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Uma câmera de vídeo escondida em frente à cama de um flat do resort OKA Beach Residence foi encontrada por um casal de turistas de São Paulo, na praia de Muro Alto, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Um boletim de ocorrência foi registrado pela Polícia Civil, que periciou o quarto e investiga o caso.

Os hóspedes estiveram no flat entre os dias 13 e 17 deste mês. Em sites de hospedagem, uma diária no OKA Beach Residence custa cerca de R$ 750.

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No fim da tarde do dia 16, a esposa ouviu um barulho próximo da televisão e encontrou um receptor de tomada que não encaixou em nenhum dos carregadores. Ela desconfiou do dispositivo e ligou a lanterna do celular para verificar. A luz refletiu na entrada central do receptor e revelou a câmera.

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Ela e o marido pesquisaram o modelo na internet e encontraram anúncios do dispositivo vendido como "câmera espiã". A gerência do resort foi comunicada e teria oferecido que os clientes passassem a noite em outro quarto, mas eles preferiram permanecer no flat e colocaram um papel em frente à câmera.

À noite, um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia da 43ª Circunscrição, em Porto de Galinhas. No dia seguinte, a polícia ligou para os turistas para que acompanhasse a perícia no local. Entretanto, eles já estavam no Aeroporto Internacional do Recife a caminho de São Paulo.

O crime investigado é de "registro não autorizado de intimidade sexual", previsto no Código Penal, que tipifica o ato de "produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado sem autorização dos participantes". A pena é de detenção de seis meses a um ano com o pagamento de multa.

Pela posição da câmera, o delegado Ney Luiz Rodrigues chegou a observar que a intenção de quem instala esse tipo de dispositivo é captar cenas de sexo ou nudez. Ele descartou o envolvimento dos donos do flat e vai buscar a identificação do responsável.

O casal teme que algum conteúdo íntimo seja vazado. O advogado da família alegou que a mulher está abala e é acompanhada por um psiquiatra.

O Carpe Diem, empresa responsável pela administração do resort, e o Booking, plataforma de reservas onde a hospedagem foi contratada, devem ser processados. 

 

Um homem foi preso em flagrante, na última segunda-feira (15), em um cinema localizado em um shopping, no centro de Bauru, em São Paulo, após ter sido visto se masturbando durante um filme. Segundo o G1, um casal denunciou o delito, e teriam visto o momento em que ele colocou seu órgão genital para fora da roupa. 

O boletim de ocorrência também informou que o suspeito, de 45 anos, teria negado o ato quando lhe foi questionado, mas fugiu do local. Ele foi interceptado, ainda no shopping, por seguranças, e ficou detido até a chegada da polícia. 

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Em depoimento, ele teria alegado que não possui endereço fixo, que trabalhava como montador em um circo instalado no próprio estabelecimento, mas que teria sido demitido naquele mesmo dia. O homem foi preso em flagrante por importunação sexual. 

 

O pároco Raimundo Diniz reclamou da qualidade da decoração de um casamento na Igreja Nossa Senhora de Santana, em Boquim, em Sergipe. Durante uma missa antes do matrimônio, no último sábado (6), ele chegou a indicar que os noivos eram pobres.

O religioso disse aos fiéis que não faria a comunhão na nave central da igreja por conta do tapete colocado para o casamento.

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"Não é tapete, é um negócio muito devagar, que escorrega, né? Para não dizer que é coisa ruim. Foi essa condição que os noivos tiveram, infelizmente. Fazer o que? A gente percebe que as coisas são bem simples, que a arrumação é bem simples, né? Deve ser um casal pobre", disse o padre.

Ainda durante a missa, Raimundo determinou a proibição de tapetes parecidos nos próximos eventos. "Quando vieram arrumar a igreja para casamento ou para formatura, se for carpete assim que o povo escorrega, não deixe colocar não. Se acontecer um acidente, quem é que vai responder? É a igreja né? A partir de hoje, eu tomo essa decisão", anunciou.

Ele ainda sugeriu que a ornamentação do casamento não era decente. "Se não pode fazer uma arrumação decente não arrume. Mas para fazer armengo, aqui mais não. Me perdoem se estou sendo duro, mas é para evitar acidentes".

Após a repercussão da sua fala nas redes sociais, o pároco pediu desculpas na página da paróquia. Ele disse que não teve intenção de ofender, apenas tinha o propósito de resguardar a vida das pessoas e reforçar os cuidados com a ornamentação da igreja.   

A Polícia Militar (PMPE) prendeu, nessa segunda-feira (8), um casal suspeito de tráfico de drogas, na região do Sítio Malhadinhas, zona rural de Cumaru, Agreste de Pernambuco. Uma adolescente também foi apreendida na ocorrência. As prisões aconteceram após uma campanha de policiais da 6ª Companhia Independente da PM (6ª CIPM), que, através de denúncias, conseguiram identificar uma das pessoas presas, uma mulher, que seria a responsável pela distribuição dos entorpecentes no município e também em Salgadinho, cidade vizinha. 

