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A imprensa de Portugal anunciou nesta segunda-feira (23) a morte de Bobi, considerado o cão mais velho do mundo, aos 31 anos, e citou o dono do animal, morador de um povoado localizado no centro do país.

“Guardamos as melhores recordações de uma vida longa, em que foi feliz e, principalmente, fez muita gente feliz, especialmente sua família", declarou Leonel Costa.

Bobi, que morava no povoado de Conqueiros, perto de Leiria, “morreu aos 31 anos e 165 dias”, anunciou a organização Guinness World Records, que certifica recordes mundiais.

A vida tranquila de Bobi mudou no dia 1º de fevereiro, quando a Guiness anunciou que o animal, de pelo marrom, havia se tornado o mais longevo de todos os tempos. O cão tinha, então, 30 anos e 266 dias.

O título deu fama mundial a Bobi, que recebeu a visita de uma multidão e de jornalistas. O cão era um Rafeiro de raça pura, com expectativa de vida de 12 a 14 anos, informou o Guinness. Ele vivia cercado de gatos na casa do seu dono.

No último dia do Mundial de Atletismo, realizado em Eugene, nos Estados Unidos, o Brasil teve muito o que comemorar. Letícia Oro Melo precisou de uma única tentativa de 6,89 metros para garantir a medalha de bronze no salto em distância. Thiago Braz, único brasileiro na final do salto com vara, não cumpriu as expectativas e acabou sem medalha, na quarta posição.

Única brasileira na disputa na finalíssima do salto em distância, Letícia Oro Melo terminou  apenas a primeira tentativa para garantir o bronze em sua primeira participação no Mundial. O ouro ficou com a alemã Maika Mihambo, com o salto de 7,12 metros. A prata ficou com Ese Brume, da Nigéria, com 7,02 metros.

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Logo no primeiro salto da final, Letícia iniciou a jornada na decisão saltando para sua melhor marca pessoal, de 6,89 metros, e se colocou na liderança. Na segunda tentativa, a atleta queimou seu salto. Na sequência, Ese Brume saltou 7,02 metros e assumiu a ponta. Maika Mihambo saltou 6,98 metros e jogou Letícia para a terceira posição, onde ela seguiu após queimar suas tentativas pelas próximas quatro vezes.

No salto final, a situação se repetiu, mas isso não impediu a brasileira de faturar o bronze. Após a conquista, a atleta não se conteve na comemoração e se enrolou na bandeira nacional para celebrar a façanha.

SALTO COM VARA

Após ter avançado na quarta posição para a grande final sob grande expectativa, Thiago Braz, terceiro no ranking mundial, iniciou sua jornada na decisão do salto com vara saltando a marca de 5,55 metros, sem qualquer tipo de susto. Grande favorito para o ouro, o sueco Armand Duplantis, detentor do recorde mundial e medalhista de ouro nos Jogos de Tóquio, pulou a primeira rodada e iniciou sua jornada já na segunda parte da decisão.

O primeiro erro do brasileiro veio na primeira tentativa para os 5,80 metros. Porém, na segunda tentativa para esta altura, o brasileiro não titubeou e superou a marca. Na sequência, assumiu a liderança momentaneamente ao saltar 5,87 metros.

Porém, ao saltar para 5,94 metros o brasileiro errou suas duas primeiras tentativas e tentou mudar de estratégia ao abrir mão da chance final de superar a marca. Braz elevou o sarrafo para os 6 metros, em busca de subir na classificação, mas errou e deu adeus à competição na quarta posição.

O ouro ficou nas mãos do sueco Armand Duplantis, que voltou a fazer história no salto com vara. O atleta de 22 anos já tinha garantido o ouro quando alcançou a marca de 6,06 metros, batendo o recorde do campeonato. Mas não se contentou com o seu primeiro título mundial adulto. E foi para a tentativa de mais um recorde mundial, com sucesso. Saltou para 6,21 metros e fez a festa no tradicional estádio Hayward Field.

