Tópicos | Indicador de Educação Financeira do Consumidor

O Serasa Experian lançou, nesta segunda-feira (13), o Indicador de Educação Financeira do Consumidor. O recurso verifica três dimensões: o Conhecimento, a Atitude e o Comportamento do brasileiro no que se refere às finanças pessoais e familiares.

Com o indicador foi possível identificar que pessoas com remuneração equivalente a mais de dez salários mínimos mensais foram avaliadas com nota 5,1 no subíndice Comportamento, enquanto aquelas que recebem um salário mínimo alcançaram 5,0. Os números renderam um empate técnico entre as duas classes. 

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Na escala de 0 a 10, trabalhada pelo novo indicador, os brasileiros ficaram com média 6,0. Verificou-se que quanto maior o índice, maior o nível de educação financeira. No subíndice Comportamento, a nota geral ficou em 5,2; enquanto o subíndice Atitude registrou 6,3 e o subíndice Conhecimento foi o melhor avaliado: 7,5. 

O subíndice Conhecimento avalia o entendimento de conceitos financeiros; o subíndice Atitude avalia como o entrevistado enxerga a sua relação com o dinheiro e, por fim, o subíndice Comportamento mede as ações do entrevistado no seu dia-a-dia.

No quesito classe, a AB atinge nota 6,3, a classe C tem nota 6,0 e a classe D/E tem 5,7. As diferenças são puxadas pelos subíndices Conhecimento e Atitude, pois em Comportamento todas apresentam níveis bem mais próximos.

Pessoas com curso superior completo conseguiram nota 6,4 e aquelas sem acesso à escola chegaram a 5,6, mostrando que o grau de escolaridade influencia a relação dos brasileiros com o dinheiro, mas em saltos: o primeiro salto é do analfabetismo/não cursou escola ao curso primário e o segundo salto ocorre com superior completo.

Com informações da assessoria

 

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