Após a confirmação das denúncias, a suspeita foi localizada perto da própria residência e confirmou aos militares a atividade de tráfico. De acordo com a polícia, a mulher enterrava as drogas em um terreno coberto por vegetação, perto da casa. O esconderijo foi mostrado pela própria suspeita. No local, após escavação, foram encontrados drogas e equipamentos de pesagem. 

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Ao todo, foram desenterrados 1,4 quilos de maconha, 163 gramas de crack, três balanças de precisão, três giletes, uma faca peixeira, uma fita adesiva, embalagens plásticas e três celulares. A envolvida, o namorado dela e uma adolescente foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil para posterior encaminhamento ao Judiciário. 

Drogas apreendidas pela PM em Cumaru. Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Amazonas prendeu um casal suspeito do assassinato da artista venezuelana Julieta Hernández Martínez, de 38 anos, que estava desaparecida desde o dia 23 de dezembro, quando viajava de bicicleta em direção à Venezuela. Segundo a polícia, ela foi estuprada antes de ser morta. O corpo estava enterrado em uma cova rasa, no terreno de uma pousada, em Presidente Figueiredo, cidade localizada 125 quilômetros ao norte de Manaus, capital amazonense. O casal, dono da pousada, confessou o crime, segundo a Secretaria da Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

Julieta fazia parte do grupo de artistas e ciclo-viajantes "Pé Vermei". Ela estava no Brasil desde 2015 e atuava também como palhaça no Circo di SóLadies. A artista havia saído de bicicleta do Rio de Janeiro e planejava chegar a Puerto Ordaz, em seu país. No trajeto, ela dormia em casas de outros artistas ou pousadas. Em Presidente Figueiredo, ela procurou algumas pousadas, mas estavam lotadas. A artista acabou se acomodando na pousada precária onde foi assassinada.

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Na noite de 23 de dezembro ela dormia em uma rede, na varanda da pousada, quando o dono, um homem de 32 anos, a rendeu com uma faca. Segundo a polícia, o suspeito havia usado crack e a obrigou a fazer sexo oral. Em seguida, pediu à sua companheira que amarrasse seus pés e a estuprou. A namorada dele ficou com ciúmes e teria lançado álcool nos dois, ateando fogo. Mesmo sendo atingido pelas chamas, o homem atacou a artista e a matou com uma gravata. O corpo foi enterrado a 15 metros da casa.

A polícia de João Figueiredo desvendou o caso depois que um morador das redondezas viu partes da bicicleta próximo do local onde estava enterrado o cadáver. Ele relacionou o achado às notícias divulgadas sobre o desaparecimento da artista e avisou a polícia. O casal foi abordado e acabou apontando onde estava o corpo. O cadáver estava com os pés e mãos amarrados. O corpo, já em estado de decomposição, passou por perícia na tentativa de apurar a causa da morte. O laudo não tinha sido concluído até este domingo, 7.

O homem e a mulher foram presos em flagrante. Em audiência de custódia, a justiça acatou pedido da Polícia Civil de João Figueiredo e decretou a prisão preventiva do casal. O inquérito apura os crimes de estupro e homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e emprego de meio cruel. Eles responderão também pelos furtos da bicicleta e de um celular da vítima. Até este domingo, os suspeitos não tinham advogado constituído para suas defesas.

Um casal morreu afogado, na noite dessa sexta-feira (29), na praia de Barreta, no município de Nísia Floresta, Região Metropolitana de Natal. As vítimas foram Shirley Ferreira, de 59 anos, e o marinheiro Jeruan Alcântara, de 63 anos. Segundo o Corpo de Bombeiros do Estado, a mulher tentava salvar o marido de um afogamento, quando também foi levada pela correnteza e acabou se afogando. O corpo dela foi retirado da água por um banhista, minutos depois, já sem vida. Já o corpo de Jeruan só foi encontrado no outro dia.

Jeruan foi identificado como um suboficial da reserva da Marinha do Brasil. Ele estava aproveitando o recesso na praia junto à esposa e outros três amigos turistas, que tinham chegado do Maranhão nesta semana para passar as férias no litoral do Rio Grande do Norte. O corpo do militar foi encontrado na manhã deste sábado (30) na Praia de Camurupim, que é vizinha à praia onde ele se afogou. A área litorânea fica próxima do Rio Cururu e é bastante procurada durante feriados.

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Todo o grupo estava na praia no momento do afogamento. Um dos amigos também chegou a ser levado pela correnteza, mas conseguiu se segurar nas pedras e se salvar. Para realizar as buscas, os bombeiros utilizaram, inclusive, um helicóptero da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed). Os corpos vão passar por necropsia no Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).