A medalha de prata foi para o americano Christopher Nilsen e o bronze, com o filipino Ernest John Obiena.

RECORDE NO FEMININO

O último dia do Mundial de Eugene contou com dois recordes nos 100 metros com barreiras feminino. A nigeriana Tobi Amusan rompeu a marca por duas vezes no mesmo dia, na semifinal e na final, com 12s12 e 12s06, respectivamente. Foi o seu primeiro título mundial da carreira.

Nesta quarta-feira (30), o Guinness World Records anunciou que Emilio Flores Márquez é o dono do posto de homem mais velho do mundo. No auge dos seus 112 anos e 326 dias, o porto-riquenho agora detém o título mundial, que pertencia ao romeno Dumitru Comanescu, falecido em 27 de junho de 2020, quando tinha 111 anos e 219 dias. Agora, Emilio entra na disputa por ser o homem mais velho da história, título que pertence ao japonês Jiroemon Kimura, que morreu em 2003, aos 116 anos.

Emilio nasceu  em Porto Rico em 1908. Seu relacionamento com os estudos foi curto, visto que precisou abandonar a escola para ajudar seu pai em uma plantação de cana-de-açúcar que pertencia à família. Ao todo, Emilio teve 10 irmãos, sendo que ele era o mais velho, e portanto, precisou ser o responsável por cuidar de todos os irmãos e irmãs.

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Em entrevista, Emilio respondeu qual o segredo da longevidade de sua vida. Ele afirmou que a base para se viver tanto se trata dos ensinamentos de seu pai, que o criou com muito amor e o ensinou a repassar esse mesmo amor por meio de atitudes, como fazer o bem e compartilhar tudo com os outros. Emilio completou dizendo que além disso, Cristo vive em sua vida.

Já quando se trata de longevidade de uma pessoa do sexo feminino, o atual posto pertence à japonesa Kane Tanaka, que agora tem 117 anos. E assim, ela é a primeira pessoa, dentre as mais velhas, que pode tomar o posto de pessoa com maior longevidade humana. Este recorde mundial pertence à francesa Jeanne Louise Calment, que morreu em 1997, no auge dos seus 122 anos e 164 dias.

 

 

Nauru, uma pequena ilha do Pacífico, celebrou um 'recorde mundial' de vacinação contra a Covid-19, depois que toda sua população adulta recebeu a primeira dose.

Este pequeno Estado, que é um dos poucos países do mundo que não registrou casos de coronavírus, anunciou que a campanha de vacinação superou as expectativas.

No período de um mês, 7.392 pessoas receberam a primeira dose, o que representa 108% da população adulta registrada no censo - o número de vacinados inclui estrangeiros.

"A força tarefa responsável pela luta contra o coronavírus celebra este recorde mundial e agradece a todos os habitantes que contribuíram para que Nauru continue sendo um lugar livre de covid-19", afirmou o governo em um comunicado.

O presidente da força tarefa, Kieren Keke, reconheceu que o menor Estado insular do mundo teve a sorte de ter doses suficientes para vacinar toda a população adulta, ao mesmo tempo que os moradores continuarão sendo submetidos a testes.

"Na chegada de qualquer viajante, existe o risco de o coronavírus entrar em Nauru e os recentes acontecimentos em Papua Nova Guiné, Fiji e Índia demonstraram a rapidez com que a situação pode evoluir ", afirmou.

Nauru recebeu doses da vacina AstraZeneca por meio do programa Covax, a iniciativa para garantir o acesso equitativo à vacinação contra a covid-19 em 200 países.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou um recorde de novos casos diários de Covid-19 em todo o mundo, enquanto os Estados Unidos superaram 11 milhões de contágios e os países europeus preparam novas restrições a longo prazo para combater a pandemia.

Apenas no sábado (14) foram registrados 660.905 novos casos de Covid-19 no mundo, anunciou a OMS no domingo (15). O recorde anterior era de sexta-feira (645.410 novos casos), depois do registrado em 7 de novembro (614.013).

