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Ao menos três pessoas morreram e mais de 270 ficaram feridas em um grande incêndio provocado por uma explosão de gás durante a noite em Nairóbi, capital do Quênia, anunciaram nesta sexta-feira (2) as autoridades do país africano.

Após mais de nove horas de luta contra as chamas, o incêndio, que começou à meia-noite e provocou a mobilização de um grande número de bombeiros, foi controlado às 9h00 locais (3h00 de Brasília).

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Um caminhão "carregado com gás explodiu, provocando uma enorme bola de fogo que se propagou amplamente", afirmou o porta-voz do governo queniano, Isaac Maigua Mwaura, na rede social X.

"O fogo atingiu vários veículos e estabelecimentos comerciais, incluindo muitas empresas pequenas e médias", acrescentou.

"Infelizmente, dois edifícios residenciais do bairro também sofreram incêndios e muitos moradores estavam dentro dos prédios porque era noite", completou.

"Temos 271 pessoas internadas em vários hospitais de Nairóbi e registramos três vítimas fatais", declarou Douglas Kanja, vice-inspetor geral da polícia local.

Em um primeiro momento, a Cruz Vermelha divulgou um balanço de quase 300 feridos na tragédia, que aconteceu no bairro Embakasi, no sudeste de Nairóbi.

- "Explosão enorme" -

Várias unidades dos bombeiros foram mobilizadas para combater as chamas, que provocaram grandes colunas de fumaça.

As imagens divulgadas pelo meio de comunicação local Citizen mostram uma enorme bola de fogo perto de vários imóveis.

Muitos edifícios e veículos foram queimados, segundo um correspondente da AFP.

"Estávamos em casa e ouvimos uma explosão enorme", declarou à AFP James Ngoge, que mora perto do local da tragédia.

"Todo o prédio foi sacudido por um grande tremor, a sensação era de que ia desabar. No início, não sabíamos o que estava acontecendo, foi como um terremoto. Tenho uma loja na avenida que foi completamente destruída", explicou.

Assim como ele, muitos moradores da região passaram a noite ao ar livre.

A polícia estabeleceu um cordão de isolamento, onde alguns moradores tentavam entrar em suas casas para recuperar seus pertences e avaliar os danos.

"A área já foi protegida e instalamos um centro de comando para coordenar as operações de resgate e outros esforços de intervenção", disse o porta-voz do governo.

Em junho de 2018, ao menos 15 pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas em um incêndio no maior mercado ao ar livre de Nairóbi.

Uma explosão atingiu uma torre em um condomínio no bairro Rubem Berta, Zona Norte de Porto Alegre, na madrugada desta quinta-feira (4). À ocasião, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil realizavam a evacuação do local devido a um vazamento de gás. Nove pessoas ficaram feridas na ocorrência, incluindo dois militares. As vítimas receberam atendimento médico, mas o estado de saúde delas não foi informado. A região do condomínio encontra-se interditada.  

Imagens do acidente mostram que, com a explosão, parte da parede externa de um dos apartamentos desabou. Relatos de vizinhos e internautas informam que o estrondo foi tão forte que pôde ser ouvido nos bairros próximos, e as vidraças das torres vizinhas se quebraram no momento da explosão. A Defesa Civil de Porto Alegre realiza vistoria para avaliar a situação do imóvel, já que há risco de desabamento de todo o prédio. 

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"Como o GLP [gás liquefeito de petróleo] tem um alto grau de explosividade, houve um colapso na estrutura. Como a explosão foi no terceiro andar, rompeu a estrutura do quarto e do segundo andar também. Então, por questão de precaução e prevenção, nós estamos com todos os moradores para fora dos prédios, dos apartamentos, aguardando o laudo para verificação das estruturas do prédio", explicou a capitã Rafaela Amim, do Corpo de Bombeiros Militar, em entrevista à Rádio Gaúcha, pouco do ocorrido. 

A construtora Tenda emitiu uma nota lamentando o incidente e se colocou à disposição para esclarecimentos. A empresa informou que um perito contratado realizará uma inspeção no local. O condomínio é composto por cerca de 440 apartamentos distribuídos em 22 blocos, tendo 20 apartamentos cada. Pouco mais da metade está ocupada atualmente.  

Segundo a Defesa Civil, a explosão afetou a torre 10, e os moradores das torres 10 e 11 devem ser encaminhados para albergues. A liberação das demais torres ainda não tem previsão. 

