2021, quando a estrela pop Lady Gaga teve seus dois cães roubados enquanto um passeador os levava para passear.

Os três ladrões foram capturados e presos e os cachorros devolvidos à cantora.

Uma mulher levou seus dois cães para um pet shop em Campo Grande, no Mato Grosso, mas um deles morreu no local. A tutora, Roseane Martins, de 38 anos, recebeu uma ligação do estabelecimento informando que Luizinho teve uma morte súbita quando estava sendo secado.

"Eu deixei o Luizinho e a Belinha no pet, às 12h30, e fui para o trabalho. Quando eram 16h01, recebi uma mensagem. Era o médico veterinário me perguntando se era tutora dos cachorros. Perguntei se os cachorros estavam prontos, o médico não respondeu. Liguei e pediram para que eu fosse ao local, avisaram que tinha acontecido um acidente com o Luizinho. Insisti para saber o que tinha acontecido e falaram que o meu cachorro tinha ido a óbito", contou Rosane, em entrevista ao G1.

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Foto: Reprodução

A Polícia Civil foi acionada, e o caso foi passado para a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista (Decat). Roseane também vai entrar na justiça contra o pet shop.

De acordo com o G1, ao chegar ao estabelecimento, Roseane conversou com o veterinário responsável, que informou que Luizinho teve uma convulsão após o banho, e que todos os procedimentos de emergência foram realizados no momento. Uma funcionária sugeriu que fosse melhor cremá-lo, e ela aceitou, vendo a possibilidade de levar uma parte de Luizinho de volta para casa.

"Eu queria pelo menos as cinzas. Mas pensei que o processo para cremar ia demorar. Pedi o corpo, e me informaram que já tinham cremado meu cachorro. Disseram que anteciparam o procedimento. Deixei meu cachorro saudável e recebi as cinzas dele em casa", lamentou.

Caramelo, o cachorro que chamou a atenção dos foliões no Carnaval do Recife deste ano, está para ser adotado. Segundo a página do Instagram que foi criada para divulgar sua história, ele foi levado no último sábado (25) para um lar temporário, e nesta segunda-feira (27) o animal foi atendido no Hospital Veterinário do Recife.

“Passou por exames clínico e físico. Está bem. O hemograma deu bom. E mesmo não apresentando sinais de pulga e carrapato, foi medicado preventivamente. Ah, e já inaugurou a carteirinha de vacinação, com a anti-rábica”, conta a página.

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O prefeito da cidade, João Campos, publicou em seu perfil oficial a continuação da história de Caramelo, com a informação de que a adoção está mais perto do que se pode imaginar. “E já temos candidatos! Quando a gente tiver confirmado quem serão os novos tutores de Caramelo, voltamos aqui pro desfecho feliz dessa história.”, relata na publicação.

Conheça Caramelo

O carnaval do Recife, realizado dos dias 16 a 21 de fevereiro, contou com diversas atrações. Mas uma foi um grande destaque no palco da Praça do Arsenal, no centro da cidade. Um cão vira-lata, habitou o local e chamou a atenção por dormir próximo às bandas tocando, sem se preocupar com o barulho.

Foto: Julio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

Ele tirou fotos e brincou com os artistas convidados, inclusive a cantora mineira Marina Sena, que cantou no palco no domingo (19).

Por ter uma audição supersensível, a maioria dos pets tendem a ter medo do barulho de fogos de artifício. E isso por ser um problema no réveillon, já que as reações de desconforto demonstradas pelos animais podem causar danos físicos e até a morte. Além dos cachorros, os gatos também sofrem com os estrondos dos fogos por terem uma audição mais potente que os humanos.

Quadros de taquicardia, taquipneia, ansiedade e estresse muito alto causados pelo medo podem levar o animal a apresentar convulsões que podem evoluir para óbito, salientou a médica veterinária Gislaine Vasconcelos. “Infelizmente temos vários casos de pets que vieram a óbito por conta dos fogos. Nesse caso podemos citar aqueles animais que são cardiopatas ou epiléticos, que podem ter infartos, crises convulsivas e, muitas vezes, não dá tempo de socorrer esse paciente para a emergência. Ainda temos os casos de pets assustados que fogem de casa e correm risco de atropelamento, pets que, pelo medo, pulam de grandes alturas. São várias situações que podem acontecer e levar ao óbito deles por conta do medo dos fogos”, frisou. 