A região das Américas da OMS, que inclui Canadá, Estados Unidos, América Latina e Caribe, também bateu o recorde no sábado, com 269.225 novos casos.

Outra marca triste foi superada: a OMS registrou, pela primeira vez, mais de 9.500 mortes em 24 horas no mundo pelo terceiro dia consecutivo.

De acordo com organização, mais de 53,7 milhões de pessoas foram infectadas no mundo, com mais de 1,3 milhão de mortes registradas.

No domingo, os Estados Unidos - país mais afetado do mundo pela covid-19 - superou 11 milhões de casos, depois de registra um milhão de contágios em menos de uma semana, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.

O aumento vertiginoso acontece no momento em que o país enfrenta uma nova onda pandêmica, o que obrigou as autoridades locais e estaduais a adotar medidas mais drásticas, enquanto muitos hospitais alertam que estão ficando sem recursos.

Em Chicago, terceira maior cidade do país, os habitantes receberam o pedido para permanecer em casa a partir desta segunda-feira, enquanto em Nova York, epicentro do foco na primavera (hemisfério norte), serão aplicadas novas restrições em bares e restaurantes.

O presidente Donald Trump prometeu na sexta-feira que os americanos começarão a receber a vacina "em questão de semanas", mas afirmou que é contrário a confinamentos, apesar da medida ter sido adotada em vários países da Europa, onde os casos também estão em alta.

A Europa registra 336.652 mortes e mais de 14,5 milhões de casos, segundo o balanço da AFP. Para frear o ritmo acelerado da pandemia, as autoridades não param de impor novas restrições e preparam novas medidas.

Na Alemanha, que está em confinamento parcial há duas semanas, o ministro da Economia, Peter Altmaier, advertiu no domingo que as restrições poderiam durar "ao menos quatro ou cinco meses".

Mas depois de meses de restrições, interrompidas apenas durante o verão, muitas pessoas protestam contra novas medidas de confinamento.

França, Áustria e Portugal estão entre os países que adotaram medidas como toques de recolher noturno para tentar conter o avanço da doença.

Em um tom mais esperançoso, o diretor geral da empresa alemã BioNTech, que desenvolveu com a Pfizer uma vacina "90% efetiva" contra o novo coronavírus, segundo os resultados preliminares da fase 3 da pesquisa, afirmou no domingo que a Europa pode "ter um inverno normal no próximo ano", desde que aconteça uma "elevada taxa de vacinação antes do outono/inverno do próximo ano".

"Se tudo correr bem, começaremos a entregar a vacina no fim do ano", declarou Ugur Sahin à BBC.

burs-mba/lpt/yo/fp

A brasileira Maya Gabeira estabeleceu o novo recorde mundial para a maior onda já surfada por uma mulher: 22,4 metros (73,5 pés). A marca foi alcançada em 11 de fevereiro de 2020, durante o Nazaré Tow Surfing, campeonato de ondas gigantes disputado na Praia do Norte, em Nazaré (Portugal). O anúncio foi feito pela Liga Mundial de Surfe (WSL, sigla em inglês) nesta quinta-feira (10).

"Apesar de achar que não sou uma pessoa competitiva, estava muito concentrada e mais corajosa do que o normal neste dia. Estava arriscando bem mais e, quando larguei a corda [do jet-ski], tive a sensação de que poderia ser a maior onda da minha vida, mas não tinha certeza. A velocidade era muito alta e o barulho que a onda fez quando quebrou me fez perceber que esta era, provavelmente, a maior onda que surfei", declarou a carioca, em comunicado da WSL.

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Maya bateu o próprio recorde, que era de 20,7 metros (68 pés), em 2018. O novo feito rendeu a ela o prêmio de Maior Onda do Red Bull Big Wave Awards (BWA) de 2020. A brasileira superou, entre dois e três pés (menos de um metro) a onda surfada pela francesa Justine Dupont no mesmo dia de prova, em Nazaré, e também foi melhor que o havaiano Kai Lenny, ganhador do prêmio de Maior Onda entre os homens, com 21 metros (70 pés).

"Este recorde mundial é realmente surpreendente porque o tamanho da onda foi mais alto até do que a onda do vencedor masculino, então, isso significa que uma mulher surfou a maior onda do ano no geral. Isso, para mim, era algo que eu havia sonhado anos atrás, mas, não como algo realista. Esse é um esporte extremamente dominado pelos homens, então ter uma mulher capaz de representar isso é bastante raro", destacou a brasileira.

 O recorde de maior onda já surfada por um homem também é brasileiro. Em 8 de novembro de 2017, em Nazaré, o paulista Rodrigo Koxa atingiu a marca de 24,4 metros (80 pés).

"Gosto de fazer algo que parece tão impossível, por causa do que pré-estabelecemos que seja possível para o gênero. Quando é mostrado que é possível, fica mais fácil ao próximo. Quase não parece que era eu, mas amo o jeito que foi concretizado", completou.

O sueco Armand Duplantis bateu novamente neste sábado o recorde mundial do salto do vara. Em Glasgow, durante o Meeting Indoor de atletismo, ele saltou 6,18m e estabeleceu a nova marca justamente uma semana após ter saltado 6,17m e quebrado o recorde anterior, que era do francês Renaud Lavillenie.

"Em primeiro lugar quero enaltecer os meus pais, que estão aí desde meu início no quintal de casa. São anos de muito trabalho duro, mesmo que agora pareça que seja fácil conseguir esta marca. Estou me sentindo muito bem, rápido e forte", disse o atleta de 20 anos, que é treinado na parte técnica por seu pai e no físico por sua mãe.

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Mondo, como é conhecido, conseguiu passar o sarrafo com tanta tranquilidade, e na primeira tentativa, que especialistas até consideram que a nova marca não vai durar muito tempo. "A pista estava bem veloz, então foi um ótimo primeiro salto. Estava uma energia incrível na arena, o que me ajudou na hora. Definitivamente eu vou sempre me lembrar deste lugar", festejou.

Duplantis nasceu e cresceu em Lafayette, no Estado de Louisiana, nos Estados Unidos, mas representa a Suécia, de onde é sua mãe Helena, uma ex-atleta de heptatlo e jogadora de vôlei. Greg, seu pai, foi atleta de salto com vara. E foi no jardim de casa que ele começou a praticar a modalidade e logo mostrou muito talento.

Com 1,81 metro de altura, o garoto prodígio consegue imprimir uma boa velocidade na hora do salto, o que ajuda a 'voar' mais alto. Desde cedo coleciona ótimas marcas e com apenas 18 anos foi campeão europeu, quando saltou 6,05m em agosto de 2018, em Berlim. Seus irmãos Andreas e Antoine também praticaram a modalidade e sua irmã Johanna, de 17 anos, que já tem como marca pessoal 3,65m.

Em Glasgow, Mondo teve 5,50m como primeiro desafio, depois passou por 5,75m na segunda tentativa. Aí partiu para 5,84m, depois 6m e finalmente saltou 6,18m. O garoto prodígio tem tudo para ser uma das grandes estrelas da modalidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio. "Estou emocionado porque temos a Olimpíada nesta temporada e espero fazer meu melhor salto lá. É um bom começo de ano, mas eu quero triunfar nos Jogos de Tóquio", avisou.

O time feminino do Corinthians goleou o São José por 4 a 1, fora de casa, nesta quarta-feira, e encaminhou vaga para as semifinais do Campeonato Brasileiro. A volta acontece na próxima quarta, às 19h30, no estádio do Parque São Jorge, em São Paulo. A vitória foi a 26.ª consecutiva da equipe comandada pelo técnico Arthur Elias.

O feito já é o maior do futebol brasileiro, incluindo times masculinos e femininos. Até então, o Coritiba, em 2011, ostentava o recorde com 24 triunfos em sequência. O Corinthians agora está a um jogo de alcançar o recorde mundial.

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De acordo com o Guinness Book, o Livro dos Recordes, o The New Saints, do País de Gales, é a equipe que com mais vitórias em sequência no futebol, com 27 no total. A marca histórica pode ser igualada no duelo contra a Ferroviária, neste domingo, em Araraquara (SP), pela 13.ª rodada do Campeonato Paulista.

"É uma alegria muito grande já ter chegado perto dessa marca. Mas vejo só como um prêmio dessa nossa trajetória em busca dos nossos objetivos. Agora vamos para Araraquara pensando em vencer, sabendo que a dificuldade vai ser grande pelo momento do adversário. Vamos para fazer o nosso melhor e jogar nosso futebol que vem sendo muito eficiente", comentou Arthur Elias.

Nesta quarta-feira, o time feminino atropelou o adversário, mesmo jogando fora de casa. "Estou muito satisfeito pela temporada. Estamos colhendo resultados do nosso trabalho, da união do grupo, de uma estrutura que o clube nos oferece. A gente sabe que o que vem fazendo não é pouca coisa, são muitas dificuldades enfrentadas, mas temos os pés no chão porque sabemos que falta muito para alcançar os objetivos", prosseguiu o treinador.

Victoria e Gabi Zanotti marcaram os dois primeiros gols contra o São José. Poliana diminuiu a vantagem. O São José teve a oportunidade de empatar, mas desperdiçou um pênalti ainda no primeiro tempo. Rafa Martins acertou a trave. O Corinthians acordou com o susto e voltou a ficar na frente com mais um gol de Victoria. O quarto foi marcado por Millene. A atacante ampliou a liderança na artilharia da competição e agora tem 18 gols em 16 partidas.

Campeã olímpica nos Jogos do Rio-2016, a norte-americana Dalilah Muhammad quebrou neste domingo o recorde mundial da prova dos 400 metros com barreiras, no campeonato nacional do seu país. O feito foi obtido justamente no último dia de competições, em Des Moines, no Iowa.

Apesar do mau tempo e com direito a poças d'água na pista, Muhammad brilhou neste domingo ao completar a distância em 52s20. Assim, derrubou uma marca que já durava 16 anos. O recorde anterior, de 52s34, pertencia à russa Yuliya Pechonkina, que anotara o tempo em 8 de agosto de 2003. A melhor marca da americana até então era de 52s64, de 2017.

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"Eu estou simplesmente chocada. Eu acabei de quebrar o recorde mundial", disse a atleta de 29 anos, que foi campeã olímpica na prova no Rio e tem dois vice-campeonatos mundiais, em 2013 e 2017.

"Meu técnico vive me dizendo que estava quase lá. Eu só precisava acreditar e ir para cima. Eu queria tanto esse recorde. Sabia que poderia ir lá e provar isso para mim mesma", celebrou Muhammad, em entrevista à NBC.

A santista Beth Gomes abriu neste sábado, 8, as disputas da primeira etapa nacional de atletismo do Circuito Brasil Loterias Caixa com a quebra do recorde mundial do arremesso de peso, classe F52 - para cadeirantes com alto grau de comprometimento. Ela venceu a prova disputada no CT Paralímpico, em São Paulo, com a marca de 7,68m e superou os 6,14m da jamaicana Cassie Mitchell, que perdurava desde 2013. Trezentos e quarenta e sete atletas de 24 Estados e o Distrito Federal competem no evento deste fim de semana. 

Beth já havia arremessado o peso acima da marca da rival continental anteriormente. A homologação do resultado, no entanto, não foi feita por causa da sua classificação funcional, na época ainda sob análise. No Open Internacional Loterias Caixa, em abril, ela foi confirmada como atleta da classe F52.

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"Não queria ter batido por tanto (risos), mas aconteceu. Eu estava tranquila, com um frio na barriga pela competição, mas consegui estar bem consciente do que eu venho treinando e conseguindo. Conquistei uma boa marca que reflete o meu trabalho desta temporada. Agora é trabalhar para o Parapan de Lima e para o Mundial de Dubai", disse a atleta de 54 anos, que tornou-se cadeirante em decorrência de uma esclerose múltipla.

Outro recorde foi quebrado pelo carioca João Victor Teixeira, da classe F37. Ele alcançou 48,52m no lançamento de disco masculino e estabeleceu uma nova marca das Américas - a anterior pertencia ao venezuelano Edwards Varela, com 47,88m. O paraibano Petrúcio Ferreira também brilhou nos 100m (T47) e venceu a prova em 10s66, seguido pelo carioca Washington Júnior (10s90) e o alagoano Yohansson Nascimento (10s99).

Os atletas que disputarão as etapas nacionais do Circuito alcançaram, nas fases regionais, os índices classificatórios estabelecidos pelo Departamento Técnico do CPB. Ao todo, foram realizados quatro estágios: São Paulo, no CT Paralímpico, em fevereiro; Norte-Nordeste, em João Pessoa (PB), em março; Centro-Leste, em Uberlândia (MG), e Rio-Sul, em Curitiba (PR), em abril. 

A segunda etapa nacional do Circuito Brasil Loterias Caixa de Atletismo será nos dias 9 e 11 de agosto, no CT Paralímpico, em São Paulo. Já a terceira fase nacional receberá a denominação de Campeonato Brasileiro, que está programado para ocorrer nos dias 27 a 29 de setembro, também no CT, e reunirá os melhores do ano. O Mundial da modalidade encerrará o calendário do atletismo em 2019, de 7 a 15 de novembro, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Time São Paulo

Os atletas Washington Júnior e Yohansson Nacimento são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo que beneficia 62 atletas e quatro atletas-guia, de nove modalidades.

O Circuito Brasil Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e patrocinado pelas Loterias Caixa. Este é o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo, halterofilismo e natação. Composto por quatro fases regionais e duas nacionais, tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidade para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país. Em 2019, as disputas das fases nacionais serão separadas por uma modalidade em cada fim de semana - haverá ainda um Campeonato Brasileiro de cada esporte.

*Da assessoria do Comitê Paralímpico Brasileiro

A conta do Instagram criada pelo casal real, príncipe Harry e Meghan Markle conseguiu quebrar o recorde do tempo mais rápido para ganhar um milhão de seguidores. Chamada de sussexroyal, a conta alcançou 1 milhão de seguidores em 5 horas e 45 minutos.

Criada no dia 2 de abril, o perfil já possui duas fotos. Na primeira foto publicada, a legenda apresenta a conta e fala que vai ser dedicada a relatar o trabalho do casal, causas que eles apoiam, anúncios importantes e agradecem o apoio do público.

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Em maio de 2018, antes do casamento, Megan excluiu todas as suas contas de redes sociais. A sussexroyal é a primeira conta feita pela Duquesa de Sussex desde que ingressou na família real. A conta já possui cerca de 2,9 milhões de seguidores.

A última pessoa que tinha batido esse recorde foi o cantor de K-pop Kang Daniel, que alcançou 1 milhão de seguidores em 11 horas e 36 minutos. Antes dele, o Papa Francisco tinha quebrado o recorde em 12 horas, depois de estrear seu canal de mídia Francisco – Vaticano.

 

Por Márcio Santos

O velejador italiano Giovanni Soldini, de 51 anos, junto com a tripulação do trimarã "Maserati Multi 70", tentará quebrar um recorde mundial e viajar de Londres a Hong Kong em 40 dias. A façanha está marcada para janeiro de 2018.

Essa rota costumava ser muito utilizada pelos navios do século 19 que carregavam cargas de chá do país asiático até a capital inglesa. O caminho era feito através do Cabo da Boa Esperança, localizado no extremo sul do continente africano.

