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A Netflix anunciou na última terça-feira (5), por meio de seu Twitter, que o clássico "Space Jam: O Jogo do Século" (1996) estará disponível em seu catalogo de filmes. O que motivou o serviço de streaming foi a repercussão positiva do documentário "Arremesso Final", que narra a última temporada de Michael Jordan no Chicago Bulls, em 1998.

"Space Jam: O Jogo do Século" é protagonizado por Jordan, e conta a história de alienígenas que invadiram a terra e roubaram as habilidades de jogadores profissionais do basquete. Para deter as ameaças, Jordan forma um time com os personagens dos "Looney Tunes", entre eles, Pernalonga e Patolino.

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O filme chegou de forma inesperada na Netflix, pois não estava na lista de estreias do mês de maio.

Além do clássico, uma sequencia de "Space Jam" será lançada em 2021, e terá o jogador do time Los Angeles Lakers da NBA, LeBron James, como protagonista.

Joe Alaskey, a voz por trás de alguns dos personagens de desenhos animados mais queridos dos últimos tempos, incluindo o Patolino, Pernalonga e Piu-piu, morreu aos 63 anos, na noite de quarta-feira.

Alaskey, que lutava contra um câncer, foi, na década de 80, um dos sucessores do pioneiro das dublagens dos desenhos animados, Mel Blanc, conhecido como o "Homem das mil vozes".

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Em 2004, o Patolino mostrou ser um dos melhores personagens de Alaskey, o ator nova-iorquino que venceu o Emmy de Melhor Performance por "Duck Dodgers", uma série de desenho animado do Cartoon Network.

Além de dublar personagens do Looney Tunes, ele também emprestou seu talento a outros papéis, fazendo a voz do presidente americano Richard Nixon no filme vencedor do Oscar "Forest Gump" e de Jackie Gleason em "King of the World".

Recentemente, Alaskey realizou a narração da série "Murder Comes to Town".

O roteirista para TV Mark Evanier, que conhecia Alaskey, prestou uma homenagem ao ator em seu blog, descrevendo-o como um homem que aprendeu, ainda cedo, que "poderia superar grande timidez ao se tornar outra pessoa".

Evanier disse que trabalhou com o nova-iorquino e que, com frequência, fazia convites para que participasse de um painel de discussões. Para ele, o maior desafio era descobrir a voz que seu colega deveria representar.

"A que eu mais gostava era a que soava como Joe Alaskey. Ele teve uma longa, longa lista de vozes, mas esta é a que eu mais vou sentir falta", escreveu.

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