Tópicos | mortes acidentais

As selfies (como são chamados os autorretratos em inglês, uma contração de self-portrait) são utilizadas todos os dias por cerca de 58% da população brasileira. Um estudo encomendado pela Samsung mostra que 90% fazem esse tipo de fotografia com frequência. Ainda não há estudos comparativos elaborados com outros países que possam identificar ou colaborar para a elaboração de um ranking, mas, já se sabe que as nações latinas e asiáticas são campeãs em número de fotografias.

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As marcas de smartphones possuem linhas específicas para quem é adepto do autorretrato. O lado ruim dessa prática é que, para se destacar nos cliques, as pessoas têm arriscado as próprias vidas pelas fotos. Em 2015, 12 pessoas morreram ao tentar o melhor ângulo para as fotos, em contrapartida, oito pessoas perderam a vida, vítimas de ataques de tubarões. A maior causa das mortes é a queda de locais altos, um terço das mortes tiveram essa causa.

Nem a arte sobrevive

Um turista brasileiro em Lisboa quebrou uma estátua barroca do século 18 ao tentar “enquadrar” a escultura em sua selfie. A representação de São Miguel Arcanjo que ficava no Museu de Arte Antiga de Lisboa será avaliada para constatar se há chance de restauração. Em outra tentativa “frustrada” de autorretrato, um jovem português quebrou uma estátua, também do século 18, no mesmo museu, que representava Dom Sebastião, rei de Portugal.

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