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O julgamento da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije- 194358), que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) previsto inicialmente para encerrar nesta quinta-feira (8) poderá ser estendido até a sexta (9) ou o fim de semana. A previsão foi feita pelo presidente da Corte, o ministro Gilmar Mendes, e corroborada pelos ministros que compõem o plenário na manhã desta quarta (7).  

Mendes interrompeu a explanação do relator, ministro Herman Benjamin, para sugerir uma mudança no calendário das reuniões. Segundo ele, a sessão de hoje poderia ser reiniciada à noite, mas os ministros discordaram, citando, inclusive, o lançamento de um livro do ministro Luiz Fux marcado para hoje. “O lançamento do meu livro é menos importante do que o futuro do Brasil”, rebateu Fux. 

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Mesmo assim, não foi marcada uma nova sessão para a noite desta quarta e as discussões devem ser encerradas no início da tarde.  Mas já ficou pré-acertado o adiantamento da reunião prevista inicialmente para às 19h desta quinta. Segundo Mendes, caso a ministra Carmén Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) autorize, alguns ministros que são membros das duas Cortes estariam ausentes no pleno do STF. Com isso, o julgamento duraria o dia inteiro de amanhã e, caso necessário, será estendido para a sexta-feira ou o fim de semana.  

Neste momento, Herman Benjamin analisa os questionamentos de que foco da ação foi ampliado e por isso parte dos depoimentos, como os dos delatores da Odebrecht e dos marqueteiros Mônica Moura e João Santana, deve ser excluída. Após relator concluir voto, os seis ministros serão ouvidos.

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