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Uma manifestação na divisa de Pernambuco com a Bahia pediu, neste sábado (21), agilidade nas investigações da morte de Beatriz Angélica Mota. O protesto, que aconteceu em forma de carreata com caminhoneiros, familiares e amigos da garota, saiu de um posto de combustível na BR-407, em Juazeiro, e seguiu para o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão pernambucano, local onde aconteceu o crime há mais de um ano. 

Durante o trajeto, os adeptos ao ato realizaram buzinaços e pediam justiça para o caso. Beatriz tinha sete anos quando foi assassinada com 42 facadas. Na ocasião, ela e a família celebravam a formatura da irmã. A garota se afastou dos pais para tomar água e quando foi encontrada já estava morta.

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Em setembro de 2016, a polícia divulgou um vídeo mostrando imagens de um homem suspeito de cometer o crime. Em janeiro, uma pessoa chegou a ser presa, mas a participação dela no homicídio foi descartada após exames de DNA. Até agora, as investigações do caso não foram concluídas. 

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