Tópicos | Missão humanitária

Rafa Kalimann compartilhou um registro emocionante com seus seguidores nesta sexta-feira, dia 15. No vídeo, é possível ver a influenciadora chorando enquanto realizava uma missão humanitária em Lamego, Moçambique.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

Na legenda, ela fez um grande desabafo, falando sobre como está questionando a humanidade e os valores equivocados das pessoas nos últimos tempos. E também comentou sobre como devemos pensar no próximo com mais carinho:

Se eu olho pra realidade de dor do outro e não sinto nada, eu preciso rever quem eu sou. Se isso não agride, não me faz ao menos querer mudar algo, eu preciso repensar o lugar que ocupo.

No final do post, ela fez uma reflexão sobre o amor:

Se meu coração arde pelo outro, é por amor, [...] quando olho pra mim e busco constantemente ser minha melhor versão, é amor, minha inquietude por mudança, por querer ver o outro bem também é amor.

Infelizmente, a ex-BBB teve que antecipar o seu retorno ao Brasil depois de contrair malária.

Como você já viu aqui no ESTRELANDO, essa não foi a primeira vez que ela viajou até o país africano para realizar trabalho voluntário. A sua primeira missão em Moçambique foi em 2011. Rafa afirmou que a experiência exige muito esforço e vontade de ver a transformação acontecer.

O governo brasileiro enviou uma missão ao Líbano nesta quarta-feira (12) com seis toneladas de alimentos, remédios e uma delegação liderada pelo ex-presidente Michel Temer, em apoio ao país atingido por explosões mortais.

Minutos antes de decolar em um dos dois aviões militares da base da Força Aérea em São Paulo, o ex-presidente (2016-2018) afirmou esperar que o Brasil possa cumprir "não apenas essa missão humanitária".

"Tendo em vista os vínculos tradicionais entre ambos os países, que (o Brasil) também possa ajudar a solucionar os embates políticos, com autorização, naturalmente, das autoridades libanesas", colaborando com "a pacificação interna aquele país", acrescentou.

O presidente Jair Bolsonaro se despediu pessoalmente da delegação, e qualificou a missão como um "ato simbólico, mas que vem do fundo do coração de todo o povo brasileiro".

Os suprimentos são antibióticos, analgésicos, seringas, 100 mil máscaras cirúrgicas e 300 respiradores pulmonares doados pelo Ministério da Saúde, além de alimentos fornecidos pela comunidade de origem libanesa instalada no país, estimada em cerca de dez milhões de pessoas.

Temer, de 79 anos, é o oitavo filho de um casal de libaneses que emigrou para o Brasil em 1925. Por responder a vários processos de corrupção pendentes na Justiça, Temer obteve autorização judicial para viajar ao exterior. Em 2019, o ex-presidente ficou preso por alguns dias e desde então tem seu passaporte retido pela Justiça, que deve autorizar suas viagens ao exterior.

Integram a delegação o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e senadores e demais governantes. Eles farão escala em Fortaleza, Ilha do Sal (Cabo Verde) e Valença, antes de desembarcar no Líbano.

As enormes explosões ocorridas em 4 de agosto - causadas por toneladas de nitrato de amônio armazenadas indevidamente no porto de Beirute - deixaram 171 mortos e ao menos 6.000 feridos, além de centenas de milhares de desabrigados. A tragédia gerou protestos que levaram à renúncia do primeiro-ministro libanês, Hassan Diab.

No país, os manifestantes também pedem a renúncia do chefe de Estado, do chefe do Parlamento e dos deputados dos partidos políticos, acusados ha tempos por corrupção e considerados responsáveis pelo desastre.

O Brasil é um dos países que vai somar esforços para ajudar o Líbano a se recuperar da explosão ocorrida em Beirute, na última terça (4). Uma missão humanitária será enviada ao país, chefiada pelo ex-presidente brasileiro Michel Temer, que anunciou ter aceito o convite do atual chefe de Estado da nação, Jair Bolsonaro, neste domingo (9), através de comunicado publicado em sua conta no Twitter. 

Em conferência realizada com outros mandatários internacionais, Bolsonaro afirmou que enviaria ao Líbano medicamentos e outros insumos médicos, além de alimentos para ajudar o país na recuperação da explosão que vitimou mais de 100 pessoas e causou um estrago grandioso. Ele também anunciou que convidaria o ex-presidente Michel Temer, que é filho de libaneses, para chefiar a missão humanitária. 

Em seguida, na conta oficial de Temer no Twitter, foi publicada uma nota com o aceite do ex-presidente. O post dizia que Michel “está honrado com o convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro para chefiar a missão humanitária do Brasil no Líbano. Quando o ato for publicado no Diário Oficial serão tomadas as medidas necessárias para viabilizar a tarefa”.

[@#video#@]

 

O Instituto SOS Mão Criança realizará, entre os dias 20 e 22 de agosto, a 31ª Missão Humanitária do Instituto SOS Mão Criança. A instituição selecionará pacientes de até 15 anos com malformações congênitas nas mãos e sequelas de acidentes para a realização de cirurgias gratuitas.

A triagem irá acontecer no dia 20 de agosto, a partir das 7h, na sede do instituto, localizado na Rua Joaquim de Brito, 228, no bairro da Boa Vista, em Recife-PE. A expectativa é de que sejam realizados de 20 a 25 procedimentos cirúrgicos. 

