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Segundo o relatório semestral da Nielsen, transcrito pela I Heart Radio, a banda britânica The Beatles vendeu 1,09 milhão de discos em 2020 e tornou-se o grupo de rock com o maior número de vendas de álbuns do ano.

O conjunto de "Hey Jude" ganhou uma larga vantagem em relação aos demais colocados. Na segunda posição está a banda Queen, com 768 cópias vendidas, em terceiro Imagine Dragons, com 593 mil, em quarto FleetwoodMac, 565 mil e quinto Metallica, com 551 mil.

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The Beatles surgiu em 1960, com John Lennon (1940-1980), Paul McCartney, George Harrison (1943-2001) e Ringo Starr, e é considerada uma das bandas mais influentes no mundo da música.

Em 2021, o conjunto será homenageado pelo documentário "The Beatles: Get Back", produzido por Peter Jackson, que contará como foi a volta do grupo aos palcos em 1969 após um hiato de três anos.

O faturamento com vendas online na Black Friday deve chegar a R$ 3,07 bilhões neste ano, alta de 18% em comparação com 2018, de acordo com pesquisa da Ebit/Nielsen. O levantamento afirma ainda que o número de pedidos deve crescer 15%, para 4,91 milhões, e o tíquete médio deve chegar a R$ 626, crescimento de 3%.

A pesquisa mostra que 44% dos entrevistados aproveitarão a Black Friday para garantir os presentes de Natal, índice 3 pontos porcentuais maior que o da pesquisa do ano passado. Outro indicador presente no levantamento é o da origem dos pedidos: nos primeiros 11 dias de novembro, 52,8% dos pedidos do e-commerce no País foram feitos através de dispositivos mobile, tanto via aplicativos quanto via navegadores.

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A Ebit/Nielsen também pesquisou as categorias de produto com as maiores intenções de compra na Black Friday: 41% dos consumidores pretendem comprar equipamentos eletrônicos, e 35% buscarão por eletrodomésticos. A categoria de celulares vem logo depois, sendo desejada por 28% dos clientes. Itens de informática têm 26% de intenção de compra. Cada consumidor pôde escolher mais de uma resposta à pergunta.

A pesquisa foi feita em setembro com consumidores que fizeram compras online em lojas conveniadas à Ebit/Nielsen, e que têm cadastro verificado com informações válidas.

A Black Friday em 2019 acontece no dia 29 de novembro.

Dois anos seguidos de recessão mudaram a forma de o brasileiro consumir itens de alimentação, higiene e limpeza. Em 2016, 42% das famílias trocaram marcas caras pelas mais baratas e essa foi a saída número um apontada pelos consumidores para adequar o consumo à crise.

Os dados fazem parte da pesquisa de painel de consumo da consultoria Nielsen, apresentados na terça-feira, 2, na 33.ª edição da feira da Associação Paulista de Supermercados, a Apas Show. A consultoria visita quinzenalmente 8,2 mil lares no País.

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"A fatia de domicílios que trocou de marca mais que dobrou em dois anos", disse Daniela Toledo, responsável pela área de varejo da Nielsen. Em 2014, quando o País entrava na recessão, 20% dos lares trocaram de marca. Ela ressaltou também que, em 2014, quando esse quesito foi levantado, essa era a 6.ª opção usada para economizar.

Além da grande parcela que substituiu marcas, em 2016, 22% dos brasileiros resistiram: compraram menos, mas mantiveram as marcas preferidas. Também 7% reduziram alimentação fora de casa e lazer e 5% diminuíram itens de vestuário.

Equilíbrio

Essa ginástica no consumo levou a um resultado inédito. Após dois anos de as famílias gastarem, em média, mais do que ganham, em 2016 as despesas ficaram equilibradas com a renda média de R$ 3.118. Para atingir esse patamar, em 2016 a renda média familiar caiu 12% e o gasto, 16%.

O ajuste mais forte ocorreu nas camadas de menor renda. A pesquisa mostra que a classe C, que impulsionou o consumo nos últimos anos, reduziu em 2016 em 1,2% o gasto em relação à renda. As classes D e E realizaram um corte de 0,8% nas despesas em relação ao orçamento, nas mesmas bases de comparação. Só a classe de maior renda (A/B) continuou gastando mais do que ganha.

Na média geral, a renda voltou ao nível de cinco anos atrás e o gasto caiu mais do que a inflação. Nos dois anos anteriores, as famílias gastavam mais do que tinham e, por isso, se endividavam.

