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A comissão criada pelo Clube de Engenharia para avaliar as causas do desabamento dos três prédios da Cinelândia, no Rio de Janeiro, apresentou uma proposta de lei à Câmara dos Vereadores que estabelece a auto inspeção nos prédios - os condomínios terão de contratar empresa de engenharia para obter a Certificação Técnica de Inspeção Predial.

Se a lei for aprovada, o prédio será avaliado em três categorias. Ele pode ser considerado "sem manifestação de patologia" (não oferece risco), sujeito a reparos ou sem condições de uso. Caberá ao engenheiro responsável notificar a prefeitura e Defesa Civil sobre os problemas. "Queremos que tragédias como essas não voltem a ocorrer. Que riscos sejam identificados antes que o desastre ocorra", afirmou o vice-presidente do clube, Manoel Lapa.

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A instituição prepara ainda outras duas propostas de lei - uma que cria um banco virtual de plantas estruturais, hidráulicas, de energia elétrica e arquitetônicas, a ser administrado pela prefeitura; e outra que estabelece a obrigatoriedade do licenciamento de obra interna em caso de troca de paredes ou risco de afetar a estrutura (as reformas no nono andar do Edifício Liberdade não precisavam ser licenciadas, porque não afetavam a fachada).

"Não temos posição definitiva que nos permita elaborar um laudo sobre as causas do acidente porque não conseguimos as plantas estruturais. A hipótese mais provável é que algum pilar tenha sido afetado. A Secretaria de Urbanismo aprova a planta arquitetônica, a companhia de abastecimento de água aprova a planta hidráulica, a companhia de luz, a planta de energia. Mas há um limbo no que diz respeito à planta estrutural", afirmou Lapa, ao defender a criação do banco virtual de plantas.

Um homem de 40 anos caiu hoje de um prédio em construção em Curitiba, no Paraná. O acidente aconteceu na Avenida Affonso Camargo, no Jardim Botânico.

Segundo a Polícia Militar, o homem caiu de aproximadamente 35 metros de altura. Ele sobreviveu à queda e foi encaminhado, em estado grave, para o pronto-socorro do Hospital Universitário Cajuru.

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As circunstâncias do acidente serão apuradas.

Ao menos sete bandidos armados invadiram um prédio residencial na manhã desta quarta-feira, 8, no bairro de Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo.

O bando, que estava armado com revólveres e pistolas, rendeu o porteiro do edifício localizado no número 307 da Rua Aspicuelta, por volta das 9 horas. O grupo invadiu o imóvel e roubou seis apartamentos.

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Segundo a Polícia Militar, os bandidos levaram tablets, notebooks, eletrodomésticos e outros objetos de valor. Os suspeitos fugiram em um veículo e, até às 16 horas, nenhum deles havia sido preso.

Nenhum dos moradores foi ferido na ação. O caso foi registrado no 91º DP (Ceagesp).

Ao menos sete bandidos armados invadiram um prédio residencial na manhã desta quarta-feira, 8, no bairro de Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo.

Segundo a Polícia Militar, o grupo invadiu o imóvel, localizado no número 307 da rua Aspicuelta, por volta das 9 horas, e fez um arrastão.

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Depois, eles fugiram em um veículo. Ninguém foi preso ou ficou ferido, segundo a PM. O caso foi registrado no 14º DP (Pinheiros).

Uma infiltração na cobertura pode ter sido a causa do desabamento de lajes das salas de final 4 nos 13 andares do Edifício Senador, anteontem, no centro de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. A explosão de um botijão de gás ou a queda de uma caixa d'água são hipóteses praticamente descartadas pela polícia.

Na cobertura do prédio, a polícia encontrou indícios de que foi executada recentemente uma obra para combater uma infiltração, com partes vedadas possivelmente com selante à base de piche. Em princípio, também teria sido instalado um ralo para escoar a água das chuvas. Responsável pelo inquérito, o delegado titular do 1.º DP de São Bernardo, Vitor Lutti, disse que a obra não foi "conveniente".

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A única obra em andamento no prédio atualmente era a pintura do hall dos elevadores e de corredores. Cláudio Fortunato, de 37 anos, responsável pela intervenção, estava no local no momento do acidente. Ele vistoriava os andares, à espera de funcionários do turno da noite, quando tudo veio abaixo. "Foi coisa de cinco segundos." A prefeitura de São Bernardo diz que o prédio foi vistoriado no ano passado e estava em situação regular.

