Tópicos | Olimpíada de Astronomia

As Olimpíadas Pernambucanas de Física, Astronomia e Foguetes estão com inscrições abertas. Promovida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), a edição de 2018 inscreve estudantes do Ensino Médio regular e profissionalizante de escolas públicas e privadas de todo o estado até o dia 10 de setembro, nas escolas participantes.

De forma gratuita, cada instituição de ensino interessada em inscrever estudantes deverá preencher formulário específico, presente no edital das olimpíadas, no site do IFPE,  informando os dados do professor-representante para cada uma das três competições. A partir desse procedimento, o docente cadastrado será o responsável pela inscrição dos estudantes, aplicação e correção das provas.

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As provas estão programadas para setembro, sendo a Olimpíada Pernambucana de Astronomia e Astronáutica (OPA) e da Olimpíada Pernambucana de Foguetes (OpeFog) no dia 21. Já a Olimpíada Pernambucana de Física (OpeF) está agendado para o dia 28 do mesmo mês, como informa comunicado enviado à imprensa.

Os participantes receberão certificados e, de acordo com a pontuação conquista no exame, o estudante poderá receber receber medalhas de ouro, prata e bronze. As competições estaduais funcionam como etapa preparatória para as olimpíadas nacionais e internacionais nas três áreas.

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O prazo para que escolas se inscrevam na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) foi prorrogado até 2 de abril. A competição é aberta a alunos de escolas públicas e privadas de todos os anos do ensino fundamental e do ensino médio.

Nas edições passadas, mais de 8 milhões de alunos do ensino médio e do ensino fundamental participaram das competições. Só em 2016, a OBA atraiu mais de 744 mil estudantes de 7.915 escolas de todo o país.

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A OBA é realizada em fase única com uma prova aplicada na própria escola em 19 de maio. Os alunos com melhor desempenho vão representar o país na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica e na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, em 2018.

Os estudantes que se destacarem também poderão participar da 14ª edição da Jornada Espacial, em São José dos Campos (SP). Todos os alunos que participarem da olimpíada receberão certificado.

A olimpíada é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). As escolas interessadas em participar da OBA devem se inscrever pela internet.

Estão abertas as inscrições para escolas que desejem participar da 20ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). As inscrições se estenderão até 19 de março. Na avaliação do coordenador nacional da OBA, o físico João Batista Garcia Canalle, 2017 é um ano especial. “Não é todo dia que uma olimpíada científica faz 20 anos de existência no Brasil, sem interrupções”.

Canalle admitiu, porém, que, com a situação de dificuldades econômicas por que passa o país, com redução de verbas destinadas a instituições científicas, as perspectivas não são muito animadoras no objetivo de ultrapassar 1 milhão de alunos inscritos este ano, pela falta de recursos para divulgação. “Por outro lado, a gente está mantendo a animação, fazendo divulgação pela mídia, para tentar envolver mais escolas e manter, pelo menos, 800 mil alunos por ano, que é a nossa média há quase dez anos”, disse.

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O coordenador sublinhou a importância da astronomia e astronáutica para os estudantes dos ensinos fundamental e médio. A primeira questão, segundo Canalle, é a consciência global. “As pessoas acham que planeta é uma coisa que está no céu. No entanto, esquecem que moram em um planeta, a Terra, que está também no céu. Mas as pessoas não têm essa percepção. Ao desconhecerem isso, não percebem que esse é o nosso lar. Não tem como nós morarmos em outro planeta do sistema solar, exceto talvez Marte, com muito recurso e em um futuro muito distante, e com muita tecnologia”.

O coordenador nacional disse que a olimpíada visa despertar as crianças e jovens para a importância de bem conservar o planeta Terra. “Aqui é o nosso lar, dependemos dessa estrela [o sol], a lua tem a sua importância na estabilidade da orientação do eixo de rotação da Terra, favorece o movimento das massas oceânicas com as marés. Ou seja, nós somos seres planetários e, no entanto, por ignorância, pensamos que ainda vivemos em um mundo de terra plana”.

Olimpíada

A olimpíada ocorrerá, em uma única fase, no dia 19 de maio. Escolas públicas e particulares de todo o país podem se cadastrar pelo site da OBA. Nesses 20 anos de existência, a olimpíada superou a marca de 8 milhões de participantes. A cada ano, são distribuídas cerca de 40 mil medalhas. Na edição de 2016, a olimpíada teve a participação de 744.107 estudantes de 7.915 escolas de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal.

A olimpíada gerou a Mostra Brasileira de Foguetes, que tem em torno de 90 mil participantes por ano e também está com inscrições abertas. O mostra avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais distante possível, foguetes feitos de garrafa pet, tubo de papel ou canudo de refrigerante.

Os melhores classificados na olimpíiada representam o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2018. Os participantes concorrem ainda a vagas nas Jornadas Espaciais, que ocorrem em São José dos Campos (SP).

Estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas podem se inscrever na 16ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). O prazo para inscrições segue até o dia 13 de março.

A competição é dividida em quatro níveis, sendo três para o fundamental e uma para o ensino médio. Cada prova terá dez perguntas: cinco de astronomia, três de astronáutica e duas de energia. As provas serão aplicadas em maio nas escolas.

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“As questões serão, em sua maioria, de raciocínio lógico. Muitas vezes, a resposta poderá até constar nos enunciados de outras questões da mesma prova”, informou o coordenador nacional da OBA e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), João Batista Garcia Canalle. “Nossa missão principal é levar a maior quantidade de informações sobre astronomia e astronáutica, além de instigar o interesse dos jovens pelas ciências espaciais”.

A expectativa é de que neste ano mais de um milhão de estudantes participem. Em 2012, foram 800 mil participantes.

Os estudantes que obtiverem as melhores classificações farão parte das equipes que representarão o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e na Olimpíada Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2014. Todos os estudantes e professores receberão certificado de participação. As melhores notas também serão premiadas com medalhas. Ao todo, mas de 33 mil serão entregues.

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI).

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