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A equipe liderada por Soldini já navegou pela "rota do ouro", que é de Nova York a São Francisco, e por outra "rota do chá", que liga os Estados Unidos à China.

O desafio do velejador será fazer o caminho de Londres a Hong Kong em 40 dias ou menos. O atual recorde mundial é do francês Lionel Lemonchois, que fez o mesmo trajeto em 41 dias no ano de 2008.

A viagem de cerca de 24 mil quilômetros começará em janeiro de 2018, e Soldini comentou sobre suas expectativas nesta aventura. "Esperamos condições favoráveis no Oceano Índico, mas o Atlântico Norte, no inverno, será imprevisível e acho que será a parte mais complicada".

Da Ansa

O britânico Adam Peaty melhorou seu recorde mundial nos 100m peito, com 57.55, neste sábado (6), no primeiro dia das provas de natação dos Jogos do Rio. A marca anterior de Peaty foi de 57.92, registrada em 17 de abril em Londres.

Alunos de escolas de desenho da França e Espanha criaram neste sábado uma história em quadrinhos de 1,6 km de comprimento, um recorde mundial, segundo os organizadores do 11º Salão dos Quadrinhos de Lyon, França.

O recorde anterior era de 1,2 km, estabelecido em Nova York, em 2014. "Criamos uma historinha de 1.625 metros exatos", anunciou o diretor do festival, Mathieu Diez. Os estudantes das escolas Emile-Cohl, de Lyon, e Escuela Joso, de Barcelona, realizaram a façanha em um túnel de Lyon.

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A longa tirinha, concebida pelo desenhista francês Jibé, narra as aventuras de uma jovem de 16 anos, "Léa", que viaja através do tempo graças a uma caneta mágica, da era glacial até o ano 10.000.

O recorde foi filmado e será certificado pelo livro "Guinness" em até quatro meses, informaram representantes do evento de Lyon.

Mieko Nagaoka, uma japonesa que acaba de completar 100 anos, conseguiu concluir uma prova de 1.500 metros nado livre em piscina curta, uma façanha que nenhuma pessoa com esta idade havia conseguido.

Competidora na categoria de 100 a 104 anos, Nagaoka completou a prova em 1 hora, 15 minutos e 54 segundos, no sábado, em Ehime, oeste do país. Ela recebeu o apoio do público durante toda a prova.

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Como comparação, o recorde da prova pertence à americana Katie Ledecky, de apenas 18 anos, 82 a menos que Nagaoka, com o tempo de 15 minutos, 28 segundos e 36 centésimos.

A anciã espera agora que o Guinness World Records homologue sua proeza, mas não pensa em parar com a natação.

"Quero nadar até os 105 anos se conseguir viver tudo isto", disse à agência Kyodo.

Nagaoka só começou a nadar aos 80 anos, como parte da fisioterapia para um joelho, segundo a agência

Ela tomou gosto pelo esporte e não parou de colecionar marcas expressivas. Aos 99 anos completou os 1.500 metros em uma piscina olímpica e no ano passado publicou um livro sobre suas proezas esportivas, com o título "Tenho 100 anos e sou a nadadora mais ativa do mundo".

Em setembro do ano passado o Japão tinha quase 59.000 pessoas com mais de 100 anos registradas, 87% mulheres, segundo o ministério da Saúde.

Um deles é Hidekichi Miyazaki, de 104 anos, que ostenta o recorde mundial dos 100 metros rasos na categoria acima de 100 anos com o tempo de 29,83 segundos, o que lhe valeu o apelido de "Golden Bolt", em referência ao astro do atletismo Usain Bolt.

A localidade de Iiyama, centro do Japão, anunciou nesta segunda-feira que bateu um novo recorde mundial de bonecos de neve - 1.585 no total - criados no prazo de uma hora.

Cerca 600 habitantes de Iiyama (prefeitura de Nagano) fizeram os 1.585 bonecos em 60 minutos, superando por 306 unidades o recorde anterior estabelecido por uma cidade americana em 2011.

