Tópicos | Peaky Blinders

A sexta temporada de Peaky Blinders já está no ar na emissora britânica BBC One. Além disso, a nova jornada se aproxima cada vez mais do catálogo da Netflix. Anthony Byrne, diretor da série, comentou sobre o capítulo final da série.  

 Em entrevista ao RadioTimes, o cineasta compara o episódio final a um filme e diz que este capítulo da série será épico. Além disso, o diretor confirmou que a série será ligada ao filme dos Peaky Blinders 

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 “Parece muito, muito diferente do resto da temporada. Parece muito diferente de qualquer coisa que fizemos antes. É muito épico em escopo. Parece um filme – e é um tipo de teste para o longa-metragem", disse Byrne.  

 O último episódio terá cerca de 81 minutos de duração. O filme da série retrata uma história não contada que aconteceu na Segunda Guerra Mundial dos Peaky Blinders. Os episódios da sexta temporada chegam ao catálogo da Netflix em 10 de junho de 2022. 

 

A Netflix anunciou hoje (10) a data de estreia da 6ª temporada de Peaky Blinders, os últimos episódios da série chegarão à plataforma de streaming no dia 10 de junho.

https://www.instagram.com/p/Ca68DqKu4Nr/?utm_source=ig_web_copy_link

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A trama segue a história da gangue Peaky Blinders, que surgiu na cidade de Birmingham na Inglaterra, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Liderada por Thomas Shelby (Cillian Murphy), eles comandam atividades ilegais como apostas em corridas de cavalo, comércio de armas, furtos, e entre outros.

Transmitida originalmente pela TV britânica BBC, a sexta temporada bateu um novo recorde de audiência no Reino Unido. Segundo o Deadline, aproximadamente 3,8 milhões de pessoas assistiram ao primeiro episódio, exibido em 27 de fevereiro.

Esta é a última temporada da série, mas segundo o criador do show, Steven Knight, há um filme de Peaky Blinders em desenvolvimento, as filmagens estão previstas para começar em 2023.

Por Maria Eduarda Veloso

A Netflix anunciou hoje (10) a data de estreia da 6ª temporada de Peaky Blinders, os últimos episódios da série chegarão à plataforma de streaming no dia 10 de junho.

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A trama segue a história da gangue Peaky Blinders, que surgiu na cidade de Birmingham na Inglaterra, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Liderada por Thomas Shelby (Cillian Murphy), eles comandam atividades ilegais como apostas em corridas de cavalo, comércio de armas, furtos, e entre outros.

Transmitida originalmente pela TV britânica BBC, a sexta temporada bateu um novo recorde de audiência no Reino Unido. Segundo o Deadline, aproximadamente 3,8 milhões de pessoas assistiram ao primeiro episódio, exibido em 27 de fevereiro.

Esta é a última temporada da série, mas segundo o criador do show, Steven Knight, há um filme de Peaky Blinders em desenvolvimento, as filmagens estão previstas para começar em 2023.

Por Maria Eduarda Veloso

Falta pouco! A BBC acaba de anunciar que a sexta e última temporada da série Peaky Blinders será lançada no Reino Unido no dia 27 de fevereiro. A produção, que roubou os corações de inúmeros fãs ao redor do globo, é situada nos anos 1920 e acompanha a história de uma gangue que domina as violentas ruas de Birmingham, na Inglaterra.

A emissora britânica fez o anúncio da data de estreia através de um vídeo promocional compartilhado na página oficial do Twitter. No vídeo de um minuto, um grupo de artistas ilustram um muro com a imagem do protagonista da série, Thomas Shelby, acompanhada do título da produção e a data de estreia.

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"Os Shelbys estão de volta aos negócios", escreveu a emissora na legenda da publicação.

No Brasil, as cinco temporadas estão disponíveis para serem assistidas no catálogo da Netflix. Contudo, ainda não há informações quanto à estreia da nova temporada na plataforma de streaming.

A atriz Helen McCrory, de 52 anos, conhecida por seus papéis em 007, Harry Potter e Peaky Blinders, teve seu falecimento anunciado na manhã dessa sexta-feira (16), por comunicado do seu marido, o também ator Damian Lewis.

No Twitter, Lewis disse estar de coração partido, pois precisava anunciar que Helen após lutar contra o câncer, partiu rodeada de amor e carinho em sua casa.

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"Após uma batalha heroica contra o câncer, a mulher linda e imponente que é Helen McCrory morreu pacificamente em casa, rodeada do amor de sua família e amigos. [...] Ela morreu como viveu toda a sua vida, sem medo. Destemida. Deus, nós a amamos e sabemos quão sortudos somos por tê-la em nossas vidas. Ela brilhou tão intensamente. Vá, pequena, pelo ar, e obrigado”.