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Pelo menos 40 homens do corpo de bombeiros de Aracaju, em Sergipe, seguem trabalhando nesta segunda-feira, 1, em busca de desaparecidos depois da explosão e desabamento parcial de um prédio com 44 apartamentos no Bairro de Santo Antônio, na zona norte da capital, na manhã de domingo, 31. Três pessoas morreram e outras três seguiam desaparecidas no começo desta tarde.

Segundo os Bombeiros, a suspeita inicial é de que a explosão teria sido provocada pelo vazamento de gás de um botijão na parte de trás do prédio de dois andares, que, ainda de acordo com a corporação, foi construído irregularmente. Como parte da estrutura cedeu por causa da explosão, foi necessário escorar a área para garantir a segurança da área e o trabalho de cães farejadores.

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Até agora, os bombeiros confirmaram a morte de três pessoas. Outras três seguem desaparecidas. Doze pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para hospitais da capital de Sergipe ou atendidas no local. Não há informações sobre o estado de saúde.

Equipes do Instituto de Criminalística trabalham no local para identificar as causas da explosão e do desabamento do prédio. A Polícia Civil vai instaurar inquérito policial para apurar os detalhes da ocorrência.

Um homem ficou gravemente ferido, na noite dessa quarta (27), ao tentar furtar o Colégio Professora Célia Martins Menna Barreto, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o homem sem roupa, com o corpo todo queimado  e sem partes da pele.

O suspeito invadiu a unidade de ensino na Rua Mongólia e causou a explosão após romper a tubulação de gás. Ele foi socorrido em estado grave para o Hospital Municipal Albert Schweiter, no Realengo.

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Uma equipe da Defesa Civil realizou uma vistoria no local na madrugada desta quinta (28). A cozinha e o refeitório ficaram destruídos e foram interditados. A perícia preliminar indicou que não há risco de desabamentos.

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O número de vítimas da explosão em uma fábrica de níquel na Indonésia subiu para 18 mortos, enquanto muitos feridos continuam hospitalizados, informou a polícia nesta terça-feira.

O acidente aconteceu na manhã de sábado na província de Sulawesi, durante os trabalhos de reparo em uma caldeira na fábrica 'Indonesia Tsingshan Stainless Steel' (ITSS), no parque industrial Morowali.

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"O número de vítimas fatais subiu para 18", afirmou à AFP Suprianto, chefe de polícia de Morowali, que utiliza apenas um nome como vários indonésios. O balanço inicial era de 13 mortos.

A ilha de Sulawesi é um centro importante de produção de níquel, minério utilizado nas baterias de veículos elétricos e no aço inoxidável.

Suprianto disse que as vítimas morreram depois que sofreram queimaduras que afetaram 70% de seus corpos.

Dez vítimas eram indonésias e oito estrangeiras. Vinte e quatro pessoas permanecem hospitalizadas e seis recebem atendimento nas clínicas da ITSS.

Uma investigação preliminar revelou que a explosão ocorreu quando resíduos da caldeira, que estava em manutenção, entraram em contato com materiais inflamáveis.

O grupo chinês 'Tsingshan Holding Group' - maior produtor mundial de níquel e maior fabricante de aço inoxidável da China - possui uma participação majoritária na ITSS.

Ao menos 13 pessoas morreram e 38 ficaram feridas em uma explosão neste domingo (24) em uma fábrica de processamento de níquel na região leste da Indonésia, na ilha de Sulawesi, informou o parque industrial em que fica a unidade.

A ilha de Sulawesi é um centro importante de produção de níquel, minério utilizado nas baterias de veículos elétricos e no aço inoxidável.

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O acidente aconteceu às 5H30 (18H30 de Brasília, sábado) na fábrica da 'Indonesia Tsingshan Stainless Steel' (ITSS), anunciou o porta-voz do 'PT Indonesia Morowali Industrial Park' em um comunicado.

Um comunicado confirmou o balanço de 13 mortos e também cita 38 feridos.

O porta-voz do complexo industrial afirmou que os 13 mortos são oito indonésios e cinco chineses.

O grupo chinês 'Tsingshan Holding Group' - maior produtor mundial de níquel e maior fabricante de aço inoxidável da China - possui uma participação majoritária na fábrica que sofreu o acidente.