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A médica veterinária explicou que o tutor pode adotar medidas para manter o animal mais calmo, como o uso da aromaterapia e cromoterapia. “O uso de cheiros e de luzes de cores diferentes também podem ser aliados à musicoterapia para acalmar o animal. Já existem várias playlists de músicas para acalmá-los e que realmente funcionam. Além disso, o tutor pode utilizar florais, mas é preciso de um uso de meses até vermos o efeito. Adestradores também possuem técnicas de dessensibilização que ‘treinam’ o animal para não ficar tão assustado com o barulho dos fogos”, detalhou. 

Por sua vez, o adestrador Paulo Aires (@caocapaz) destacou que não dá para resolver a questão do medo dos fogos de artifício de uma hora para a outra, é preciso de tempo. No entanto, ele deu dicas do que fazer para reduzir os danos ocasionados pelo medo do barulho. “Para um cão que apenas late com medo, o ideal é levá-lo para um ambiente fechado e ficar com ele lá, caso ele não tolere ficar sozinho, pois é onde o som dos fogos é mais baixo. Colocar alguma música mais calma com um volume mais alto ajuda a abafar o som dos fogos e talvez seja suficiente”, afirmou. 

Para os cães mais sensíveis, segundo Paulo, é indicado ter outros tipos de cuidados. “Os que costumam chorar, correr para se abrigar (alguns até tentam pular janelas), derrubar objetos, os cuidados devem ser mais intensos: retirar objetos que possam machucar, fechar as janelas, passear ou brincar antes do momento dos fogos para que eles estejam mais relaxados. Também há a possibilidade de trabalhar com mordedores naturais e/ou recheados no momento da queima de fogos”.

O adestrador chamou atenção para o uso de remédios que "aparentemente acalmam o cão”. “Na verdade, eles só tiram a capacidade do animal de reagir ao estímulo, o que faz a experiência ser ainda mais traumática. Se for fazer o uso de algum medicamento, consulte o melhor veterinário que você puder”, afirmou. 

Ainda de acordo com Paulo Aires, os cuidados preventivos devem ser feitos antes da época em que os fogos acontecem, como o Réveillon, São João, Copa do Mundo, pois o cão precisa aprender a lidar com os estímulos de forma artificial, em casa. “O tutor pode, por exemplo, procurar vídeos na internet com som de fogos e colocar num volume bem baixo, que não incomoda o cão (mas também é percebido por ele) e brincar, dar a alimentação dele ou - o  melhor de tudo - treinar alguns comandos, associando aquele som com algo bastante divertido. Conforme o cão for ficando mais à vontade, o volume pode ser aumentado aos poucos, de forma que o cão praticamente não perceba esse aumento. Tudo isso deve ser iniciado em fevereiro, não em dezembro, e de preferência com o acompanhamento de um adestrador de metodologia positiva”, pontuou.

De acordo com a médica veterinária Gislaine Vasconcelos, ainda que o animal não tenha medo dos fogos de artifício, é preciso que o tutor tenha atenção com a distância da explosão. “Assim como nos humanos, o barulho muito alto pode causar perda de audição temporária ou definitiva, bem como inflamação do tímpano, as quais podem levar a problemas de equilíbrio, como labirintite, visto que o ouvido participa do equilíbrio do corpo”, orientou. 

A especialista acrescentou, ainda, que os gatos também sofrem com o barulho dos fogos e que respondem bem às técnicas já indicadas de cromoterapia e aromaterapia. “É interessante também isolar esses animais num cômodo da casa onde o barulho dos fogos seja menos audível, para que as outras técnicas tenham melhores resultados. Isso serve para os cães também”.

Nove cachorros morreram após ingerir petiscos com suspeita de contaminação. A informação foi confirmada pela Polícia Civil na quinta-feira (1º) e, até esta manhã, três mortes tinham sido confirmadas. 

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Danúbia Quadros, até então são seis mortes em Belo Horizonte, uma em Piumhi, no Centro-Oeste de Minas Gerais, e duas em São Paulo. Ela detalhou que há outros seis casos suspeitos de cachorros contaminados na capital mineira e outros dois em Goiás; os tutores procuraram a Polícia Civil para relatar que os animais passaram mal ou estão internados. 

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A PC informou a suspeita de outro modelo de petiscos envolvidos na contaminação dos cães, totalizando, até o momento, três: o Snack - cuidado oral, da Petz; o Every Day, da Bassar; e o Dental Care. Todos são de fabricação da empresa Bassar. 

“São lotes diferentes, são vários lotes. Os petiscos que as tutoras trouxeram para a gente, todos já foram encaminhados para a realização da perícia técnica científica da Polícia Civil. A gente agora aguarda o laudo em relação aos petiscos”, detalhou a delegada. 

