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A atual novela das sete da Rede Globo, “Fuzuê”, alcançou um recorde negativo no Ibope na última quarta-feira (27). O registro médio foi de 18,1 pontos na Grande São Paulo, a audiência mais baixa da história das novelas da emissora das 19h. A informação é do jornalista Gabriel Vaquer, do F5.

A obra de Gustavo Reiz e dirigida por Fabrício Mamberti carrega uma média de 19,2 pontos desde sua estreia, valor que é ainda menor que "Geração Brasil", de 2014, novela que registrou a pior audiência da Globo até então, com 19,3 pontos.

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Pela baixa repercussão do público, o jornal O Globo divulgou que “Fuzuê” sofreu intervenção de direção de dramaturgia da emissora. A Globo escalou Ricardo Linhares como supervisor de texto para ajudar no desenvolvimento da novela.

A trama, que começou como uma comédia leve em agosto deste ano, passou por muitas mudanças de abordagem, envolvendo tiros e armas nesta última semana. Os internautas sentiram a diferença e comentaram nas redes sociais com trechos do início da novela em tom mais leve: “Saudade quando Fuzuê era assim”.

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O frenesi passou? Ao que parece, o sucesso da estreia do programa Faustão na Band não se repetiu no segundo dia, que rolou na última terça-feira, dia 18. De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o Ibope na Grande São Paulo caiu de 8,3 pontos para 5,8 - fazendo com que a Band deixasse o segundo lugar isolado da audiência e voltasse para a quarta posição.

Já a Globo, ainda segundo o colunista, liderou a faixa das 20h30 às 22h30 com o Jornal Nacional e Um Lugar ao Sol, totalizando 21,5 pontos. Em seguida vieram a Record TV, com 8,3 pontos; o SBT, com 7,2 pontos e, por fim, a emissora da nova atração de Fausto Silva.

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Apesar da queda, o apresentador trouxe para a Band grandes nomes de anunciantes, como Magazine Luiza, Carrefour e Santander. Além disso, se comparado com a audiência frequente, o programa quintuplicou o Ibope da Rede Bandeirantes.

Em meio a toda pompa midiática em torno da grande decisão da Libertadores da América no sábado (30), a Rede Globo encontrou uma forma de tentar brigar pela audiência com a concorrente, SBT, e vai usar o Big Fone do BBB 21 ao vivo no programa do Luciano Huck de acordo com UOL para chamar a atenção do público.

Em uma peça comercial sobre o reality a emissora falou em "Big Surpresa" no sábado, uma clara alusão ao Big Fone que no BBB, concede poderes ao participante e é sempre rodeado de certa rivalidade, afinal, só tem direito aos poderes concedidos quem chega e atende primeiro o telefone. A transmissão vai acontecer ao vivo no Caldeirão do Huck.

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Enquanto correm pelo telefone , outros vão correr, fora de casa, precisamente no Maracanã, por um título histórico. Santos e Palmeiras duelam a partir das 17h, com transmissão do SBT.

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Pesquisa do Ibope sobre intenções de voto na eleição à prefeitura de Macapá (AP) mostra o candidato do Cidadania, Dr. Furlan, à frente no segundo turno, com 54% dos votos válidos. Seu adversário, Josiel Alcolumbre (DEM), irmão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), tem 46%.

Em votos totais, Dr. Furlan ficou com 49% das intenções, enquanto o rival obteve 42% das respostas. Entre brancos e nulos houve 8% e 1% não soube ou não respondeu.

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A pesquisa foi encomendada pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, e ouviu 602 eleitores de Macapá entre 15 e 17 de dezembro. A margem de erro é de quatro pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo AP-06222/2020.

O Ibope não vai realizar pesquisas boca de urna em nenhuma cidade do País neste segundo turno, informa a assessoria de imprensa do instituto. Não há justificativa oficial para a decisão até o momento.

Apesar disso, ainda consta registro no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de realização de pesquisas do Ibope em Recife e Porto Alegre, por exemplo. A assessoria esclarece que o registro não obriga a realização do levantamento.