Escombros - Já haviam sido retiradas, até a noite de ontem, cerca de 300 toneladas de entulho do local. O desabamento deixou desalojados médicos, dentistas, advogados e outros profissionais liberais que ocupavam as 74 salas do Edifício Senador. Cercados por um cordão de isolamento em uma das calçadas ao lado do prédio, eles contabilizavam o prejuízo e tentavam recuperar o que sobrou.

O piso da sala 94, consultório do urologista Carlos Bezerra, de 51 anos, ruiu por completo. "Além dos equipamentos da clínica, também estavam lá os prontuários dos pacientes." A documentista Eliana Palazzo, de 46 anos, tentava encontrar forças para tocar o trabalho. "Não posso ficar sem trabalhar. Vamos procurar outro lugar."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma explosão derrubou três lajes de um prédio no centro de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e deixou ao menos duas pessoas feridas na noite desta segunda-feira. De acordo com o Corpo de Bombeiros, mais vítimas são procuradas no local do acidente.

A explosão ocorreu na Avenida Indico, que está interditada, e fica próximo à sede de Secretaria de Segurança Urbana da prefeitura. Além das 19 viaturas do Corpo de Bombeiros, estão na região funcionários da Defesa Civil, Eletropaulo e Polícia Militar.

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Segundo informações iniciais, não houve fogo no local e os bombeiros ainda vistoriam o prédio, que tem cerca de 10 andares.

O Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) socorreu as duas pessoas que tiveram ferimentos leves, levando-as para um pronto-socorro da região. Um número não informado de feridos também foi socorrido por pessoas que estavam na região no momento da explosão, de acordo com os bombeiros.

As cerca de 230 famílias despejadas de um edifício no centro de São Paulo durante cumprimento de reintegração de posse nesta quinta-feira, 2, montaram barracas na calçada da Avenida São João, perto de onde foram retiradas.

A desocupação foi pacífica e a Polícia Militar acompanhou a ação até às 14h15. Algumas famílias permanecem nas barracas enquanto outras entraram em prédios já invadidos na região.

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Segundo o presidente do movimento Frente de Luta por Moradia, Osmar Borges, "as famílias vão ficar acampadas ali até a prefeitura apresentar uma solução aos moradores". Procurada, a prefeitura disse ter colocado à disposição um abrigo municipal e realizou a listagem das famílias para posterior cadastramento e inclusão em programas habitacionais.

Decisão

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) conseguiu na justiça uma liminar que obriga a prefeitura a providenciar o alojamento e abrigo de todos os moradores de prédios abandonados ocupados pela FLM na Avenida São João.

Em nota, a prefeitura afirmou que uma decisão judicial da quarta-feira, 1, suspendeu os efeitos da liminar anterior, que determinava o atendimento habitacional definitivo aos ocupantes do imóvel.

"A Justiça entendeu que a Prefeitura tem obrigação de conceder abrigo às famílias e incluí-las nos programas habitacionais (auxílio aluguel, Parceria Social), mas que é preciso respeitar a ordem de atendimento habitacional, cujos critérios foram aprovados pelo Conselho Municipal de Habitação, entidade que tem representantes de movimentos de moradia, inclusive da Frente de Luta por Moradia (FLM). A Justiça entendeu, ainda, que garantir moradia no centro, como reivindica a FLM, seria injusto com os munícipes cadastrados na Cohab, que somam cerca de um milhão de famílias, que também aguardam moradia, mas nem por isso ocuparam imóveis particulares".

De acordo com Osmar, os moradores sem-teto podem invadir a área na Rua dos Protestantes, no coração da cracolândia, que pode ser doada ao Instituto Lula. O movimento Frente de Luta por Moradia, segundo o presidente, já enviou um comunicado ao prefeito Gilberto Kassab protestando contra a oferta de doação do terreno para o Instituto, anunciado nesta quarta-feira, 1.

"O movimento pede para que o prefeito faça a doação para os moradores e não para o Lula. É injusto anunciar essa doação. Tantas famílias estão lutando para ter um teto e na véspera da reintegração de posse ele anuncia que vai doar para o Lula. Este anúncio foi para fazer marketing político", finaliza. Segundo Osmar, se a doação for realmente oficializada, os sem-teto devem ocupar o terreno.

Kassab enviou na tarde de ontem um projeto de lei à Câmara Municipal prevendo a cessão da área da Prefeitura ao Instituto Lula. O local fica na Rua dos Protestantes e está dentro do perímetro da concessão urbanística da Nova Luz, que prevê a revitalização de 45 quarteirões no centro de São Paulo.

