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A enfermeira Adriana Frade, 24 anos, morreu depois de tomar uma injeção intravenosa no Hospital dos Servidores do Estado (HSE), que é gerenciada pelo governo estadual. Informações apontam que a jovem tinha pedido uma medicação para cólicas menstruais, mas recebeu noradrenalina. O fato aconteceu na última quinta-feira (4).

Esse medicamento é utilizado para ressuscitação cardiopulmonar. A assessoria do HSE não confirmou qual medicação foi manuseada na enfermeira, apontando apenas que a medicação intravenosa levou Adriana a graves consequências na saúde.

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"O corpo clínico do hospital adotou todos os procedimentos possíveis para salvar a vida da profissional. No entanto, pela gravidade do quadro, a mesma veio a óbito. A direção do hospital lamenta muito a perda de sua colaboradora e está prestando toda a assistência à família", esclarece a assessoria do HSE.

Adriana Frade trabalhava há um mês no bloco cirúrgico do Hospital dos Servidores de Pernambuco (HSE). A unidade garante que "os fatos e circunstâncias serão objeto de apuração por meio dos devidos processos legais, em todas as instâncias cabíveis". 

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