Os dois estavam juntos desde 2004 e casaram em 2007. Helen deixou uma filha de 14 e um filho de 13 anos de idade.

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A atriz acumulou importantes papéis, como Narcisa Malfoy, mãe bruxa de Draco Malfoy, em três dos filmes finais da saga Harry Potter. Também fez o papel de Clair Dowar, a ministra, no longa 007 – Skyfall. Desde 2013, interpretava Polly Gray, na aclamada série Peaky Blinders.

Até quando apenas estilo será considerado para validar um produto? Dizem por aí, e por aqui também, que a estética é sempre fundamental, o que concordo, mas que ela, por si só, eleva uma obra a algo significativo, e mesmo que o que se vê seja desprovido de sensações, esta mesma estética é capaz de criá-las, o que tenho que discordar com veemência. Sendo assim, posso dizer que Peaky Blinders é tudo, menos significativa, e usando de expressões clichês, afirmar que nem tudo que reluz é ouro, ou que nela há muito rei para pouco trono, e que possui uma capa deslumbrante, mas em termos de conteúdo…

Sim, é verdade que falamos de uma disputa de gangstêres com a polícia em plena Inglaterra de 1919, e que há uma belíssima direção de arte, fotografia e figurinos, além de uma maquiagem soberba. Estamos diante de uma história que não só mostra o crescimento e provável declínio de uma família de bandidos, como também um retrato social da época, mas até onde isto é satisfatório? Ora, eu não resolvi ver Peaky Blinders por achar que o seriado seria um livro de história, tampouco poderia me interessar por personagens que minutos atrás não conhecia se estes realmente me não me soassem fascinantes, e aí, quando vamos ao cerne que do que o programa apresenta, temos bastante aparência e só.

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Cillian Murphy, ator que considero sensacional, aqui fica restrito ao típico chefe de família, Tommy Shelby, mais inteligente que todos, embora seja o de menor idade, e que pode ser afável ou brutal a depender sa situação e de seus interesses. Em contrapartida, seu irmão mais velho, Arthur (Paul Anderson), é o suposto coordenador de todas as ações, mas não passa de marionete nas mãos do caçula. E a chegada de Sam Neill, outro ator que admiro, como o inspetor Campbell, alardeada por trombetas e ventos, revelou-se frustrante ao descobrirmos que estávamos diante de um pastor evangélico, e não um policial capaz de fazer frente real aos Shelby. Além disso ainda temos o opositor ferrenho à organização criminosa, mas que se envolve amorosamente com um deles, a agente dupla que engana pela beleza, e a dose já aguardada de violência que parece marcar séries assim.

Surge o uso interessantíssimo de uma trilha sonora que mistura guitarras e baterias e que, dificilmente, encaixaria-se em uma história de época, mas aqui, pelo peso do que é narrado, funciona bem, exceto pelo fato de só surgir quando nada acontece na trama, mostrando trechos da cidade ou caminhadas dos personagens. Há também a presença do slow motion, que aparece na tentativa de dramatizar ou criar auras de deslumbramento em determinadas cenas, mas sequer estamos afeiçoados àquelas personas e à narrativa para que isso surta efeito. O detetive Campbell é encarado constantemente numa diagonal que parte de baixo para cima, tentando revelá-lo como uma figura poderosa e ameaçadora, mas quando o vemos em seu primeiro discurso, a plasticidade do texto congela os gestos de Sam Neill a simples traços da energia que poderiam conter e o reduz a um fervoroso religioso qualquer, e não à mente que ansíavamos para fazer frente aos Shelby. Por fim, mesmo depois de a fotografia de cores mortas e aloguns eventos na cidade mostrarem a corrupção que ali se espalha, precisamos de uma cena inteira em que Campbell passeia à noite de carruagem e, de uma só vez, assiste a assaltos, brigas, mendigos, pedintes, sexo com prostitutas, afinal, somos dementes demais para depreender tudo que já havia sido passado antes, e precisamos nos sentar nesse carrinho de trem-fantasma para contemplar em um só passeio o que permeia os rincões citadinos.

Se Peaky Blinders se pretende ser toda essa magnificência que alardeia, é preciso mais coesão com o que apresenta e menos espalhafate, do contrário será apenas um pavão cortejando seu espectador, que se não se deixar deslumbrar pelas cores e efeitos, ignorara por completo o envolvimento daquele padrão hipnótico.

 Eis um belo exercício estilístico cinematográfico, e só.

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