Ela declarou, ainda, que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o órgão responsável por realizar a retirada dos petiscos de comercialização e já foi acionado. Em nota, a pasta afirmou que o caso está em fase de investigação. 

Danúbia também pediu que os tutores de cachorros que tenham identificado o mal-estar ou a internação dos animais depois de ingerir os petiscos caninos entrem em contato com a Polícia Civil para a investigação. 

Em nota, a Petz salientou que o produto é fabricado pela Bassar e disse que o grupo “retirou voluntariamente os produtos dos pontos de vendas da rede, notificando a empresa Bassar para ciência e providências, bem como colocou-se prontamente à disposição para colaborar com a apuração dos fatos”.

“O grupo Petz reitera estar acompanhando e colaborando com as apurações dos órgãos competentes e aguardando os esclarecimentos do fabricante que, por sua vez, aguarda análises técnicas de órgãos regulares para o tipo de produto”, afirmou. 

Por sua vez, a Bassar informou que os produtos foram enviados para análise no laboratório do Centro de Qualidade Analítica, e que deve ter o resultado divulgado nos próximos dias. “Por precaução, a companhia iniciou a retirada do mercado do lote 3554 do produto Everyday. A empresa informa que vem tomando todas as providências para esclarecimento do fato desde o dia que recebeu o primeiro relato de possível intoxicação”.

Uma operação da polícia teve uma cena inusitada em Hortolândia, no interior de São Paulo. Suspeitos de tráfico de drogas foram detidos pela polícia, e um cachorro da raça rottweiler "se rendeu" com eles, deitando-se no chão. A imagem foi registrada pelos policiais.

 

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 O caso ocorreu na noite desta quinta-feira, 28, quando a Delegacia de Investigações de Entorpecentes (Dise) de Americana (SP) deflagrou a quarta fase da Operação Fronteira, de combate ao tráfico internacional de drogas.

A abordagem ocorreu em uma chácara no bairro Vila Real, em Hortolândia, e foram localizados 1.141 kg de maconha divididos em 1.176 tijolos, no momento em que uma carreta iniciava o descarregamento da droga. Três suspeitos foram presos, entre eles o dono do imóvel e o motorista da carreta.

Segundo a Polícia Civil, o animal era cão de guarda da propriedade. Ele foi deixado sob os cuidados da mulher de um dos presos.

Uma mulher foi flagrada jogando um cachorro no lixo, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, e vai responder pelo crime de maus-tratos, com pena de dois a cinco anos de prisão, de acordo com a Polícia Civil. 

O delegado Cristhian Siqueira informou que a mulher foi ouvida na tarde de quinta-feira (28) e foi liberada em seguida. Testemunhas também foram ouvidas, mas a mulher deve prestar depoimento apenas na próxima semana, na presença de advogado. Ela não negou os fatos, mas o órgão disse que a motivação ainda não está esclarecida. 

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A polícia acredita que o cachorro tem um tutor, pois usava coleira, mas ainda não foi localizado. O animal foi resgatado por pessoas que presenciaram a cena. 

Nas imagens, a mulher aparece jogando um cachorro de médio porte dentro de uma lixeira na rua. À época, a Polícia Militar informou ter sido acionada para a ocorrência, mas que as testemunhas já teriam tirado o animal do local quando a corporação chegou. 

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Prefeitura do Recife oferece mais de 1,1 mil castrações gratuitas de cães e gatos no Hospital Veterinário em abril   . Cirurgias ocorrem entre 4 de abril e 4 de maio.

 A Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais do Recife (SEDA) abre, nos dias 1º e 18 de abril, os agendamentos para castração de cães e gatos no Hospital Veterinário do Recife Robson José Gomes de Melo (HVR), no Cordeiro. Nesse período, a SEDA oferecerá 1.120 vagas, sendo 560 procedimentos a serem realizados a cada quinzena. As cirurgias, totalmente gratuitas, ocorrerão entre os dias 4 de abril e 4 de maio. 

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 Em cada quinzena, a SEDA vai disponibilizar 280 vagas para marcações das castrações pela central telefônica, através do número 4042-3034, e 280 vagas pelo site da Secretaria: seda.recife.pe.gov.br. O horário para agendamento é das 9h às 17h. 