Uma investigação aponta que o acidente aconteceu durante os trabalhos de reparo em uma caldeira, quando um líquido inflamável pegou fogo e provocou a explosão, que também causou as explosões de tanques de oxigênio que estavam próximos.

As chamas foram controladas na manhã de domingo.

A empresa que administra o parque industrial afirmou que está "profundamente triste" com o desastre e que os corpos de várias vítimas identificadas foram enviados para suas cidades de origem.

Imagens de vídeo enviadas à AFP mostram fumaça saindo da instalação, com equipes de resgate no local enquanto outros trabalhadores observam as chamas.

Uma imagem mostra os corpos das vítimas e de sacos mortuários de cor laranja em um dos centros médicos do complexo industrial.

"Os rostos estavam queimados, as roupas todas queimadas", disse um funcionário.

A explosão de um caminhão na pista do Aeroporto de Marabá (PA) deixou um trabalhador morto e dois feridos por volta das 20h50 deste sábado (16). Segundo a companhia espanhola Aena Brasil, que administra o aeroporto, o veículo, de uma empresa terceirizada, dava apoio a um serviço de pintura de sinalização horizontal na pista quando a tragédia ocorreu.

O incêndio foi extinto pelo Corpo de Bombeiros cerca de 1 hora e 30 minutos após a explosão. Os feridos foram encaminhados ao hospital e não há informações sobre o estado de saúde deles.

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Segundo a Aena, nenhum avião foi atingido e nenhuma pessoa, além dos trabalhadores terceirizados, foi afetado pelas chamas. “Nenhuma aeronave foi atingida e o acidente não afetou passageiros ou tripulação. As polícias Civil e Científica do Pará estiveram no local, analisaram o veículo e autorizaram sua retirada da pista do aeródromo”, informou a administração do aeroporto.

Neste domingo (17), começaram as perícias para determinar a causa da explosão. Segundo a Força Aérea Brasileira, a pista do Aeroporto de Marabá ficou fechada entre as 23h30 e a 0h30, horário de Brasília.

Os três voos que ocorreriam durante a madrugada, um para Belo Horizonte, um para Brasília e um para Belém, foram cancelados. O aeroporto voltou a operar normalmente no início da tarde deste domingo.

 

Dois militares do Exército brasileiro ficaram feridos nesta quinta-feira, 7, após um caminhão das Forças Armadas que eles conduziam tombar e explodir na BR-401, rodovia que dá acesso à fronteira entre o Brasil e a Guiana. Eles foram socorridos com ferimentos leves e encaminhados para um hospital em Boa Vista, capital de Roraima. De acordo com o Exército, as causas do acidente ainda estão sendo apuradas.

Os militares seguiam de Boa Vista para a cidade de Bonfim, no Norte do Estado.

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O Corpo de Bombeiros de Roraima foi acionado por volta das 15h para atender a ocorrência. A corporação enviou um caminhão de combate a incêndio e uma equipe de salvamento, resgate e comandante de operações para o local.

O Exército enviou 20 blindados para Pacaraima, diante da situação na fronteira com a Venezuela que pode se agravar, principalmente depois do plebiscito que aprovou a anexação da região de Essequibo que hoje pertence à Guiana. Militares brasileiros temem que, se Nicolás Maduro levar adiante a invasão do território vizinho, obrigatoriamente teria que passar por Roraima. Sem a autorização brasileira, Maduro estaria se indispondo com o Brasil, seu principal aliado no continente, para entrar em um conflito que ninguém sabe as consequências, ainda que pareça exagerada esse tipo de previsão.

Os blindados, do modelo Guaicuru, vão sair de unidades no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, onde estão localizados, e se somarão ao aumento do número de homens em Roraima - que já estava previsto em portaria - com a mudança do Esquadrão que atua na região para o 18º Regimento de Cavalaria Mecanizada. O tempo estimado de transporte é de cerca de um mês. Só de Manaus a Boa Vista, um dos trechos que é possível percorrer por terra, são 700 quilômetros. De Belém a Manaus, por exemplo, os equipamentos vão de barco.

Embora seja duvidosa a invasão venezuelana, os blindados, assim como o aumento do número de homens, atuarão como força de dissuasão.