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Com 57% das intenções de votos válidos, o prefeito Bruno Covas (PSDB) é o favorito para vencer neste domingo, 29, a eleição em São Paulo, segundo a última pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo antes da votação em segundo turno. Guilherme Boulos (PSOL) tem 43%, 14 pontos porcentuais a menos que o tucano.

Nos votos totais, incluindo brancos, nulos e indecisos, Covas lidera por 48% a 36%. Há ainda 14% dos entrevistados que não pretendem votar em nenhum dos dois concorrentes, e 3% não se decidiram. Para 83%, a opção de voto é definitiva.

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Realizada na sexta-feira e no sábado, a pesquisa não detectou sinais de acirramento da disputa na reta final da campanha. Os porcentuais de votos válidos não mudaram em relação à pesquisa anterior.

Se confirmar o resultado nas urnas, Covas será o terceiro integrante do PSDB a conquistar a Prefeitura pelo voto desde a redemocratização do País, em 1985. Os outros dois foram José Serra (de 2005 a 2006) e João Doria (de 2017 a 2018).

Boulos chegou ao segundo turno depois de romper no âmbito municipal a hegemonia do PT na esquerda. Diferentemente dos petistas, porém, ele não conseguiu liderar no eleitorado mais pobre. É a primeira vez desde 1985 que o PT não chega ou em primeiro ou em segundo lugar na disputa pela Prefeitura.

As pesquisas do Ibope não registraram a polarização social observada em eleições anteriores. Covas chegou à véspera da eleição com vantagem em todos os segmentos de renda. Entre os eleitores que ganham até um salário mínimo, ele tem 58%, e Boulos, 42%. Entre os que ganham cinco mínimos ou mais, o placar é de 59% a 41%.

Na segmentação do eleitorado por raça, o prefeito vence por 63% a 37% entre os brancos. Já entre os que se declaram pretos e pardos ele tem 53%, ante 47% do adversário. Trata-se de um empate no limite da margem de erro, que é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. Isso significa que há baixa probabilidade de um empate de fato.

O único segmento demográfico em que Boulos lidera é o dos mais jovens. Na parcela do eleitorado com até 24 anos, ele tem 64%, ante 34% do adversário. No outro extremo, entre os que têm 55 anos ou mais, Covas vence por 72% a 28%.

Herança

O prefeito tucano herdou a maioria dos votos de quem se declarou eleitor de Celso Russomanno (Republicanos), Márcio França (PSB) e Artur do Val (Patriota). No caso de Russomanno, sete em cada dez de seus eleitores declaram apoio a Covas no segundo turno, segundo a pesquisa. Já Boulos conquistou 83% dos eleitores do petista Jilmar Tatto.

Se considerados apenas os votos válidos (excluídos os eleitores indecisos e os que pretendem votar nulo ou em branco), praticamente não houve alterações na série de três pesquisas Ibope feitas no segundo turno.

Covas largou com 58% no levantamento do dia 18 de novembro, oscilou para 57% no dia 25 e agora manteve a taxa. No mesmo período, Boulos marcou 42%, 43% e 43%.

O instituto Datafolha também divulgou a pesquisa de véspera da eleição, atribuindo 55% e 45% dos votos válidos a Covas e Boulos, respectivamente. Apesar da pandemia, 91% dos eleitores afirmam estar decididos a votar. Essa taxa chega a 93% no eleitorado com 55 anos ou mais.

A pesquisa Ibope entrevistou 1.204 eleitores. As entrevistas foram realizadas de forma presencial - por causa da pandemia de covid-19, a equipe do Ibope usou equipamentos para proteção da própria saúde e da dos entrevistados.

O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerada a margem de erro de três pontos porcentuais. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo SP-02990/2020. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para oito em cada dez paulistanos, estar envolvido em corrupção é um comportamento inadmissível em um político. O dado é da pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão, que, além de analisar a intenção de votos dos eleitores nesta corrida eleitoral em São Paulo, trouxe informações sobre a percepção sobre seus representantes.

O Ibope perguntou aos entrevistados que comportamentos não admitem de jeito nenhum em um político, e ofereceu as seguintes opções: "estar envolvido em corrupção", "fazer aliança com adversários políticos", "empregar parentes quando exerce um cargo público", "não cumprir o que promete em campanha" e "gastar muito mais do que o necessário para fazer uma obra". Os eleitores puderam dar mais de uma resposta.

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O fator corrupção ficou em primeiro lugar no ranking de posturas inaceitáveis, com 79%. A seguir vieram o descumprimento de promessas (48%), o superfaturamento (30%) e o nepotismo (30%).

O instituto também perguntou se os paulistanos costumam acompanhar o trabalho dos vereadores. Seis em cada dez afirmaram que não o fazem. A pesquisa foi realizada entre 23 e 25 de novembro, com 1.001 eleitores. As entrevistas foram realizadas de forma presencial - por causa da pandemia de Covid-19, a equipe do Ibope usou equipamentos de proteção.

O presidente Jair Bolsonaro perdeu apoio em 13 capitais brasileiras durante o período de campanha eleitoral nos municípios, segundo pesquisa do Ibope.

Estadão comparou a avaliação do governo em 24 capitais, em levantamentos feitos desde outubro. O porcentual dos que consideram a administração de Bolsonaro ótima/boa variou negativamente em 20 cidades. Em sete a oscilação aparece dentro da margem de erro. Em outras 13, o resultado aponta um desgaste na imagem do governo.

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A maior queda de popularidade do presidente ocorreu em João Pessoa, onde a queda foi de 13 pontos, indo de 43% para 30%. Já o porcentual de pessoas que avaliam o governo como ruim/péssimo cresceu de 33% para 43% no mesmo período. A margem de erro das pesquisas é de quatro pontos.

A disputa na capital paraibana teve dois candidatos disputando a preferência dos bolsonaristas, delegado Wallber Virgolino (Patriota) e Nilvan Ferreira (MDB). Virgolino ficou em quarto lugar e Ferreira avançou para o segundo turno. Quem lidera as pesquisas de intenção de voto, no entanto, é o ex-governador e senador da Paraíba Cícero Lucena (Progressistas).

Em Manaus, a aprovação de Bolsonaro caiu de 54% para 42%, enquanto a rejeição passou de 26% para 32% durante o período eleitoral. Na capital amazonense, o presidente apostou em três candidatos - Coronel Menezes (Patriota), Capitão Alberto Neto (Republicanos) e Romero Reis (Novo) - nenhum deles chegou ao segundo turno da disputa.

O porcentual de eleitores que consideram a gestão de Bolsonaro ótima/boa teve queda também em Belo Horizonte, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Goiânia, Porto Velho, Rio Branco, São Luís, São Paulo e Vitória - todas em valores mais altos do que a margem de erro das pesquisas. O número de entrevistados que consideram o governo ruim ou péssimo cresceu em nove dessas cidades, e também em Teresina.

Não houve variação na avaliação positiva do governo em Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. Entre essas cidades, a única que apresenta dois candidatos de oposição ao governo é a capital pernambucana, com João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT).

Apenas duas capitais ficaram de fora do levantamento do Estadão. Em Macapá, que teve o primeiro turno adiado em razão da crise de energia elétrica, a pesquisa mais recente do Ibope é do dia 10. Em Aracaju, o instituto não perguntou sobre a avaliação de Bolsonaro no início da campanha.

O candidato à prefeitura do Rio de Janeiro pelo DEM, Eduardo Paes, está 25 pontos porcentuais à frente de seu concorrente, o atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), na corrida pela prefeitura, segundo apontou pesquisa divulgada pelo Ibope na noite desta quarta-feira, 25. Segundo o instituto, Paes tem 53% das intenções de voto, ante 28% de Crivella; 16% dos eleitores consultados declararam que votariam em branco ou nulo e 3% não quiseram ou não souberam dizer. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Essa foi a primeira pesquisa divulgada após o início da propaganda eleitoral gratuita, que começou a ser veiculada na sexta-feira, 20. Na pesquisa anterior, há exatamente uma semana, Paes tinha os mesmos 53%, e Crivella registrava 23% - ele cresceu cinco pontos porcentuais, portanto. Os votos nulos ou em branco eram 21% - diminuíram cinco pontos porcentuais, exatamente o índice conquistado por Crivella. Os eleitores que não souberam ou não quiseram dizer eram 2% - agora, um ponto porcentual a mais.

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No primeiro turno, Paes ficou em primeiro, com 37%, enquanto Crivella foi o segundo e obteve 21,9% dos votos. Os votos brancos e nulos representaram 19,23% do total.

O Ibope ouviu 1.001 eleitores do Rio de Janeiro nos dias 23 a 25 de novembro. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo RJ-02253/2020. O nível de confiança estimado é de 95%, ou seja, o levantamento tem 95% de chance de representar a realidade.

Em uma semana, a vantagem do prefeito Bruno Covas (PSDB) sobre Guilherme Boulos (PSOL) oscilou de 12 para 11 pontos porcentuais. Eles têm, respectivamente, 48% e 37% das intenções de voto, conforme a segunda pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão do segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo. Há ainda 4% de indecisos, e 12% pretendem votar nulo ou em branco.

Em relação à pesquisa anterior, publicada em 18 de novembro, os dois candidatos apenas oscilaram dentro da margem de erro. Covas foi de 47% para 48%, e Boulos de 35% a 37%. Se considerados apenas os votos válidos (excluídos brancos, nulos e o porcentual de eleitores indecisos), o placar é de 57% a 43%. Nesse caso, Covas oscilou um ponto para baixo, e o adversário, um ponto para cima. A diferença entre eles passou de 16 para 14 pontos.

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Nos votos totais, incluindo nulos, brancos e indecisos, o prefeito tem vantagem de 16 pontos no eleitorado feminino (50% a 34%), mas de apenas 5 pontos entre os homens (45% a 40%).

Outra diferença significativa se observa na segmentação do eleitorado por faixas de idade. Entre os que têm mais de 55 anos, Covas lidera por 62% a 28%. Já no extremo mais jovem, dos que têm até 24 anos, é Boulos quem está na frente (50% a 39%).

Etapa decisiva

O prefeito está numericamente à frente entre eleitores de todos os graus de escolaridade, com destaque para aqueles que estudaram até o ensino fundamental (53% a 32%).

Até o momento, a disputa pela Prefeitura não registra a polarização por renda observada em eleições anteriores, quando os candidatos do PT lideravam entre os mais pobres e perdiam entre os mais ricos. Covas segue à frente em todas os segmentos de renda. Entre os que ganham até um salário mínimo, ele tem 46%, e Boulos, 37%. Entre os que ganham cinco mínimos ou mais, o placar é de 55% a 36%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de novembro, com 1.001 eleitores. As entrevistas foram realizadas de forma presencial - por causa da pandemia de covid-19, a equipe do Ibope usou equipamentos para proteção da própria saúde e da dos entrevistados. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerada a margem de erro de três pontos porcentuais. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo SP-09681/2020.

Nesta quarta (25), o Ibope divulgou os resultados da segunda pesquisa eleitoral para o segundo turno pela Prefeitura do Recife. Nela, João Campos (PSB) aparece com 43%, enquanto Marília Arraes (PT) tem 41%. Brancos e nulos somam 15% e outros 2% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo Jornal do Commercio, tendo se realizado entre os dias 23 e 25 de novembro, levando em consideração as entrevistas com  1.001 eleitores do Recife. Seu nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Por isso, é possível afirmar que a pesquisa aponta manutenção da situação de empate técnico entre os candidatos, embora haja inversão de vantagem.

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Na pesquisa anterior, Arraes figurava com 45% das intenções de voto, enquanto Campos tinha 39%. Os brancos e nulos já contabilizavam juntos 15%, enquanto 1% não souberam ou não responderam.

Confira mais estatísticas:

Votos válidos

João Campos (PSB): 51%

Marília Arraes (PT): 49%

Intenção de voto espontânea

João Campos (PSB): 40%

Marília Arraes (PT): 38%

Outros: 1%

Branco/nulo: 18%

Não sabe/não respondeu: 4%

O ex-governador de Goiás Maguito Vilela (MDB) lidera a disputa eleitoral no 2º turno em Goiânia. Pesquisa Ibope divulgada na noite dessa quarta-feira, 25, aponta que Vilela tem 54% das intenções de voto, contra 31% do senador Vanderlan Cardoso (PSD).

Considerando apenas os votos válidos, método utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial, Maguito aparece com 63% contra 37% de Vanderlan.

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A margem de erro do levantamento é de quatro pontos porcentuais.

O levantamento mostra que a ausência de Vilela do Estado não tem prejudicado seus planos eleitorais. Desde 27 de outubro, o ex-governador está em São Paulo, internado por complicações da Covid-19.

O candidato passou por uma traqueostomia e já precisou ser intubado duas vezes desde que foi internado.

Encomendado pela TV Anhanguera, o levantamento do Ibope ouviu 602 eleitores em Goiânia entre os dias 22 e 24 de novembro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo GO-02435/2020 e tem nível de confiança de 95%.

O candidato Sebastião Melo (MDB) lidera com 49%, o segundo turno das eleições em Porto Alegre. Manuela D’Ávila (PCdoB) aparece com 42% das intenções de voto, conforme pesquisa Ibope, divulgada na noite dessa terça-feira (24). Brancos e nulos somam 5% e não sabem ou não responderam, 4%. A pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Se fossem contabilizados apenas os votos válidos (excluídos brancos e nulos e indecisos), o placar seria de 54% a 46%.

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A pesquisa, encomendada pela RBS TV, afiliada da Rede Globo, foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RS-03118/2020. Foram ouvidas 805 pessoas entre os dias 22 e 24 de novembro e o nível de confiança é de 95%.

No primeiro turno, Melo venceu Manuela por uma diferença de 13 mil votos ao somar 31,01% dos votos contra 29%. Na véspera do primeiro turno, o Ibope indicou 40% para candidata do PCdoB, 25% para o emedebista e 17% para Nelson Marchezan Junior (PSDB), atual prefeito da capital gaúcha, que enfrenta um processo de impeachment na Câmara Municipal. O concorrente do MDB se beneficiou da desistência do candidato José Fortunati (PTB ) pouco tempo antes do primeiro turno: foi a partir desse fato que sua candidatura passou a crescer. Embora Marchezan tenha dito que vai ficar neutro, o PSDB decidiu apoiar Melo.

Segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (19), Marília Arraes está em primeiro lugar nas intenções de voto com 41%; João Campos tem 34% das intenções de voto no Recife. O levantamento, encomendado pela TV Globo e Folha de São Paulo, foi feito nos dias 17 e 18 de novembro e tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa Datafolha confirma o que foi divulgado pelo levantamento feito pelo Ibope na quarta-feira (18), onde a petista aparece com 45% das intenções de voto e o pessebista com 39%. Claro que, se comparado as duas pesquisas, o percentual de votos é diferente.

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No entanto, Marília oscilou dentro da margem de erro, que é de 3 pontos percentuais nas duas pesquisas. João também oscilou negativamente, mas bem mais do que a petista, 'perdendo' 5 pontos percentuais - o que é mais do que a margem de erro.

A pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, divulgada nessa quarta-feira, 18, perguntou aos eleitores da capital paulista se eles recebem orientação de voto em cerimônias religiosas. O resultado indica que a influência de pastores ou padres não é relevante na eleição paulistana: apenas 1% dos entrevistados disse ter visto ou ficado sabendo de uma indicação de voto por um desses representantes da fé e mudado de voto a partir disso. Outros 8% afirmam ter visto a recomendação de voto, mas ressalvam que ela não influenciou sua decisão.

Chama atenção, contudo, a diferença entre os resultados da pergunta entre evangélicos e católicos. O porcentual de evangélicos que dizem ter ficado sabendo do apoio de um pastor a determinado candidato (11%) é mais que o dobro dos 5% registrados pelos católicos.

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São Paulo nunca teve, seja na capital ou no governo do Estado, um chefe de Executivo ligado a igrejas evangélicas. Ao contrário, por exemplo, do Rio de Janeiro, que tem hoje o bispo licenciado da Igreja Universal Marcelo Crivella (Republicanos) como prefeito e já teve, no governo estadual, os também evangélicos Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho e Benedita da Silva. Além deles, o governador afastado Wilson Witzel é do PSC, partido ligado à Assembleia de Deus.

Na pesquisa, o Ibope também perguntou aos entrevistados em quem eles votaram no primeiro turno, de modo a tentar entender quais segmentos deram mais votos a cada candidato. Entre os evangélicos, Guilherme Boulos (PSOL) teve 14%, quase empatado com os 15% de Celso Russomanno (Republicanos), o candidato mais ligado à religião. Bruno Covas (PSDB) teve 25% e foi o destaque absoluto nessa parcela dos paulistanos.

A maior diferença do tucano para os outros candidatos, no entanto, se deu entre os católicos, entre os quais teve 35% da preferência. Boulos ficou em segundo, com 16%, bem acima dos demais concorrentes.

Os evangélicos são, dentro dos recortes por religião, os que têm a escolha de voto mais volátil para o segundo turno entre o atual prefeito e o candidato do PSOL. Mais de um a cada quatro (27%) afirmam que ainda podem mudar de ideia até o dia da votação. No meio católico, o porcentual é de 20%. No total, 21% dos paulistanos reconhecem que a opinião pode mudar até o dia do pleito.

Na pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, Covas largou na frente, com 47% das intenções de votos, ante 35% de Boulos. Há ainda 4% de indecisos, e outros 14% decididos a votar nulo ou em branco no segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo.

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 18 de novembro. Foram entrevistados 1.001 eleitores, de forma presencial. A equipe do Ibope usou equipamentos de proteção para minimizar o risco de contaminação pelo coronavírus.

A margem de erro máxima é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo SP-05645/2020.

Oito de cada dez paulistanos se declaram a favor de políticas que estimulem o aumento de candidaturas de mulheres e negros. Os números, presentes na mais recente pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, mostram que 82% dos entrevistados apoiam "leis, medidas ou ações" que vão nessa direção, enquanto 10% são contra e 7% não têm opinião formada.

No último domingo (15), a maior cidade do País elegeu 11 vereadores negros, um a mais do que em 2016. O destaque ficou para o fato de quatro desses parlamentares serem mulheres: Erika Hilton, Luana Alves e Elaine do Quilombo Periférico, do PSOL, e Sonaira Fernandes, do Republicanos.

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A pesquisa Ibope mostra, por outro lado, que apenas pouco mais da metade da população (56%) sabe da existência de iniciativas que estimulem um maior envolvimento de mulheres e negros na política brasileira. Existe no País, por exemplo, a obrigação de que pelo menos 30% das candidaturas dos partidos sejam de mulheres.

Em setembro deste ano, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que as legendas devem distribuir de forma proporcional o dinheiro público do fundo eleitoral e o tempo no horário eleitoral gratuito entre seus candidatos brancos e negros. Embora correspondam a mais da metade dos brasileiros, os negros são apenas 24% dos deputados federais e 29% dos estaduais eleitos em 2018. Os dados estão do estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Avaliação

Um em cada três paulistanos considera a gestão do prefeito Bruno Covas ótima ou boa. Para 20%, o governo é ruim ou péssimo, e 43% o consideram regular.

Desde o início de outubro, a percepção sobre a prefeitura melhorou. A taxa de ótimo/bom subiu de 27% para 33%.

Em relação ao governador do Estado, João Dória, os paulistanos são mais críticos. Para 50%, a gestão é ruim ou péssima, e boa ou ótima para apenas 16%.

O presidente Jair Bolsonaro também enfrenta desgastes: nada menos que 54% dos moradores da cidade consideram seu governo ruim ou péssimo. Outros 21% acham que a gestão é boa ou ótima.

O candidato à prefeitura do Rio de Janeiro pelo DEM, Eduardo Paes, está 30 pontos porcentuais à frente de seu concorrente, o atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), na corrida pela prefeitura, segundo apontou pesquisa divulgada pelo Ibope na noite desta quarta-feira, 18. Segundo o instituto, se a eleição fosse hoje, Paes venceria por 53% a 23%; 21% dos eleitores consultados votariam em branco ou nulo e 2% não quiseram ou não souberam dizer. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

No primeiro turno, Paes ficou em primeiro, com 37%, enquanto Crivella foi o segundo e obteve 21,9% dos votos. Os votos brancos e nulos representaram 19,23% do total.

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O Ibope ouviu 1.001 eleitores do Rio de Janeiro nos dias 16 a 18 de novembro.

A pesquisa foi contratada pela TV Globo e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) com o protocolo RJ-00797/2020. O nível de confiança estimado é de 95%, ou seja, o levantamento tem 95% de chance de representar a realidade.

Com 47% das intenções de voto, o prefeito Bruno Covas (PSDB) larga na frente na primeira pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo sobre o segundo turno das eleições em São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) tem 35%. Há ainda 4% de indecisos, e outros 14% decididos a votar nulo ou em branco.

Se fossem contabilizados apenas os votos válidos (excluídos brancos e nulos e indecisos), o placar seria de 58% a 42%.

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A ida de Covas e Boulos para o segundo turno abriu caminho para a volta da polarização social e geográfica que marcou disputas entre PSDB e esquerda no passado, em que o candidato tucano ficava à frente nas áreas mais centrais e o adversário (então do PT), nas periferias.

Até o momento, essa divisão não se manifesta: Covas lidera a pesquisa em todas as faixas de renda. E, diferentemente dos petistas, Boulos não se mostra mais forte entre os mais pobres que entre os mais ricos.

O desempenho do candidato do PSOL é similar nos dois extremos das faixas de renda: entre quem ganha até um salário mínimo, tem 35% das intenções de voto. Entre os que ganham mais de cinco mínimos, 33%. Essas taxas se referem aos votos totais, não apenas aos válidos. A segmentação do eleitorado por idade mostra que Covas também lidera em todas as faixas, com vantagem mais acentuada entre os mais velhos. No grupo com 55 anos ou mais, o tucano tem 54%, o dobro do adversário (27%). A distância entre os dois cai para apenas 8 pontos na parcela que tem de 16 a 24 anos (45% a 37%).

Covas é a opção de quase oito em cada dez dos eleitores que consideram a administração municipal boa ou ótima. Já Boulos não convence tanto os insatisfeitos: apenas metade dos que veem o governo de Covas como ruim ou péssimo estão dispostos a votar no candidato do PSOL.

O atual prefeito é considerado por 63% dos paulistanos o vencedor mais provável da eleição. Apenas 25% veem Boulos como favorito na disputa.

Um em cada cinco eleitores afirma que ainda pode mudar a opção de voto, enquanto os demais dizem que a escolha é definitiva.

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 18 de novembro. Foram entrevistados 1.001 eleitores, de forma presencial. A equipe do Ibope usou equipamentos de proteção para minimizar o risco de contaminação pelo coronavírus.

A margem de erro máxima é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo SP-05645/2020.

A primeira pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (18), mostra a candidata Marília Arraes (PT) em primeiro lugar, com 45% das intenções de voto dos recifenses; João Campos aparece em segundo (PSB) com 39%.

No entanto, apesar da petista está numericamente à frente do pessebista, ela e João estão tecnicamente empatados, no limite da margem de erro - que é de 3 pontos percentuais. O levantamento foi realizado entre a última segunda-feira (16) e quarta-feira (18). A pesquisa foi contratada pela TV Globo e Jornal do Commercio.

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Marília festejou pelo primeiro lugar no levantamento e afirma que a tendência é de crescimento. "A campanha tá bonita, tá mobilizando o Recife, e tenham certeza, vamos crescer muito mais”, pontua. Até a publicação desta matéria, o candidato João Campos não havia se manifestado nas suas redes sociais sobre a pesquisa.

A pesquisa de Boca de Urna do Ibope indica segundo turno na eleição para a prefeitura do Recife entre o líder João Campos (PSB), com 35% dos votos, e sua prima, Marília Arraes (PT), que possuiria 30% dos votos. Chama atenção o derretimento das intenções de voto da delegada Patrícia Domingos (Podemos), apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, que agora aparece com 12%. Mendonça Filho está aparece em terceiro lugar, com 19% das intenções de voto.

Os candidatos Charbel (Novo), Carlos (PSL), Coronel Feitosa (PSC), Thiago Santos (UP) aparecem empatados com 1% das intenções de voto. Cláudia Ribeiro (PSTU) e Marcelo Aurélio (PRTB) não pontuaram.

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O Ibope entrevistou 4 mil eleitores. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, enquanto o nível de confiança utilizado é de 99%.

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