Na madrugada desta segunda (11), um casal que seguia de moto na BR-232 morreu ao bater em uma árvore no município de Moreno, na Mata Norte de Pernambuco. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e confirmou o óbito no local.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu por volta de 00h30, no km 30,5 da rodovia, sentido Recife. O SAMU de Vitória de Santo Antão informou que só foi acionado às 04h25 e confirmou apenas uma vítima, um homem de 30 anos.

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O Instituto de Criminalística (IC) e Instituto de Medicina Legal (IML) também estiveram no local. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Uma família morreu em um engavetamento entre duas carretas e um carro, na madrugada desta quarta-feira (22), no quilômetro 103 da rodovia Presidente Dutra em São Paulo, entre as cidades de Taubaté e Pindamonhangaba, no sentido Rio de Janeiro. As vítimas foram o condutor do carro, de 31 anos, uma mulher, de idade não informada, e uma criança, de cerca de 10 anos. Apenas o motorista foi identificado como Felipe dos Santos Junior. 

Imagens divulgadas pelo Corpo de Bombeiros mostram que o carro com o casal e a criança ficou completamente destruído. O automóvel foi esmagado pelos veículos maiores e as vítimas ficaram presas às ferragens. Os condutores das carretas não se feriram e prestaram esclarecimentos à Polícia Rodoviária Federal (PRF).  

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Segundo a PRF, o Corsa envolvido no acidente estava com a documentação vencida e foi apreendido e levado ao pátio. Os caminhões estavam com a documentação em dia. O sinistro aconteceu por volta das 4h40 e chovia no local. De acordo com um dos caminhoneiros, o Corsa estava com as lanternas apagadas e não foi possível visualizar a aproximação a tempo de evitar uma colisão. Apenas após o acidente, a testemunha notou que havia um carro esmagado entre os veículos de maior porte. 

No boletim de ocorrência, o caminhoneiro Elton Moreira Gonçalves informou que se "deparou com veículos parados à frente na rodovia, acionou os freios, porém não conseguiu evitar o choque contra o GM Corsa, empurrando este contra o caminhão conduzido por Nilson Barbosa Guedes", de acordo com a TV Vanguarda. 

A PRF informou que a pista chegou a ficar totalmente interditada por cerca de duas horas, mas foi liberada durante a madrugada. Durante a manhã, havia lentidão no trecho. Os caminhoneiros foram ouvidos no local e liberados. 

 

Um casal foi vítima de um atropelamento, no último domingo (20), no bairro de Campo Limpo, zona Sul de São Paulo (SP). Eles haviam parado em uma calçada, na frente de um posto de gasolina, e estavam se beijando quando um carro descendo a rua os atingiu. Imagens da câmera de segurança mostram o momento da batida. 

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Jonathan Ribeiro Fonseca, de 31 anos, e sua companheira, de 26 anos, foram arremessados a uma distância de dez metros e caíram inconscientes na rua. Um frentista do posto se aproxima do veículo e tenta tirar o motorista, de 30 anos, do volante. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado ao local e encaminhou as vítimas para dois hospitais na zona sul da capital paulista. A mulher teve uma fratura no ombro e escoriações na cabeça e nas pernas. Jonathan, por sua vez, não resistiu e veio a óbito. 

A Polícia Militar (PM) fez o motorista realizar o teste do bafômetro, que comprovou elevado índice de bebida alcoólica. Também foram encontradas drogas no veículo. O condutor foi preso em flagrante, sendo liberado após audiência de custódia. Ele deverá responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. 

 

A defesa do casal investigado por hostilidades ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, no último dia 14, decidiu contratar peritos para atestar a idoneidade do vídeo que registra parte da confusão no aeroporto de Roma. O advogado Ralph Tórtima Filho, constituído por Roberto Mantovani Filho e Andréia Munarão, diz que a perícia visa 'evidenciar a ausência de edição' na gravação feita por celular - o conteúdo foi entregue por Tórtima à Polícia Federal na semana passada.

A diligência foi anunciada pela defesa em meio à expectativa da chegada dos vídeos das câmeras de segurança do aeroporto de Roma. A PF avalia que as imagens do circuito de segurança do aeroporto possam dirimir contradições nas versões dos Mantovani e de Alexandre de Moraes.

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Antes de as gravações do aeroporto aportarem na PF em Roma, a defesa dos Mantovani entregou um vídeo aos investigadores. As imagens foram feitas do celular de Alex Zanata Bignotto, genro de Roberto.