Para que a marca seja homologada pelo Livro Guinness dos Recordes, os bonecos devem medir pelo menos 91 centímetros e ter braços e rosto.

O brasileiro Carlos Burle pode ter batido o recorde mundial do havaiano Garrett Macnamara. O surfista conseguiu se manter em pé de uma onda gigante, nesta segunda-feira (28), na Praia do Norte, em Portugal. Além disso, ele ajudou a salvar a brasileira Maya Gabeira, que foi hospitalizada depois de cair de uma das enormes ondas da praia.

Até o momento, o recorde de Mcnamara é em uma onda de 30 metros, obtida por ele em janeiro desse ano. O novo recorde ainda não foi confirmado, a organização responsável ainda vai divulgar a medida oficial da onda surfada por Bule.

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Burle informou ao site português Record as suas sensações ao surfar a onda gigante. “Todo o momento pensamos em desistir, mas ao mesmo tempo queremos ajudar e surfar estas ondas. O medo, adrenalina, felicidade, é tudo muito forte. Para mim foi muita adrenalina voltar lá para dentro depois desta situação toda”, afirmou o brasileiro, depois de salvar a surfista.

Confira o vídeo:







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Uma girafa de um zoológico da Coreia do Sul quebrou o recorde mundial ao dar a luz ao seu 18º filhote. O fato fez com que ela superasse outra mamãe-girafa que viveu no zoológico de Paris, entre 1982 e 2005, e teve 17 crias.

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O nascimento do novo filhote aconteceu no dia do aniversário da matriarca da família, no domingo (08). Além desse recorde, o mamífero também está superando a expectativa de vida de uma girafa, que vive em média 25 anos, tempo inferior aos 27 anos da girafa coreana.

O balão com a cápsula que transporta o paraquedista austríaco Felix Baumgartner, que pretende bater o recorde mundial de queda livre e romper a barreira do som, decolou neste domingo às 9H30 (12H30 de Brasília), do Novo México (sudoeste dos Estados Unidos).

A ascensão do balão até 36.000 metros de altitude - o triplo de um avião comercial - deve durar três horas. Depois, o paraquedista saltará em queda livre. Caso concretize a façanha, Baumgartner entrará para a história, mas o austríaco também está exposto a grandes riscos.

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Quando ele chegar aos 36.000 metros de altitude, Felix Baumgartner abrirá a porta da cápsula e se lançará no vazio. Se tudo correr bem, a operação não deverá demorar mais de 20 minutos, inclusive os cinco de queda livre, antes de acionado o paraquedas, a 1.500 metros do chão.

O salto será transmitido ao vivo pelo site na internet da missão, www.redbullstratos.com, que dispõe de mais de 35 câmeras em terra e no ar, algumas delas acopladas ao equipamento super-sofisticado do austríaco.

Baumgartner, de 43 anos, tenta bater três recordes com a façanha: fazer o salto mais alto e mais rápido em queda livre e tornar-se o primeiro ser humano a romper a barreira do som (1.100 km/h) fora de uma aeronave.

A pernambucana Karol Meyer conseguiu quebrar pela oitava vez na carreira o recorde mundial de apneia. A marca foi atingida durante o torneio de mergulho livre, Buddy Dive Freediving Event 2012, na Ilha de Bonaire, no Caribe.

Karol superou a própria marca em 8 metros e atingiu a 68,9 metros na modalidade skandalopetra, que é uma disciplina que lembra a história dos antigos pescadores gregos, que seguravam uma pedra e mergulhavam para pegar esponjas no fundo do mar. A pernambucana é a atleta brasileira que mais conquistou marcas mundiais para o Brasil em todos os esportes.

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Na competição, o mergulhador não pode usar roupas de neoprene, apenas um maiô, e enfrenta o frio e a pressão, segurando uma pedra presa a um cabo. Depois ele é puxado por pessoas que ficam sobre um barco de apoio.

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