 Para ter acesso às castrações é preciso que os tutores apresentem originais de comprovantes de residência com CEP do Recife, podendo ser faturas de concessionárias de água e de energia elétrica, de cartão de crédito ou declaração de associação de moradores com o CNPJ e assinatura do presidente da entidade, além de documento de identificação com foto.   

O Hospital Veterinário do Recife fica situado à Av. Professor Estevão F. da Costa, S/N, no Cordeiro, e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Nesse período de pandemia, todas as dependências do hospital vêm recebendo sanitização diária contra o novo coronavírus.   

BALANÇO DO HVR - Por mês, o Hospital Veterinário do Recife realiza mais de 4 mil cirurgias e consultas, entre urgência, emergência e ambulatoriais. Desde sua inauguração, em 2017, o HVR já castrou mais de 27 mil animais, fez cerca de 9 mil cirurgias e, somando todos os atendimentos, fez quase 100 mil procedimentos.   

SERVIÇO: 

Castração de cães e gatos no Hospital Veterinário do Recife no mês de abril  Dias de marcação: 1º e 18/4/2022  Contatos: seda.recife.pe.gov.br ou pelo telefone 4042-3034  Horário: das 9h às 17h  Documentos necessários: Comprovante de residência com CEP do Recife (faturas de concessionárias de água e de energia elétrica, de cartão de crédito ou declaração de associação de moradores com o CNPJ e assinatura do presidente da entidade) e documento de identificação com foto do tutor.

*Da assessoria 

Uma mulher que conduzia uma motocicleta caiu nesta quinta-feira (17), ao desviar de um cachorrinho que estava atravessando a rua assustado. O cãozinho surpreendeu o socorro e a vítima ao ficar ao lado dela durante todo o processo de primeiros socorros na Av. Ayrton Sena, Piedade, Jaboatão dos Guararapes, nas proximidades do supermercado Leão.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, ainda no chão, a mulher foi surpreendida ao perceber que o animal “parecendo arrependido deitou-se ao seu lado, cuidando desta durante todo o procedimento de socorro realizado por nossas equipes”. 

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A vítima, que se queixava de dor no tórax foi conduzida à UPA Torrões, onde permaneceu sob cuidados médicos 

O Senado deve analisar o projeto de lei (PL) 33/2022 que prevê às pessoas portadoras de deficiência mental, intelectual ou sensorial o direito de ingressar em locais públicos ou privados, na companhia de um cão de apoio emocional ou outro animal doméstico, que exerça essa mesma função.   

O projeto, de autoria do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), propõe que seja assegurado o direito de permanecer com o animal em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso coletivo, público e privado. A proposta especifica que os animais de apoio emocional devem ser de pequeno porte, com no máximo 10 quilos, que não sejam notoriamente perigosos, ferozes, venenosos ou peçonhentos, e que sejam transportados em caixas apropriadas. Fica vetado o uso dos animais para fins de defesa pessoal, ataque, intimidação ou quaisquer ações de natureza agressiva.

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  Também é especificado no texto, a cobrança dos requisitos mínimos para identificação do cão de apoio emocional e uma forma de comprovação do treinamento do animal e do usuário, para garantir a segurança de todos. O projeto prevê ainda, ato de discriminação, qualquer tentativa voltada a impedir ou dificultar o uso dos animais de apoio emocional, a ser apenado com interdição e multa. 

Na justificativa da proposta, o senador Mecias de Jesus, explica que a única legislação existente sobre o assunto é a Lei do cão-guia destinada às pessoas com deficiência visual. “ A falta de uma legislação para isso causa enorme transtorno às pessoas com deficiência que precisam recorrer à justiça para conseguir seus direitos”.  “Acredito que esse projeto de lei será um avanço em defesa dos direitos das pessoas com deficiência mental, intelectual ou sensorial e garantirá segurança jurídica às relações envolvendo o uso de animais de apoio emocional”, defende o parlamentar.

*Da Agência Senado

Na madrugada desta terça-feira (26), uma mulher foi flagrada quando transportava 4,7 kg de maconha em um ônibus que passava na BR-232, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O flagrante foi feito pelo cão farejador do 1⁰ Batalhão Integrado Especializado (BIEsp) da Polícia Militar (PM).

A fiscalização feita com auxílio do 4⁰ Batalhão da PM e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordou o ônibus no km 138 da rodovia. O veículo partiu de Recife com destino à Petrolândia, no Sertão do Estado.

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Quando passava por Caruaru, o motorista do ônibus cumpriu ordem de parada e o cão da PM subiu para farejar as bagagens. O cachorro conseguiu localizar a droga na mala de mão da suspeita, dividida em cinco tabletes embalados com fita isolante.

