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 O Whatsapp permitirá que imagens e vídeos enviados por seus usuários desapareçam depois de visualizados pela primeira vez. De acordo com a empresa, a nova função visa melhorar a privacidade da ferramenta, bem como diminuir a quantidade de arquivos armazenados nos dispositivos. Apesar disso, a medida desagradou grupos de defesa da criança, para os quais haverá facilitação de troca de conteúdos ilícitos ligados ao abuso sexual infantil.

A ONG britânica Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade contra Crianças (NSPCC, na sigla em inglês) já havia se posicionado publicamente contra o uso de mensagens criptografadas. A instituição frisou que dispositivos apreendidos pela polícia, por exemplo, poderiam deixar de conter evidências de delitos.

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"Esse recurso de visualização pode colocar as crianças em risco ainda maior, dando aos criminosos outra ferramenta para evitar a detecção e apagar as evidências, quando os esforços para combater o abuso sexual infantil já são dificultados pela criptografia de ponta a ponta", declarou um representante da NSPCC.

O Whatsapp se defende afirmando que “nem tudo que compartilhamos precisa se tornar um registro digital permanente". "Em muitos telefones, apenas tirar uma foto significa que ocupará espaço no rolo da câmera para sempre”, coloca a empresa.

Os arquivos que forem desaparecer poderão ser identificados porque sua visualização ficará oculta, acompanhada de um ícone grande com o número “1”. Será possível, contudo, fazer uma captura de tela do conteúdo instantâneo quando ele for aberto.

As fotos enviadas com a funcionalidade não ficarão salvas automaticamente na galeria do celular, nem poderão ser encaminhadas, salvas, compartilhadas ou favoritadas. Além disso, o arquivo com a restrição irá expirar em duas semanas caso não seja aberto.

Em entrevista coletiva realizada nesta quinta (9), o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, anunciou que bares e restaurantes localizados no Recife estarão autorizados a abrir as portas no dia 20 de julho. Para isso, os estabelecimentos terão que cumprir com as medidas sanitárias previstas, com ocupação máxima de 50%. O setor estava paralisado desde 21 de março, por determinação do governo estadual, em prevenção ao novo coronavírus.

Inicialmente, o cronograma do plano de convivência com a covid-19 incluía a volta dos bares e restaurantes na etapa 7. Em 18 de junho, contudo, foi anunciado que a retomada ocorreria na fase 6, então prevista para o dia 6 de julho. Esta etapa, por sua vez, atrasou em consequência da demora na liberação da fase anterior.

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O anúncio ocorre justamente no dia em que a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PE) promoveu uma carreata com destino ao Palácio do Campo das Princesas. Representantes da categoria foram recebidos pelo secretário executivo da Casa Civil, Eduardo Figueiredo.

Os empresários entregaram uma carta dirigida ao governador Paulo Câmara, com suas reivindicações. Eles alegam que 50 mil funcionários já foram demitidos, 25% dos estabelecimentos foram fechados e que têm dificuldades de acessar linhas de crédito.

Academias

Com a etapa 6 do Plano de Convivência, as academias de ginástica também poderão reabrir no dia 20. Um protocolo de segurança foi elaborado pelo governo de Pernambuco em parceria com as representantes da categoria, a Associação Brasileira de Academias (Acad), o Sindicato das Academias 9Sindac) e o Conselho Regional de Educação Física (Cref-PE). O documento oficial está sendo analisado

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