Uma casa explodiu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, na noite dessa segunda-feira (4), em Arlington, condado no estado da Virgínia, no Sudeste dos Estados Unidos. Segundo a mídia local, alguns agentes ficaram feridos na ação, mas passam bem. A polícia foi enviada ao local por volta das 16h45, após receber uma denúncia sobre uma pessoa não identificada disparando uma arma de fogo entre 30 e 40 vezes, de acordo com informações do Departamento de Polícia do Condado de Arlington.  

A equipe de policiais tentou entrar em contato com o suspeito por telefone e por alto-falantes, mas ele não respondeu e permaneceu barricado dentro de casa. Depois de obter um mandado de busca, os policiais abordaram a casa pouco antes das 20h25 (quase 22h30, no horário de Brasília). O suspeito abriu fogo contra o efetivo e, pouco depois, a explosão aconteceu. 

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Não ficou claro se os tiros foram disparados de um sinalizador ou de uma arma diferente, mas a polícia acredita se tratar de uma arma de fogo. Apesar da casa ser um duplex, nenhum outro ocupante, além do suspeito, foi encontrado no local. Pelo risco na estrutura, a polícia não pôde entrar no local até que a casa passasse por avaliação da concessionária, o que prejudicou o atendimento e identificação do suspeito. 

Três policiais sofreram ferimentos leves, mas nenhum precisou de hospitalização. O Corpo de Bombeiros do Condado de Arlington disse que o incêndio estava sob controle por volta das 22h30, mas as equipes ainda precisaram cuidar de pequenos focos de fogo; o motivo da explosão não pôde ser identificado e será investigado. De acordo com relatos locais, a explosão foi vista e ouvida a três quilômetros de distância e muitos moradores especularam que havia acontecido um acidente aéreo. A Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF) e o Departamento Federal de Investigação (FBI) investigam o caso. 

 

Ao menos quatro pessoas morreram em uma explosão durante uma missa católica em Marawi, nas Filipinas, neste domingo. Pelo menos outras 50 pessoas foram encaminhadas para hospitais, informaram autoridades. O evento religioso ocorria no ginásio da Universidade Estadual de Mindanao, na cidade ao sul do país, que é predominantemente muçulmana. O presidente filipino Ferdinand Marcos atribuiu a suspeita de atentado a bomba a "terroristas estrangeiros".

"Condeno nos termos mais fortes possíveis os atos insensatos e mais hediondos perpetrados por terroristas estrangeiros na Universidade Estadual de Mindanao", disse o presidente Ferdinand Marcos Jr., em comunicado. "Extremistas que exercem violência contra inocentes sempre serão considerados inimigos de nossa sociedade."

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Marcos não explicou por que culpou imediatamente os militantes estrangeiros pelo atentado. O secretário de Defesa, Gilberto Teodoro Jr., disse posteriormente em coletiva de imprensa, sem dar detalhes, que havia uma forte indicação de um "elemento estrangeiro" no atentado.

O chefe do Estado-Maior Militar, General Romeo Brawner Jr., disse que o ataque com bomba poderia ser uma retaliação de militantes muçulmanos por uma série de revezes em batalhas. Ele mencionou a morte de 11 suspeitos islâmicos em uma ofensiva militar na sexta-feira, perto da cidade de Datu Hoffer, na província de Maguindanao, no sul. O diretor regional da polícia, Brigadeiro-General Allan Nobleza, disse que os militantes mortos pertenciam ao Dawlah Islamiyah, um grupo armado que se aliou ao grupo Estado Islâmico e ainda tem presença na província de Lanao del Sur.

Ainda não há indicação clara sobre os responsáveis pela explosão de hoje, mas a polícia disse que investigará a possível participação de militantes muçulmanos que ainda têm presença na região. A cidade de Marawi, pontilhada de mesquitas, foi atacada por militantes islâmicos locais e estrangeiros que se associaram ao grupo Estado Islâmico em 2017. O cerco de cinco meses deixou mais de 1.100 mortos, principalmente militantes, antes de ser reprimido pelas forças filipinas com o apoio dos Estados Unidos e Austrália.

Área próxima a escola na cidade de Gaza onde estão 19 brasileiros foi bombardeada nesta sexta-feira (13). O grupo aguarda a ação do governo brasileiro para retirá-lo do local, que não é considerado seguro desde que Israel deu ultimato de evacuação da região norte Faixa de Gaza.

A brasileira Shahed Albanna, de 18 anos, que está no local, enviou um áudio a nossa reportagem onde é possível ouvir o som de bomba caindo próximo à escola. Em seguida, Shahed enviou vídeo onde mostra pessoas abrigadas na escola em um único cômodo, como forma de se proteger de possíveis bombas. 

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De acordo com a embaixada brasileira em Ramala, na Cisjordânia, o ônibus demorou a chegar “porque a via principal da cidade de Gaza foi bombardeada durante o trajeto, o veículo chegou bem tarde. Como já é noite, a viagem de Gaza a Khan Younis ficou perigosa. Os brasileiros passarão a noite na escola e viajarão amanhã cedo”.

Com isso, o veículo deve deixar a cidade de Gaza na madrugada desde sábado (14), considerando o horário de Brasília. O Itamaraty informou ainda que a embaixada brasileira de Tel Aviv solicitou formalmente ao Governo de Israel que não bombardeie a escola.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil divulgou ainda que, “segundo informação colhida até agora”, há outro grupo de brasileiros querendo sair de Gaza na cidade de Khan Younis, que faz fronteira com o Egito. Entre esses, está o palestino-brasileiro Hasen Rabee, que aguarda oportunidade para deixar o local, conforme relatado à Agência Brasil.

Ordem para sair 

Israel informou aos agentes das Nações Unidas que a região norte da Faixa de Gaza, onde vivem 1,1 milhão de pessoas, deve ser evacuada em 24 horas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou para que a ordem seja revista porque não há tempo hábil para retirar todo mundo. O organismo internacional diz que teme a escalada da crise humanitária.

“Como é que 1,1 milhão de pessoas poderão atravessar uma zona de guerra densamente povoada em menos de 24 horas? Estremeço ao pensar quais seriam as consequências humanitárias da ordem de evacuação”, afirmou Martin Griffiths, Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Humanitários e Coordenador de Ajuda de Emergência.

Nessa quinta-feira (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com o presidente de Israel, Issac Herzog, e apelou para que seja aberto um corredor humanitário que permite às pessoas saírem da Faixa de Gaza.

Um avião bimotor bateu com a asa na pista, derrapou e explodiu ao tentar uma decolagem, no fim da tarde desta quarta-feira (4), em um aeroporto privado em Cuiabá, capital do Mato Grosso. Duas pessoas, entre elas o piloto da aeronave, morreram no local. Outros dois ocupantes do aparelho ficaram feridos e foram levados de helicóptero para um hospital. O avião, modelo King-Air, pegou fogo e ficou destruído.

O aeródromo pertence ao grupo Bom Futuro, do empresário Eraí Maggi, primo do ex-governador do Mato Grosso e ex-ministro Blairo Maggi. Segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso, o avião fazia manobra para decolar quando bateu com a asa na pista, derrapou e se chocou contra a estrutura de uma construção, explodindo. Os bombeiros foram acionados e controlaram as chamas.

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Os dois sobreviventes, produtores rurais de Campo Novo dos Parecis (MT), foram resgatados pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e socorridos pelo Centro Integrado de Operações Aéreas.

Na manhã desta quinta-feira (5) o estado de saúde deles era bom. Já as vítimas fatais foram identificadas como Juan José Jaramillo, de 58 anos, trabalhador da construção civil, e o piloto Fernando Kawahata Barreto, de 42. Segundo o Corpo de Bombeiros, o operário trabalhava na construção que foi atingida pelo avião e morreu na explosão.

Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá. A Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realizou perícia no local e vai investigar as causas do acidente. O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) da Força Aérea Brasileira (FAB) também apura o acidente.

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Um atentado suicida abalou neste domingo (1) o centro da capital da Turquia, Ancara, poucas horas antes da abertura da nova sessão parlamentar que deve validar a entrada da Suécia na Otan.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, discursará durante a sessão, segundo o site da presidência, que confirmou a presença do chefe de Estado.

O Parlamento também mantém a agenda "sem alterações", informou o porta-voz do Legislativo.

O ministério do Interior informou que dois policiais ficaram feridos no ataque executado por "dois terroristas". Um deles "detonou a carga explosiva que carregava e o outro foi neutralizado".

A vida dos agentes está fora de perigo, segundo a pasta.

A área do ataque, que não foi reivindicado, abriga vários ministérios e o Parlamento.

"Dois terroristas chegaram em um veículo às 9H30 (3H30 de Brasília) na porta de entrada da Direção Geral de Segurança do ministério do Interior e executaram um atentado com bomba", afirmou o ministro do Interior, Ali Yerlikaya.

A forte explosão foi ouvida a vários quilômetros de distância. A onda expansiva derrubou diversas árvores.

Um vídeo gravado por uma câmera de segurança mostra um veículo cinza estacionando lentamente diante da sede da polícia. Um criminoso desce do carro e avança com uma arma na mão, antes de detonar a carga explosiva presa ao corpo diante da cabine de polícia.

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O segundo criminoso sai do veículo, mas desaparece das imagens devido à fumaça e poeira levantadas pela explosão.

A polícia de Ancara anunciou que estava realizando "explosões controladas de pacotes suspeitos" devido ao temor de novos atentados. A força de segurança pediu aos moradores da cidade que mantenham a calma.

- Entrada da Suécia na Otan -

O canal de televisão privado NTV informou que tiroteios foram registrados na área próxima do atentado, que foi isolada. Viaturas policiais e ambulâncias estavam no local.

O Ministério Público de Ancara anunciou a abertura de uma investigação e proibiu o acesso à região.

Também pediu aos meios de comunicação, em particular os canais de televisão, que interrompessem imediatamente a exibição de imagens do local do ataque, o que foi atendido.

O Parlamento turco deve validar na sessão a entrada da Suécia na Otan.

Hungria e Turquia retiraram em julho os vetos à entrada da Suécia na Organização do Tratado do Atlântico Norte, mas adiaram a votação para ratificar a adesão.

Erdogan pressiona a Suécia há vários meses a adotar medidas contra as profanações do Alcorão, tema que provoca tensão entre os dois países.

A Finlândia se tornou em abril o 31º país membro da Otan, após três décadas de neutralidade militar e em plena guerra da Ucrânia.

A União Europeia condenou com veemência o atentado.

Ancara, capital da Turquia, já sofreu vários atentados, em particular nos anos 2015 e 2016, muitos deles reivindicados pelo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) ou pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).

O PKK, que luta contra o Estado turco desde 1984, está na lista de grupos terroristas elaborada por Ancara e pelos aliados ocidentais do país.

Os militantes curdos vinculados ao PKK controlam a maior parte do nordeste da Síria.

Em outubro de 2015, um atentado em Ancara reivindicado pelo EI matou 109 pessoas.

O atentado mais recente na Turquia havia acontecido em uma avenida comercial importante de Istambul, a Istiklal, em novembro de 2022, uma explosão que deixou seis mortos e 81 feridos.

Uma churrasqueira a gás explodiu durante o momento de lazer de uma família, na área externa de um condomínio no bairro Vale Quem Tem, Zona Leste de Teresina-PI. O acidente aconteceu no domingo (24) enquanto o médico Marcelo Nunes preparava um churrasco junto à esposa e ao filho de dois anos. 

Em um vídeo registrado pela câmera de vigilância do condomínio, Marcelo está conversando com a família e então ouve um chiado, provocado pelo vazamento de gás. O homem tenta controlar o vazamento, mas, assim que se aproxima, o equipamento explode e Marcelo sai correndo. De imediato, o pai puxa o filho pelo braço e se afasta, seguido pela companheira.

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Ao G1 Piauí, o médico informou que, logo após o susto da explosão, pediu ajuda aos vizinhos, que acionaram os seguranças do condomínio para conter o fogo. Segundo ele, a equipe conseguiu controlar as chamas de maneira rápida.

"Acho que em uns 30 minutos eles controlaram toda a chama. Usaram uma toalha molhada, extintores e uma mangueira de água. No final ainda ficou um pequeno fogo que era só a queima do restante do gás, o que demorou cerca de uma hora”, declarou. 

Apesar do susto, Marcelo Nunes disse que ninguém ficou ferido. Ele também relatou que não teve outros danos materiais além da churrasqueira. O médico contou que apenas divulgou o vídeo para que outras pessoas não passassem pela mesma situação. Sobre as causas da explosão, o homem informou que chamou uma equipe especializada, que constatou que a válvula do botijão de gás superaqueceu, derretendo e soltando para fora.