Ela informou que foi contratada para transportar a droga de Caruaru até Garanhuns, ainda no Agreste. Diante do flagrante, a mulher foi encaminhada junto com o material apreendido à delegacia do município, onde ficou à disposição da Justiça.

Apenas 11% dos cães e gatos que habitam casas de pessoas que tiveram covid-19 apresentam o vírus nas vias aéreas. Esses animais, entretanto, não desenvolvem a doença, segundo pesquisa realizada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Isso significa que eles apresentam exames moleculares positivos para SARS-CoV-2, mas não têm sinais clínicos da doença.

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Segundo o médico veterinário Marconi Rodrigues de Farias, professor da Escola de Ciências da Vida da PUC-PR e um dos responsáveis pelo estudo, até o momento, foram avaliados 55 animais, sendo 45 cães e dez gatos. Os animais foram divididos em dois grupos: aqueles que tiveram contato com pessoas com diagnóstico de covid-19 e os que não tiveram.

A pesquisa visa analisar se os animais que coabitam com pessoas com covid-19 têm sintomas respiratórios semelhantes aos dos tutores, se sentem dificuldade para respirar ou apresentam secreção nasal ou ocular.

Foram feitos testes PCR, isto é, testes moleculares, baseados na pesquisa do material genético do vírus (RNA) em amostras coletadas por swab (cotonete longo e estéril) da nasofaringe dos animais e também coletas de sangue, com o objetivo de ver se os cães e gatos domésticos tinham o vírus. “Eles pegam o vírus, mas este não replica nos cães e gatos. Eles não conseguem transmitir”, explicou Farias.

Segundo o pesquisador, a possibilidade de cães e gatos transmitirem a doença é muito pequena. O estudo conclui ainda que em torno de 90% dos animais, mesmo tendo contato com pessoas positivadas, não têm o vírus nas vias aéreas.

Mutação

Segundo Farias, até o momento, pode-se afirmar que animais domésticos têm baixo potencial no ciclo epidemiológico da doença.

No entanto, é importante ter em mente que o vírus pode sofrer mutação. Por enquanto, o cão e o gato doméstico não desenvolvem a doença. A continuidade do trabalho dos pesquisadores da PUC-PR vai revelar se esse vírus, em contato com os animais, pode sofrer mutação e, a partir daí, no futuro, passar a infectar também cães e gatos domésticos.

“Isso pode acontecer. Aí, o cão e o gato passariam a replicar o vírus. Pode acontecer no futuro. A gente não sabe”.

Por isso, segundo o especialista, é importante controlar a doença e vacinar em massa a população, para evitar que o cão e o gato tenham acesso a uma alta carga viral, porque isso pode favorecer a mutação.

A nova etapa da pesquisa vai avaliar se o cão e o gato têm anticorpos contra o vírus. Os dados deverão ser concluídos entre novembro e dezembro deste ano.

O trabalho conta com recursos da própria PUC-PR e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

 

A jovem Gabriela Duque Rasseli, de 24 anos, usou as redes sociais para acusar a companhia aérea Latam de maus-tratos contra animais. O cão de estimação dela morreu horas após chegar de um voo que saiu na última terça-feira (14) de São Paulo (SP) em direção ao Rio de Janeiro (RJ), onde a dona o esperava. 

Em um texto postado no Instagram, acompanhado de duas fotos, uma no momento em que embarcou no voo e outra de quando chegou ao destino final, a jovem explicou que o animal demorou mais que o esperado para ser entregue à família.

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"Meu cachorro chegou no aeroporto do GALEAO as 13h53 e só me entregaram ele 15h30, deixaram meu cachorro no calor, quando ele chegou pra mim ele já estava quase morto!!!!! Eu e minha família estamos devastados. Não tem NADA que alivie nossos corações", escreveu.

Ela ainda disse que, até o final da tarde desta segunda-feira (20), não havia recebido qualquer contato por parte da companhia aérea. "A Latam não entrou em contato com a gente. Estão bloqueando meus comentários e da minha família na página deles [no Instagram]", postou, também no Instagram.

Após a repercussão do caso na internet, no entanto, a Latam ligou para Gabriela e prometeu “oferecer toda a assistência necessária”. Ao jornal O Globo, a assessoria de imprensa da empresa afirmou que, diferente do que a dona do animal contou, o cão seguiu para o terminal de carga assim que desembarcou, onde deveria ser retirado pelo responsável. A empresa negou que o animal tenha sido exposto ao sol.

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