A área é composta por dois terrenos separados por uma pequena rua, com área total de 4.432 metros quadrados. Segundo o texto da proposta, a área seria cedida por 99 anos para a entidade fundada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o término do seu segundo mandato.

Um prédio desabou na noite desta quarta-feira, 25, na Cinelândia, no centro do Rio. O prédio teria 18 andares. Segundo o Corpo de Bombeiros, antes do desabamento na Avenida Treze de Maio teria havido uma explosão. A Defesa Civil informou que há vítimas, mas não se sabe o número, e possivelmente pessoas ainda presas no interior do edifício. Testemunhas relatam um forte cheiro de gás na região.

A Secretaria de Saúde do Estado disse ter colocado todos os hospitais em alerta para receber possíveis vítimas. As unidades de socorro mais próximas são as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Tijuca e Botafogo e o Hospital Souza Aguiar. Por causa do desabamento, uma densa nuvem de cinzas tomou conta das vias próximas, como as avenidas Rio Branco e Almirante Barroso.

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A área, próxima à sede da Petrobrás, do BNDES e do Teatro Municipal, está isolada. A Light informou que uma equipe está no local para desligar a energia nos arredores do prédio para evitar incêndios. O pedido foi feito pela prefeitura. Agentes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar, CET-Rio e Guarda Municipal estão no local. A área está isolada e o Centro de Operações da prefeitura recomenda aos motoristas que evitem trafegar pela região da Cinelândia, Carioca e Rio Branco para não atrapalhar os trabalhos dos Bombeiros e Defesa Civil.

Foram fechadas quatro estações do Metrô. As estações são: Presidente Vargas, Uruguaiana, Carioca e Cinelândia. Devido a isso, a linha 1 opera de Ipanema/General Osório a Glória e de Saens Peña a Central e a linha 2 opera de Pavuna a Estácio. As linhas de ônibus 180 e 184, que passam pelo metrô do Largo do Machado até a Central, estão sendo reforçadas por causa do fechamento das estações do metrô. A Avenida Almirante Barroso, entre a Rua Senador Dantas e Avenida Rio Branco, está interditada em ambos os sentidos.

Dois fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ) estão na Avenida Treze de Maio acompanhando os trabalhos das equipes que estão no local com o objetivo de buscar as primeiras informações para detectar as causas do desabamento do edifício. Nesta quinta-feira, 26, a partir das 9 horas, o presidente da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes (CAPA), Luiz Antonio Cosenza, estará no local para dar prosseguimento aos trabalhos.

Um prédio de sete andares na Avenida Treze de Maio, no centro do Rio, desabou na noite de hoje. Segundo os bombeiros, antes do desabamento teria havido uma explosão. Imagens de televisão mostraram focos de incêndios entre os escombros. A Defesa Civil informou que há vítimas, mas não se sabe o número, e possivelmente pessoas ainda estão presas no interior do edifício.

O prédio fica próximo ao Teatro Municipal - a cerca de 300 metros da sede da Petrobras e do BNDES. Por causa do desabamento, uma densa nuvem de cinzas tomou conta das vias próximas, como as avenidas Rio Branco e Almirante Barroso. Agentes do Corpo de Bombeiros isolaram a área, onde há um forte cheiro de gás.

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A implosão do Edifício Moinho, danificado durante um incêndio na Favela Moinho em 22 de dezembro, na região central de São Paulo, foi marcada oficialmente para as 16 horas deste domingo, e não para as 17h como previsto pela Prefeitura ontem.

O prefeito Gilberto Kassab e técnicos contratados pela Prefeitura e da Defesa Civil estiveram no local hoje para última vistoria e instalação dos explosivos.

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Serão utilizados para a implosão aproximadamente 800 quilos de dinamite. A limpeza no local deve ser feita logo em seguida.

A Prefeitura pediu que os moradores de um raio de 500 metros do local deixem suas casas duas horas antes da demolição e que retornem às residências 30 minutos depois.

O risco de desabamento do prédio mantém proibida a circulação dos trens da CPTM que passavam próximos à região. As linhas Rubi e Diamante foram interditadas entre as Estações Barra Funda e Luz e Barra Funda e Júlio Prestes, respectivamente, e podem ser liberadas a partir da terça-feira.

O incêndio na Favela do Moinho deixou dois mortos e 1,5 mil desabrigados. 368 barracos pegaram fogo.

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