Daniela disse que o ajuste deixou o consumidor mais criterioso na compra. Segundo a Apas, a receita real do setor deve crescer 1,5% este ano, embora tenha caído 1,5% no 1.º trimestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os supermercados voltaram a registrar crescimento do indicador que mede a falta de produtos nas gôndolas, de acordo com dados da consultoria especializada Neogrid/Nielsen. A ruptura atingiu 11,16% em março ante 10,99% em fevereiro. O indicador, porém, ainda é menor do que os 11,9% de março de 2015.

De acordo com a Neogrid, a ausência dos produtos nas lojas tem aumentado diante do cenário de retração no consumo. Há maior cautela dos varejistas na composição dos estoques em meio a percepção de mudanças na demanda, com redução do poder aquisitivo dos consumidores. Com isso, as prateleiras acabam ficando mais tempo sem algum produto.

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Considerando apenas a venda de alimentos, a ruptura atinge 11,62% em março, segundo a Neogrid. Esse índice supera o de outros segmentos, como o de higiene e beleza, que tem ruptura de 10,92% e o de limpeza, com 8,94%.

Outro fator que tem afetado a disponibilidade dos produtos nas lojas, de acordo com a Neogrid, é o tempo maior que varejistas e fornecedores gastam em negociações de preço. Os últimos meses foram marcados por aumentos de preço pela indústria, que buscou repassar o impacto da alta de impostos e de custos de energia.

O prolongamento das negociações em torno desses repasses de preço acaba fazendo com que a reposição dos estoques nas lojas demore mais e faltem produtos nas lojas, conclui o levantamento.

As vendas de cerveja no País no início do verão 2014 (inclui dezembro de 2013 e janeiro de 2014) cresceram 12,6% em volume ante o mesmo período de 2013, conforme levantamento da empresa de pesquisa Nielsen. As altas temperaturas e preços estáveis contribuíram para o resultado. Já as vendas de sorvete dispararam 35,4%; as de suco pronto, 25,9% e as de refrigerantes, 1,7%.

Copa

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Alguns desses itens deverão ter um consumo também maior durante a Copa do Mundo de Futebol, a ser realizada entre junho e julho no Brasil, seguindo a tendência dos eventos esportivos anteriores. Conforme a Nielsen, na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, as vendas de cerveja no período do evento cresceram 16,5%; as de salgadinho, 9,2%.

A Nielsen também fez um levantamento no qual mostrou que 63% dos brasileiros disseram que consomem algo enquanto assistem esportes na televisão. Dentre os itens estão refrigerante (43% do total), cerveja (37%), pipoca (37%), salgadinho (22%), biscoito (15%), sucos (5%), amendoim (4%) e drops/balas (3%). "Mas é importante que a empresas e o varejo se planejem bem para encarar as sazonalidades e tirar o máximo proveito disso", ressaltou o executivo.

A empresa alemã GFK está em negociações avançadas para começar a medir a audiência no Brasil. O instituto chega para bater de frente com o IBOPE, que até então é o único que mede os números da TV brasileira. Dentre as emissoras que mais se entusiasmaram com a chegada da corporação estão o SBT, a Rede Record e a RedeTV!.

Para mensurar os dados da audiência televisiva no país, é necessário que se estabeleça uma parceria entre os canais e a responsável pelos números. Em 2011, a norte-americana Nielsen chegou a tentar se inserir no mercado brasileiro, mas devido ao alto custo de instalação do sistema e uma exigência contratual de que as emissoras de TV contratassem o serviço por pelo menos sete anos.

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Entre as diferenças no método de medição está a intenção de se contabilizar também os programas gravados pelos espectadores e um crescimento de 35% no número de amostragem. A GFK vai aferir a audiência dos 16 maiores mercados nacionais - incluindo Recife -, chegando a cerca de 8 mil domícilios.

A Rede Globo e a TV Bandeirantes demonstraram interesse em conhecer o novo sistema, mas não chegaram a fechar nenhum acordo. A multinacional vem estabelecendo contatos com as televisões e agências de publicidade desde o último ano, com intermediação de Fábio Wajngarten, sócio do Controle da Concorrência (responsável pelo monitoramento das inserções comerciais na televisão).

Nos Estados Unidos, pela primeira vez, o número de usuários de smartphones passou a quantidade de pessoas que utilizam phones, que são celulares com apenas algumas funções, além de efetuarem chamadas. De acordo com a pesquisa realizada pela Nielsen, divulgada nessa sexta-feira (21) pelo site Olhar Digital, o crescimento de smartphones foi de 49% para 56% no total de usuários de telefones móveis. Sendo assim, aplicativos e sites tiveram um aumento de destaque na quantidade de acessos.