##RECOMENDA##

As cirurgias serão realizadas nos dias 21 e 22, no bloco cirúrgico do Hospital SOS Mão Recife, localizado na Rua Minas Gerais, 147, na Ilha do Leite. Os médicos do Instituto realizarão o procedimento. São eles: Rui Ferreira, Mauri Cortez, Guilherme Cerqueira, Marco Sire Cortez, Ênio Sibério e Marcelo Crisanto. Participarão, ainda, como convidados os especialistas Sebastian Valbuena (Argentina) e Xavier Raingeval (França). Os casos serão avaliados por uma junta médica e, sendo aprovados, as crianças são encaminhadas para exames de sangue e cardiológico, no mesmo local. 

Para participar da triagem é preciso ligar para o telefone (81) 3087-9595, informar dados da criança e explicar qual é o problema para atendimento. Caso aprovado, os pais precisam levar os seguintes documentos das crianças (originais e xérox): certidão de nascimento, RG e CPF (se possuir); cartão de benefício do INSS com extrato atualizado; cartão de vacinação e cartão do SUS (se possuir).

Já dos responsáveis, são necessários RG e CPF; carteira de trabalho; comprovante de residência; comprovante de renda (se houver) com último contracheque; certidão de casamento dos responsáveis (se houver); cartão de benefício do INSS (se houver) com extrato atualizado e cartão do Bolsa Família (se houver) com comprovante do último saque.

Com informações da assessoria

Dois aviões Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) aterrissam sábado (8) na Base da Aeronáutica, em Recife, com quase 200 pessoas entre professores e estudantes da Universidade de São Paulo (USP). Juntamente com a tripulação, desembarcam também toneladas de equipamentos de ponta, aparelhos médicos e remédios. Não se trata de uma operação de guerra, mas sim do projeto Bandeira Científica, que este ano desenvolverá suas atividades no município de Afogados da Ingazeira, localizado no sertão pernambucano.

Criado na década de 1950, o Bandeira Científica é formado por professores e alunos da USP com o apoio de diversas empresas de São Paulo. O projeto, que está em sua 15ª edição, é realizado em parceria com a prefeitura e tem o objetivo de prestar atendimento em diversas áreas da saúde e realizar várias atividades coletivas com a população. E este ano, o município de Afogados da Ingazeira foi selecionado para sediar a expedição. Uma equipe de 15 estudantes da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA -USP) já está na cidade, desde o dia 1º deste mês, realizando um censo para identificar as necessidades da população. E a equipe que chega no sábado atuará entre os dias 10 a 18 deste mês.

##RECOMENDA##

Depois de uma triagem de mais de mil cidades do País, o município foi escolhido por atender os critérios do projeto, como ter de 25 a 35 mil habitantes, possuir mais de 50% da cobertura pelas unidades estratégias Saúde da Família e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre 0,4 a 0,7. No ano passado, a edição do Bandeira Científica foi na cidade de Belterra, no Pará.

Voluntários

O exército de estudantes e professores voluntários estará dividido em mutirões nos bairros Sobreira, Padre Pedro Pereira e Centro, e nas comunidades rurais de Alto Vermelho, Queimada Grande, Pintada e Carapuça. Entre os serviços oferecidos está o atendimento em saúde, que priorizará os pacientes já triados pelos Agentes Comunitários de Saúde do município, mas também poderão ser atendidos moradores que chegarem aos postos de saúde.

Entre as especialidades da equipe que acompanha o projeto estão oftalmologistas, pediatras, ginecologistas, cardiologistas e otorrinolaringologistas. Além da medicina, áreas como odontologia, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, nutrição e terapia ocupacional ainda prestarão atendimento e farão atividades educativas com a população. Os profissionais do município terão também formação em gestão de saúde com professores renomados do Hospital das Clínicas de São Paulo.

O projeto prevê ainda a distribuição de próteses dentárias, óculos e remédios de graça. A expedição leva mais de uma tonelada de medicamentos para o município. Serão entregues também computadores para escolas municipais. Todos esses benefícios vêm de doações de empresários paulistas.

O Bandeira Científica ainda contará com ações que desenvolvam projetos voltados para infraestrutura e planejamento do município. Os alunos de engenharia da USP planejarão atividades de mapeamento do saneamento básico e da rede de esgoto, abastecimento de água e compostagem. Enquanto os estudantes de agronomia trabalharão com o manejo da terra e ações ligadas à agricultura em comunidades rurais de Afogados da Ingazeira.

Os alunos de economia, administração e contabilidade irão trabalhar também com associações comunitárias e em projetos de geração de renda. O objetivo é melhorar a gestão das organizações locais. Já os estudantes de comunicação e artes ficarão responsáveis por documentar a expedição através de fotos e um documentário, além de realizar atividades de comunicação comunitária e comunicação em saúde.

Conhecimento

Para o professor da USP e coordenador do projeto, Luiz Fernando Ferraz, a ideia do Bandeira Científica é que não se quebrem os laços construídos em cada cidade. "A presença da expedição vai além de ofertar serviços e promover atividades, mas também abrir portas entre o município e a USP", declarou.

Em 2009, o Bandeira Científica ganhou o Prêmio Cidadania Sem Fronteiras do Ministério de Ciência e Tecnologia e do Instituto de Cidadania Brasil, na Subárea da Saúde e como Melhor Projeto Geral. Além de estudantes da USP, integrarão a expedição alunos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade de Pernambuco (UPE).

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando