Tópicos | Paraíso da Tuiuti

Uma integrante da Escola de Samba Paraíso do Tuiuti passou mal durante o desfile do Grupo Especial, na noite deste sábado (23), na Marquês de Sapucaí, e a cadeira de rodas onde ela estava acabou imprensada por um carro alegórico da própria agremiação.

Neste domingo (24), a assessoria de imprensa da escola informou que Alba Regina Gomes, de 72 anos, recebeu alta da emergência do Hospital Souza Aguiar, após um carro alegórico colidir com a cadeira de rodas em que estava, na madrugada deste domingo.

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"Ela se encontra bem e foi para casa. Durante o desfile da azul e amarelo, ela se sentiu mal e foi socorrida pela equipe de socorristas do Sambódromo, quando o último carro da agremiação “bateu” em sua cadeira de rodas”, informou a assessoria da Tuiuti.

A Paraíso do Tuiuti, que foi a primeira escola a se apresentar na noite de ontem no Sambódromo, acompanhou Alba Regina no hospital e se colocou à disposição para ajudá-la no que for preciso.

As escolas de samba que tiveram os melhores desempenhos do Rio de Janeiro voltaram a desfilar na Sapucaí na noite desse sábado (18). Como de costume, os desfiles entraram pela madrugada e ainda assim foram apreciados pelo público. A campeã Beija-Flor e a vice Paraíso do Tuiuti novamente arrancaram aplausos dos foliões. As outras quatro escolas mais bem colocadas também participaram do desfile: Mocidade, Mangueira, Portela e Salgueiro. Mesmo sem levar o primeiro lugar, a Paraíso do Tuiuti ficou entre as escolas preferidas do público que acompanhou os desfiles durante o Carnaval. Um vampiro com faixa presidencial desfilou e deu a entender que se tratava de uma crítica ao presidente Michel Temer. No entanto, durante a exibição das campeãs na madrugada deste domingo (18), o personagem sofreu uma mudança. O vampiro, interpretado pelo professor de história Léo Morais, não estava usando a faixa presidencial. Em entrevista ao G1, Morais explicou antes do desfile que não sabia se seria autorizado pela escola a usar a faixa presidencial novamente. Porém, em depoimento posterior, alegou que teria perdido o adereço e por isso não usou. Ainda em entrevista ao G1, ele foi questionado se o vampiro faz, de fato, uma crítica ao presidente Michel Temer. Léo Morais não admitiu de maneira clara, mas disse que a escola está tentando desvincular o personagem de partido político. “O próprio vampiro é um vampiro que tem uma faixa presidencial, mas ele representa um sistema”, acrescentou, em depoimento dado ao G1. 

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