Segundo o advogado Ralph Tórtima Filho, o vídeo mostra o ministro chamando um de seus supostos agressores de 'bandido'. É esse vídeo que a defesa diz que vai periciar. A estratégia é tentar esvaziar o impacto das suspeitas que cercam os Mantovani e eliminem a versão de que eles agiram com intuito 'político', o que manteria a investigação no Supremo Tribunal Federal.

Tanto o ex-ministro e sua família como os investigados pelas hostilidades já depuseram à PF. Segundo apurou o Estadão, o Alexandre destacou que as ofensas a ele dirigidas têm um viés 'político' e o intuito de 'constrangê-lo'. O ministro e sua família, ainda de acordo com investigadores, garantiram que as imagens do aeroporto irão comprovar a versão.

À PF, Alexandre de Moraes relatou, na última segunda-feira, 24, contou que foi chamado de 'bandido, comunista, comprado'. E, ainda, que os supostos agressores o acusaram de interferir no pleito de 2022. "Você roubou as eleições, você fraudou as urnas."

Oficialmente, os Mantovani são investigados por supostos crimes de injúria, perseguição e desacato.

O criminalista Ralph Tórtima Filho, constituído por Andréia e Roberto, ironizou o teor do depoimento do ministro à PF. Ao apontar para o que chama de 'curiosa inovação', Tórtima Filho ressaltou que na representação para abertura do inquérito Alexandre não citou em nenhum momento as frases 'você roubou as eleições', 'você fraudou as urnas'.

Na primeira versão de Alexandre, por meio de representação escrita à cúpula da PF, ainda no dia 14 - data do entrevero em Roma -, não houve referência a urnas nem às eleições. É nesse detalhe que a defesa se apega para tentar neutralizar as suspeitas de 'crime político' atribuídas à Andréia Munarão e Roberto Mantovani Filho no episódio do aeroporto romano - versão que poderá manter o casal sob o crivo do Supremo Tribunal Federal.

O casal suspeito de ter agredido o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e o seu filho alegam que foram "gravemente ofendidos" pelo filho do magistrado. A defesa de Roberto Mantovani Filho e Andréia Munarão divulgou nota nessa terça-feira (18), após o casal prestar depoimento na Polícia Federal.

Eles admitiram ter discutido com a família de Moraes no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália, na última sexta-feira (14), mas não mencionaram agressões físicas.

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Roberto e Andréia disseram que o tumulto com a família de Moraes não foi motivado por uma "conotação política", e sim devido a um desentendimento sobre o ingresso na sala VIP do aeroporto italiano. Os suspeitos afirmaram que o filho de Moraes desrespeitou o casal "com ofensas extremamente pesadas", que só terminaram após o ministro do STF intervir na discussão.

"Depois de sete horas de depoimentos, deixaram assentado que foram, em especial Andréia, gravemente ofendidos por mencionado jovem que, em duas oportunidades, os desrespeitou, com ofensas extremamente pesadas, o que somente cessou quando da intervenção do Ministro Alexandre de Moraes, que o reconduziu ao interior da sala VIP", afirma a nota da defesa do casal à imprensa.

O casal também disse à que a discussão não teve a intenção de atingir a imagem pública de Moraes e que estão seguros que as imagens do Aeroporto de Roma irão sustentar a veracidade dos seus depoimentos. Os acusados afirmaram também que não encontraram o ministro e o filho na área de embarque do aeroporto de Roma, e que estariam sendo confundidas com outras pessoas.

Família é acusada de agredir e hostilizar Moraes

Segundo a PF, Andréia Mantovani xingou o ministro de "bandido e comprado". Na sequência, Roberto Mantovani Filho reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro. Além disso, Alex Zanatta Bignotto, genro de Roberto, teria disparado palavras de baixo calão contra a família do ministro. Todos os três já prestaram depoimento e são investigados por um inquérito da corporação.

Nesta terça-feira, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em dois endereços ligados aos suspeitos no município paulista de Santa Bárbara d’Oeste, onde residem. As ordens foram autorizadas pela presidente do SFT, ministra Rosa Weber. Enquanto prestavam os depoimentos em Piracicaba (SP), os investigadores vasculharam o carro do casal, que estava estacionado no pátio da delegacia.

A corporação já solicitou ao Aeroporto de Roma as imagens internas para auxiliar nas investigações. As gravações foram solicitadas via cooperação internacional, com apoio da Diretoria Executiva da PF. A expectativa é a de que sejam fornecidas ainda nesta semana, sendo utilizadas para confrontar a versão dos suspeitos sobre o ocorrido.

Sachin é hindu, Seema era muçulmana. Um indiano e uma paquistanesa cujo amor cruzou clandestinamente as fronteiras de seus países para superar as rivalidades nacionais e o medo de represálias religiosas.

O casal se conheceu jogando PUBG, um jogo eletrônico, durante a pandemia de Covid-19, em 2020, quando Seema foi atraída pelas habilidades de Sachin.

