Tópicos | Parque Euclides Dourado

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O Classificação Livre desta semana te mostra tudo o que aconteceu no encerramento da 22ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG). Você confere como foram os shows de Marcelo Jeneci, Jorge Ben Jor, Edgard Scandurra, Andréa Amorim e de outros grandes músicos que se apresentaram no palco principal da Praça Guadalajara.

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No Parque Euclides Dourado, também em Garanhuns, o público acompanhou exposições de arte e oficinas sobre música, dança e teatro dentro da programação do FIG. O Classificação Livre traz uma matéria sobre algumas dessas atividades, como uma exposição em homenagem a Luiz Gonzaga.

Também no programa você confere os trailers dos filmes “Batman - o cavaleiro das trevas ressurge” e “Aqui é o meu lugar”, que estreiam nos cinemas na próxima sexta-feira (27). Na agenda cultural, o programa te deixa por dentro do que vai acontecer no fim de semana.

O Classificação Livre tem apresentação de Binho Aguirre e Ingrid Resgala e é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU. Você pode assistir o programa toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

Uma das novidades desta 22ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns é a inserção dos conceitos de sustentabilidade, empreendedorismo e acessibilidade à realização. Diversas atividades envolvendo esses conceitos estão sendo realizadas durante o FIG, de exposições a oficinas, passando pela presença de tradutores de Libras para deficientes auditivos em espetáculos de teatro e circo. No Ambiente Criativo - um dos pavilhões localizados no Parque Euclides Dourado - é possível encontrar bolsas e acessórios produzidos com pedaços de lona reaproveitada. Apesar de poder causar estranhamento em alguns pelo material utilizado, as peças são muito bonitas e bem acabadas, e estão à venda.

Trata-se do projeto SustentHabilite-se, que envolveu cerca de 30 costureiras (sendo 10 delas em Garanhuns durante o Festival de Inverno). Elas participaram de uma oficina para aprender a trabalhar com o material, usado para a decoração de stands e pavilhões do Festival Pernambuco Nação Cultural, do Qual o FIG faz parte. A iniciativa é da designer Simone Andrade, que trabalha com criação há 10 anos e, recentemente, lançou sua própria grife de moda. "Ano passado percebi a grande sobra de lonas e descobri que depois do festival esse material era jogado fora", conta Simone, que ressalta a sustentabilidade e a consciência ecológica da ação.

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Durante uma semana de oficina, foram produzidas cerca de 40 peças, entre bolsas, cartucheiras e carteiras, todas reutilizando a lona de festivais anteriores do Pernambuco Nação Cultural. Os produtos agregam valor ao também utilizar outros materiais como couro e camurça, e o resultado é itens bonitos e práticos. A maioria das peças já havia sido vendida até a noite da última sexta (20), e a expectativa de Simone é vender tudo até o fim do FIG 2012. "Reunimos mulheres de baixa renda com a ideia é trabalhar também o empreendedorismo", ressalta a designer, que pretende levar o SustentHabilite-se para os próximos eventos do Pernambuco Nação Cultural. 

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Além dos shows dos palcos forró e pop, o Parque Euclides Dourado, um dos pólos de programação do FIG, recebe este ano o Espaço do Artesanato, que reúne cerca de 15 stands. Tecido, madeira, palha e outros materiais ganham novas formas e viram objetos de arte nas mãos dos artesãos, que trazem ao Festival trabalhos dos quatro cantos do Estado. O espaço valoriza as produções típicas, que representam a cultura popular e valoriza os trabalhos manuais.

O coletivo Mãos que Trabalham Juntas, de Arcoverde, é formado por quatro amigas. Elas não sobrevivem do que produzem, mas se sentem realizadas em transmitir criatividade às pessoas. “Começamos como uma terapia”, revela Graça Vasconcelos, 51. O grupo trabalha com costura, bordado e crochê e, em sua primeira vez no FIG, já colhe os frutos da participação no Festival. “A gente não esperava que fosse ser tão bom”, confessa Maria das Neves, 52.