Como exemplo de crescimento de acessos, o serviço de busca do Google teve 172,6 milhões de visitantes únicos mensalmente, entre janeiro e outubro. O Facebook foi outra página eletrônica com elevado número de acessos, com 153 milhões por mês. Logo em seguida vei o Youtube, que alcançou a marca de 132 milhões de usuários, também por mês. Desses acessos, 50% foram oriundos de iOS ou Android.

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De acordo com a pesquisa, no contexto dos sistemas operacionais, ficou comprovado que 52% do mercado pertence ao Android, seguido por iOS com 35%, BlackBerry com 7% e Windows Phone com apenas 2%. Ainda segundo o estudo, nos dois maiores sistemas operacionais, o Google é o mais bem colocado em aplicativos.

Com informações do Olhar Digital

Uma nova pesquisa mostra que os americanos estão cada vez mais obcecados com os sites de redes sociais. O Facebook, por exemplo, toma mais tempo das pessoas nos EUA que qualquer outro blog ou mídia social.

As redes sociais e os blogs ocupam boa parte do tempo que os americanos passam online. Eles respondem por quase 25% do tempo gasto na Internet, segundo o Social Media Report, relatório da empresa de pesquisas Nielsen sobre mídias sociais. O tempo que os usuários americanos de Internet gastam em redes sociais é pelo menos duas vezes maior que o dedicado a outra categoria bastante popular: jogar games online.

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O Facebook é o destino preferencial de toda essa gente que busca redes sociais e blogs. A Nielsen informou que 140 milhões de pessoas visitaram o Facebook em maio, o que corresponde a 70% de todos os usuários ativos de Internet dos EUA. O Blogger, da Google, aparece em segundo lugar, com um distante número de 50 milhões de visitantes no mês. O Twitter vem em terceiro, com 23 milhões.

E não é só que mais pessoas usam o Facebook. Elas também gastam mais tempo por lá. De acordo com a Nielsen, os usuários do Facebook gastaram 53,5 bilhões de minutos no site em maio. Compare com a Yahoo, onde os usuários gastaram 17,5 bilhões de minutos no mesmo mês, ou com a Google, que viu seus usuários ficarem por lá 12,5 bilhões de minutos.

Internautas novos

“Não me surpreendo em ver que as pessoas gastam 25% de seu tempo online em redes sociais”, disse Dan Olds, analista do The Gabriel Consulting Group. “As redes sociais têm-se tornado o foco online para muitos internautas novos – especialmente as pessoas mais velhas, que não utilizaram computadores extensivamente durante sua vida profissional.”

Olds está certo. A Nielsen informou que os usuários com mais de 55 anos são o grupo que mais cresce nas redes sociais. Contudo, as pessoas com idade entre 18 e 34 anos são o grupo mais ativo. “Eu vejo que a rede social pode ter atingido o status de ‘killer app’ [aplicativo matador] à medida que atrai pessoas que nunca tinham utilizado a computação”, acrescentou Olds.

O informe, que foi divulgado nesta semana, também destaca que as pessoas usam cada vez mais sites como Facebook e Twitter enquanto estão azendo compras. Segundo a Nielsen, 70% dos internautas engajados ativamente em redes sociais compram online. Isso é 12% maior que a média entre os internautas adultos em geral.

“A popularidade da mídia social continua a crescer, conectando pessoas com praticamente tudo que observam e compram”, conclui o estudo. “Nos EUA, as redes sociais e os blogs alcançam praticamente 80% dos usuários ativos de Internet e representam a maior parte do tempo que os americanos passam online.”

E, ao mesmo tempo que os americanos permanecem conectados e compram online mais e mais, eles também utilizam aparelhos móveis. A Nielsen destacou que cerca de 40% dos usuários de mídia social acessam seus sites a partir de smartphones.

Veja abaixo as dez principais categorias que mais tomaram o tempo dos americanos na Internet, segundo o estudo da Nielsen.

1. Redes sociais e blogs – 22,5%
2. Games online – 9,8%
3. E-mail – 7,6%
4. Portais – 4,5%
5. Vídeos/filmes – 4,4%
6. Busca – 4%
7. Mensagens instantâneas – 3,3%
8. Fornecedores de software – 3,2%
9. Classificados/leilões – 2,9%
10. Notícias/atualidades – 2,6%

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