"Ficamos amigos, nossa amizade se transformou em amor e nossas conversas ficaram cada vez mais longas, da manhã à noite, até que finalmente decidimos nos encontrar", conta a mulher casada e mãe de quatro filhos.

Em maio, a paquistanesa de 27 anos deixou seu marido e entrou clandestinamente na Índia com seus filhos através do Nepal, razão pela qual o casal foi preso e solto no mês passado.

Desde então, Seema se casou com Sachin e adotou seu sobrenome.

"Eu me converti ao hinduísmo", disse, sentada com ao lado do marido no vilarejo de Rabupura, a 55 quilômetros de Nova Délhi. "Prefiro morrer a voltar ou deixar Sachin", confessou.

No entanto, a vida do casal não tem sido fácil. A polícia indiana afirmou que é impossível que a mulher permaneça no país por um longo prazo.

"Peço ao governo que me dê a cidadania indiana", pede ela, que agora conta com a visibilidade de seu caso na Índia. Pessoas de aldeias próximas os visitam desde que sua prisão foi noticiada na mídia.

"Sachin está muito feliz, até a família dela os aceitou, então o governo tem que garantir que eles não a obriguem a sair", disse Rakesh Chand, um homem de 37 anos que dirigiu por uma hora para parabenizar o casal.

- "Viver e morrer juntos" -

O amor entre ambos, no entanto, contrasta com a amarga relação histórica entre os dois países. Índia e Paquistão, duas potências nucleares, travaram três guerras desde a separação após a independência do Império Britânico em 1947. Além disso, suas relações diplomáticas, culturais, comerciais e esportivas são muito limitadas.

A apostasia, a abdicação de uma crença ou religião, pode ser punida com a pena de morte em algumas interpretações do Islã.

O casal participou de um programa de TV indiano esta semana no qual Seema proclamou seu "amor eterno" por Sachin e jurou que só voltaria ao Paquistão "como uma mulher morta".

Ainda que tenham recebido ameaças na Internet, ela insiste que o casal quer "viver e morrer junto".

A certeza de que iria deixar seu marido "violento" veio após o primeiro encontro com Sachin, em março do ano passado, no Nepal. Com a ajuda de vídeos do YouTube, o casal passou meses planejando como a mulher faria para entrar na Índia através do Nepal, o que conseguiu em maio deste ano.

A família do balconista, no entanto, só soube da existência da paquistanesa quando ambos alugaram um apartamento.

"Houve alguma resistência, embora meu pai e todos nos aceitassem. Ficaram felizes por nós", explica Sachin.

- "Ela se foi" -

O marido de Seema, Ghulam Haider, deixou seu trabalho como auxiliar de obra e condutor de riquixá para ganhar mais dinheiro para sua família na Arábia Saudita.

"Peço seriamente às autoridades indianas e paquistanesas que me devolvam minha mulher e meus filhos", disse ele à AFP.

Haider conta que ele e Seema são de diferentes tribos Baloch, mas também têm uma poderosa história de amor. Suas famílias os proibiram de casar, mas eles fugiram para concretizar o matrimônio.

Mais tarde, um conselho de anciãos resolveu a questão com uma multa de um milhão de rúpias (cerca de US$ 3.640 ou R$ 17.737) para Haider.

No antigo vilarejo onde o casal morava, poucos querem falar sobre a história abertamente.

"Esqueça ela. Ela se foi e é adulta", diz Zafarullah Bugti, primo de Haider.

No entanto, Seema não se arrepende, descrevendo Sachin como "o amor de sua vida". "Meus filhos vão receber todo amor, carinho e atenção aqui", finalizou.

O chalé onde o casal de turistas do interior de São Paulo foi encontrado morto, no distrito de Monte Verde, em Camanducaia, Minas Gerais, não tinha alvará de funcionamento, segundo a prefeitura do município. O estabelecimento também não estava cadastrado como meio de hospedagem no Ministério do Turismo, segundo a Agência de Desenvolvimento de Monte Verde (Mobe), funcionando como casa de aluguel.

Walther Reis Cleto Júnior, de 51 anos, e Alessandra Aparecida Campos Reis Cleto, de 49, eram moradores de São José dos Campos, no Vale do Paraíba. Eles tinham chegado ao chalé Aroma de Jasmim, em Monte Verde, na tarde de sexta-feira (23), e deveriam passar o fim de semana no local. De acordo com o proprietário, eles foram vistos pela última vez no fim da tarde, quando receberam um saco com lenha para a lareira do chalé.

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No dia seguinte, os dois foram encontrados mortos no interior do chalé. Os corpos não tinham sinais de violência. A suspeita levantada por familiares é de que tenham sido intoxicados pelo monóxido de carbono, um gás tóxico que se forma a partir da queima de madeira e carvão.

Conforme a agência, todo meio de hospedagem precisa ter laudo do Corpo de Bombeiros, autorização da Vigilância Sanitária, inscrição municipal e alvará de funcionamento. Já as casas de aluguel, como era o caso do chalé Aroma de Jasmim, não possuem essas exigências e, por não serem regulamentadas, não são submetidas à fiscalização.

A prefeitura de Camanducaia informou que o distrito de Monte Verde possui mais de 7 mil leitos de hospedagem, sendo que cerca de 95% têm sistema de aquecimento e lareira. "Nunca houve nenhum caso do tipo. Vale ressaltar que o local em que o casal se hospedou não possui alvará de funcionamento e não seguia as regras dos meios de hospedagem regulares", disse, em nota.

O município disse que intensificou a fiscalização e colabora com as investigações. O dono do chalé foi ouvido nesta segunda-feira (26), pela Polícia Civil, mas o conteúdo de seu depoimento não foi divulgado. Procurado, ele não falou com a reportagem.

Walter era motorista particular e sua mulher trabalhava como corretora de imóveis. O casal, que deixou três filhas, foi sepultado na manhã desta segunda, em São José dos Campos.

Um casal de paulistas foi encontrado morto, sábado (24), em uma pousada de Monte Verde, distrito de Camanducaia, no sudeste de Minas Gerais. O imóvel não tinha sinais de arrombamento e não havia marcas de violência nos corpos. Familiares levantaram a hipótese de intoxicação pela fumaça de uma lareira. A Polícia Civil investiga as mortes.

Walther Reis Cleto Júnior, de 51 anos, e Alessandra Aparecida Campos Reis Cleto, de 49, eram moradores de São José dos Campos, no Vale do Paraíba. Eles tinham chegado ao chalé Aroma de Jasmim, em Monte Verde, na tarde de sexta-feira (23), e deveriam passar o fim de semana no local. De acordo com o proprietário, eles foram vistos pela última vez no fim da tarde, quando receberam um saco com lenha para a lareira do chalé.

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No dia seguinte, de manhã, o proprietário percebeu que a bomba de água do banheiro permanecia ligada por um período muito longo. Ele entrou em contato com o casal pelos celulares, depois bateu na porta do chalé e não houve resposta. Usando a chave reserva, ele abriu o imóvel e encontrou os corpos caídos.

Uma equipe médica foi chamada e constatou os óbitos. Conforme a Polícia Civil, a perícia realizada no local não encontrou marcas de arrombamento e os corpos não apresentavam ferimentos. A hipótese de intoxicação por monóxido de carbono, um gás tóxico produzido pela queima de carvão ou lenha, foi levantada em comunicado divulgado pela família.

Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Pouso Alegre e a polícia aguarda os resultados dos exames para concluir a investigação. O casal deixou três filhas. Os corpos estão sendo velados e serão sepultados nesta segunda-feira (26), em São José dos Campos.

A chegada de um filho sempre gera comoção. Para um casal no Reino Unido foi um pouco diferente. Um chá revelação de cerca de R$ 20 milhões deu bastante o que falar, principalmente por causa de um item luxuoso. O anúncio do sexo do primeiro filho foi feito em uma Lamborghini.

Transformando o momento em uma grande atração, os pais ficaram em êxtase ao descobrir pelo carro que o bebê é um menino. O automóvel, que custa no mercado R$ 4 milhões, foi todo pintado de azul. O modelo Urus 2023 tinha sua pintura original na cor branca.

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Depois que o vídeo do evento foi parar nas redes sociais, muita gente criticou a ação. Um dos usuários do Twitter comentou: "Sério, eu não consigo entender esse tipo de atitude. Jogar dinheiro fora assim deveria ser crime".

Assista ao vídeo:

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A Polícia de São Francisco, nos Estados Unidos, liberou os corpos do casal de brasileiros José Claudionor da Cruz, de 29 anos, e Andressa Pereira Cares, de 26, encontrados mortos no dia 8 de maio, no apartamento que alugaram, na cidade do Estado da Califórnia. Os corpos devem chegar ao Brasil na próxima semana e serão sepultados em Brasília. As causas das mortes ainda são desconhecidas. O caso está sob investigação da polícia norte-americana.

De acordo com o advogado da família, Alair Ferraz da Silva Filho, a previsão é de que o laudo, capaz de determinar o que causou a morte do casal, só fique pronto em 90 dias, contados a partir da liberação dos corpos.

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"O sistema nos Estados Unidos é diferente do nosso. O xerife, que é a autoridade policial do condado, pede o laudo e aguarda o trabalho dos peritos, que é minucioso, mas não têm a mesma rapidez que aqui. Infelizmente, vamos ter de aguardar para saber o que aconteceu."

Segundo ele, os familiares já prepararam o local de sepultamento e custearam o traslado dos corpos, por via aérea. No caso da jovem, uma vaquinha virtual contribuiu para custear as despesas, de US$ 20 mil (cerca de R$ 100 mil).

"A família está cuidando agora da burocracia que envolve o embarque e desembarque dos corpos, que devem ocorrer na próxima semana", disse o advogado. O Consulado-Geral do Brasil em São Francisco tem apoiado os familiares nos contatos com as autoridades locais.

Dono de um bar e restaurante no Setor Sul do Lago Paranoá, em Brasília, José Claudionor viajou para os Estados Unidos com a namorada Andressa em janeiro deste ano. Eles alugaram um apartamento em São Francisco. O casal estava junto havia dez anos e tinha planos de voltar para o Brasil em junho próximo. Eles falavam diariamente com os familiares, no Distrito Federal, mas deixaram repentinamente de dar notícias.

Os corpos foram encontrados no dia 8 de maio, no quarto do apartamento. Não havia sinais de violência aparente e o imóvel estava trancado, sem sinal de arrombamento. Para o acesso ao interior, foi usada a chave reserva que estava em poder da proprietária do imóvel. A hipótese inicial, de morte por inalação de gás, foi prontamente descartada, já que não havia esse tipo de instalação no apartamento.

Na ocasião, o Departamento de Polícia de São Francisco informou que os agentes encontraram os corpos no apartamento por volta das 7 horas da manhã do dia 8, uma segunda-feira. Uma equipe médica esteve no local e constatou a morte. Os corpos foram levados para o instituto de medicina legal da cidade. Segundo nota da polícia, não foram encontrados, no momento da investigação preliminar, sinais ou evidências de crime.

Conforme relato de familiares, José Claudionor e Andressa se conheceram no ensino médio e logo a amizade se transformou em amor. A jovem, natural de Goiânia (GO), já havia feito muitas viagens pelo Brasil e queria conhecer o exterior. Ela pretendia aperfeiçoar o inglês nos Estados Unidos. Claudionor decidiu acompanhá-la. Segundo as famílias, eles já preparavam a volta para casa quando aconteceu a fatalidade.

A prefeitura do Rio de Janeiro informou, nesta sexta-feira (21), que o aluguel de bolhas aquáticas nas praias cariocas é ilegal e, portanto, será coibido. Guardas municipais do Subgrupamento de Operações de Praia (SGOP) apreenderam duas dessas bolas flutuantes gigantes de plástico nesta tarde na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade, na altura da Avenida Princesa Isabel.

"A Secretaria de Ordem Pública informa que não há licenciamento para a prática comercial desta atividade, portanto não é permitida. A Guarda Municipal irá intensificar a fiscalização", informou a prefeitura, em nota.

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Na tarde da última quarta-feira bombeiros tiveram que resgatar um casal que estava à deriva dentro de uma bolha de plástico no mar de Copacabana. O homem que controlava o brinquedo estava se afogando e também precisou ser salvo pelos guarda-vidas. Ninguém se feriu nem se afogou.

A bolha é um brinquedo que vinha sendo oferecido nos últimos meses em Copacabana. A pessoa ou grupo que compra o passeio entra na bolha flutuante e passa alguns minutos vagando pelo mar. Uma pessoa controla o movimento do brinquedo por meio de uma corda que fica presa à bolha.

No incidente de quarta-feira, o controlador responsável pela peça não sabia nadar. Embora pudesse manter o controle da bolha a partir da areia, ele foi levado também para dentro d’água pela força das ondas. Após o alerta de banhistas, os bombeiros resgataram tanto a bolha quanto o controlador.

A Justiça do Paraná condenou um casal a penas que, somadas, alcançam 87 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável e produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil. A mulher pegou 55 anos e 26 dias de reclusão. Segundo a denúncia do Ministério Público estadual, ela é a própria mãe da vítima, uma criança de sete anos de idade. O homem pegou 32 anos e cinco meses de pena.

Segundo a acusação, apresentada pela 1ª Promotoria de Infrações Penais Contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba, entre agosto de 2021 e março de 2022, 'por diversas vezes, a mulher constrangeu a filha à prática de atos libidinosos, filmando e tirando fotos das ações, para compartilhar com o denunciado, com quem mantinha um relacionamento'.

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A Promotoria apurou também que o homem 'orientava as filmagens e os atos a serem praticados pela criança'. O casal foi condenado ainda ao pagamento de multa.

Tortura

Na denúncia à Justiça, a Promotoria destacou que os crimes foram comprovados a partir da apreensão dos celulares dos réus, ocorrida em abril do ano passado.

Durante as investigações, pontua o Ministério Público do Paraná, foi constatada 'a prática de tortura, mediante agressões físicas e psicológicas, contra outra filha da mulher, uma adolescente'. Ela era agredida pela mãe, segundo consta dos autos, que estão sob sigilo.

As meninas estão sob os cuidados do pai e dos avós paternos e recebem acompanhamento psicológico, a pedido da Promotoria de Justiça.

Rafael Vitti e Tata Werneck parecem ter enfretado uma fase bem complicada no casamento. Segundo informações do jornal Extra, a relação teria ficado por um fio durante o Carnaval de 2023.

Uma fonte próxima ao casal contou ao jornal que os dois tiveram um briga um pouco antes dos dias de folia, e que, por isso, Rafa decidiu alugar um flat:

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- A Tata é ciumenta e todo mundo sabe disso. Pouco antes do carnaval aconteceu alguma coisa que a deixou muito chateada e os dois tiveram uma briga. Ele chegou a postar de um flat em frente à praia, onde estava ficando até a poeira baixar. Depois viajou para surfar com amigos.

Ainda fora de casa, Rafa teria se preocupado em sempre estar presente para Clara Maria, filha do casal, de três anos de idade. Um outro amigo contou:

- Parecia que estavam separados, mas na mesma casa. Só que o Rafa é um paizão e estava lá o tempo todo.

Com muita conversa, Vitti e Werneck teriam decidido colocar algumas novas regras no casamento. As fontes afirmaram que Rafa se sentia sufocado no relacionamento, mas ama profundamente a esposa, então buscou uma reconciliação.

- Dentro dos novos acordos entre o casal, está uma maior liberdade para ele, disse a fonte.

Rafa teria, inclusive, saído com amigos antigos para testar se o acordo funcionaria.

- Era uma espécie de teste.

Depois da tempestade, parece que o relacionamento voltou aos trilhos. As fontes ainda contaram que o fato de Tatá estar no elenco da nova novela das nove, Amor e Paixão, teria ajudado na situação com Rafa.

- Ela está mais calma, feliz por poder voltar a trabalhar, conviver com pessoas. A pandemia foi muito traumática para ela e deixou consequências para o casal. Agora, as coisas estão voltando ao normal.

Faz tempo que as redes sociais têm se tornado uma parte muito importante na vida das pessoas. Seja para manter contato com amigos, familiares, para compartilhar momentos especiais ou apenas para mostrar o que estamos fazendo. Mas quando o assunto é expor o relacionamento nas redes sociais, está se tornando cada vez mais comum ver casais evitando de compartilhar sobre suas relações amorosas.

De acordo com um estudo realizado pelo Personality and Social Psychology Bulletin, casais que não expõem a vida a dois na internet são mais felizes. E em contra partida, os casais que gostam de publicar de forma exagerada detalhes e fotos da relação constantemente, são apontados como inseguros e ansiosos, gerando problemas no relacionamento.

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Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio acredita que “As redes sociais acabam colocando muita pressão nos relacionamentos. Quando você posta sobre a sua relação, você está expondo não só os seus sentimentos mas a sua vida pessoal para o mundo todo. Além da pressão de manter a imagem do relacionamento feliz, se criam expectativas irreais fazendo com que se espere a perfeição no seu parceiro ou parceira, o que é algo absurdo e impossível.”

O estudo indicou que pessoas mais ansiosas tendem a postar mais e normalmente dão muito valor a opinião alheia, se estressando e colocando a relação em dúvida mais facilmente. Já os casais satisfeitos e felizes são muito ocupados um com o outro e dão preferência a viverem os momentos reais. As redes sociais são ótimas para comparar a sua vida com a vida dos outros, mas isso pode ser muito destrutivo quando se trata de comparar seu relacionamento com os relacionamentos de outras pessoas, porque a realidade pode ser muito diferente.

“Outra razão pela qual casais que não postam muito nas redes sociais serem mais felizes, é a privacidade. Quando você mantém o seu relacionamento offline, você tem espaço, liberdade para desenvolver e criar uma conexão íntima. Ao invés de se preocupar com a opinião alheia sobre o relacionamento, ou mostrar para os outros só a parte boa das coisas, você pode focar mais em como você e seu parceiro se sentem um com o outro, e fazer o que realmente os fazem felizes”, finaliza Caio Bittencourt.   

Além disso sempre existem os maus olhos, ou seja, os invejosos que sempre farão questão de questionar o seu amor ou criar teorias e fofocas do seu relacionamento que não são verdade. Consequentemente, essa energia negativa de pessoas infelizes e insatisfeitas podem sim te atingir, caso você se importe com a opinião do outro.   

Isso não significa que não possamos compartilhar momentos especiais e o amor em nossas redes sociais, mas é importante lembrar que a felicidade de um relacionamento não deve depender da validação dos outros, quem tem que estar feliz e ter o sentimento validado é o casal.

*Da assessoria 

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