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O domingo foi bastante movimentado no Parque Euclides Dourado, maior polo de atividades do 22º Festival de Inverno de Garanhuns. O parque recebeu milhares de pessoas interessadas em conhecer as atividades dos pavilhões temáticos instalados em sua área, além de conferir apresentações artísticas diversas, como teatro de mamulengo e intervenções musicais.

Os visitantes têm muitas opções de exposições, mostras temáticas e oficinas que acontecem das 14h às 22h, todos os dias. As atrações incluem um espaço dedicado ao homenageado deste FIG, o Espaço Lua Gonzaga. Outro pavilhão abriga uma mostra sobre a participação de Pernambuco na Copa do Mundo de 2014. O artesanato também tem um pavilhão, o Espaço do Artesanato, que expõe a produção de artesãos de todas as regiões de Pernambuco. Outro pavilhão, o Ambiente Criativo, abriga os produtos do SustentHabilite-se e atividades de economia criativa. Já no Espaço institucional, os visitantes podem conhecer um pouco das políticas de cultura desenvolvidas pelo governo do Estado, da qual o próprio Festival de Inverno de Garanhuns faz parte.

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Mas não são apenas os pavilhões que atraem as pessoas ao Parque Euclides Dourado. Muitos aproveitam a movimentação para fazer um programa de domingo com a família e os amigos, como o casal Eduardo Braga e Rita de Cássia, que veio com o casal de filhos passear. Eles moram em Garanhuns e costumam vir ao parque, mas o FIG é um atrativo a mais. "Queremos vir durante a semana cvom as crianças porque no fim de semana esteve muito cheio", diz Eduardo. Rita de Cássia chama atenção para uma melhor utilização do espço do Euclides Dourado nesta edição do Festival de Inverno, com a mudança da lona do circo para o hotel Tavares Correa, localizado em frente ao parque.

Os visitantes contam ainda com uma praça de alimentação e com casinhas cenográficas que vendem chocolate quente para abrandar o friozinho de Garanhuns. As atividades do Euclides só se encerram totalmente de madrugada, após os shows do Palco Forró.

A tarde desta sexta (13) marcou o início das atividades do Parque Euclides Dourado, maior polo do Festival de Inverno de Garanhuns. O parque abriga, além do Palco Pop e do Palco Forró, os pavilhões espositivos do FIG, com temas que vão do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, a participação de Pernambuco na Copa, passando pela economia criativa. O Euclides Dourado ainda conta com uma praça de alimentação e exposições ao ar livre.

As atividades dos pavilhões estavam previstas para começar ontem (12), primeiro dia de programação, mas atrasaram devido a problemas estruturais. Até o início da tarde desta sexta (13), ainda não havia energia elétrica em boa parte dos pavilhões. A demora teria acontecido pela recusa da Celpe em ligar a energia por conta de um aterramento inadequado.

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A programação que teria acontecido ontem na Casa do Cordel, espaço coordenado pela Unicordel, União de Cordelistas de Pernambuco, incluía a exibição do filme Patativa do Assaré, ave poesia, que foi cancelada. Já a palestra ministrada por Pedro Américo e José Mauro, do Memorial Luiz Gonzaga - espaço sediado no Pátio de São Pedro, no Recife -, que estava marcada para hoje, teve que ser remarcada para o próximo sábado (14), às 15h.

O público já está presente em grande número e a maioria dos espaços já iniciaram suas atividades no fim desta tarde de sexta, mas ainda faltam aspectos de acabamento como o envelopamento de alguns pavilhões. André Frank, coordenador geral do FIG, pontua que "é natural em um evento do porte do Festival de Inverno de Garanhuns haver certos ajustes, e a parte de acabamento é a mais demorada". A reportagem do LeiaJá apurou que por volta das 17h30 a Celpe já havia ligado cerca de 90% das energias dos pavilhões e do parque. A expectativa é de que tudo estaja a pleno funcionamento no Euclides Dourado neste sábado.

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