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O Starship da SpaceX, o foguete mais potente já construído, deverá permanecer em terra enquanto a companhia de Elon Musk conclui dezenas de correções para evitar que se repita a explosão que arruinou seu primeiro voo de teste orbital, disseram funcionários americanos nesta sexta-feira (8).

As 63 correções incluem "redesenhos de hardware do veículo para evitar vazamentos e incêndios, redesenho da plataforma de lançamento para aumentar sua robustez", testes adicionais dos sistemas de segurança e mais, informou a agência federal de aviação dos EUA, a FAA, em comunicado, após concluir uma revisão que durou meses.

A SpaceX fez explodir o foguete sem tripulação quatro minutos depois da decolagem da base da empresa em Boca Chica, Texas, em 20 de abril. A nave apresentou diversas falhas nos motores e seu propulsor de primeiro estágio não se separou da cápsula espacial que estava acima.

O foguete se desintegrou em uma bola de fogo que caiu sobre o Golfo do México, enquanto uma nuvem de poeira flutuava sobre um pequeno povoado a vários quilômetros de distância.

Musk parabenizou de imediato sua equipe da SpaceX por um lançamento de teste "emocionante" e declarou que o mesmo havia sido um sucesso porque a empresa obteria informação valiosa sobre o que havia dado errado.

A FAA iniciou rapidamente uma investigação, enquanto grupos conservacionistas anunciaram que processariam a agência reguladora por não fazer o suficiente para proteger o meio ambiente.

Embora as investigações tenham sido concluídas, a FAA ressalta que isso "não representa a retomada imediata dos lançamentos da Starship em Boca Chica".

Uma nova Starship está pronta atualmente na plataforma de lançamento, informou a SpaceX na rede social X (antigo Twitter).

Em um comunicado, a companhia reiterou sua posição de que o primeiro teste "foi um passo crítico no avanço das capacidades do sistema de lançamento mais potente já desenvolvido" e "proporcionou numerosas lições aprendidas".

Com 120 metros de altura, o Starship produz uma força de empuxo de 74,3 meganewtons, mais que o dobro dos foguetes Saturno V utilizados para enviar os astronautas da missão Apollo à Lua.

A SpaceX o concebeu como uma nave espacial de nova geração totalmente reutilizável que, com o tempo, levará tripulação e carga para Marte. A Nasa contratou uma versão da Starship para que funcione como módulo de alunissagem do programa Artemis, destinado a levar astronautas de volta à Lua em meados desta década.

Pelo menos 10 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas na explosão de um depósito de fogos de artifício no sul da Tailândia no sábado, disseram as autoridades.

Acredita-se que a explosão - que ocorreu no distrito de Sungai Kolok em Narathiwat, uma província que faz fronteira com a Malásia - tenha sido causada por faíscas de soldagem durante as obras de construção do prédio.

"Identificamos 10 pessoas [falecidas, ndr] e encontramos partes de dois corpos que ainda não conseguimos identificar", disse o governador da província de Narathiwat, Sanan Pongaksorn, em entrevista coletiva no domingo.

"Estamos enviando especialistas forenses para fazer exames de DNA", acrescentou.

O saldo anterior contabilizava nove mortos.

Uma ampla área ao redor do depósito foi devastada. Vídeos gravados pela mídia local mostraram uma coluna de fumaça, além de várias lojas e residências com telhados arrancados e veículos severamente danificados pela força da explosão, alguns em chamas.

As fotos da AFP mostram o local do evento onde o armazém foi reduzido a escombros e o metal retorcido.

O Bangkok Post, citando o Ministério do Interior, informou que cerca de 200 casas foram danificadas.

Esses tipos de explosões em armazéns ou oficinas que produzem fogos de artifício ou outros produtos pirotécnicos são comuns na Tailândia.

A explosão deste sábado ocorre apenas cinco dias depois que outras 11 pessoas ficaram feridas na explosão em uma fábrica semelhante na cidade de Chiang Mai, no norte do país.

Pelo menos 39 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no noroeste do Paquistão neste domingo (30), quando uma bomba explodiu durante um comício organizado por um partido islâmico radical, informou a polícia.

O ataque teve como alvo o partido religioso conservador Jamiat Ulema-e-Islam (JUI-F), que realizava uma reunião com a presença de mais de 400 membros e simpatizantes na cidade de Khar, perto da fronteira com o Afeganistão, para as eleições do final do ano.

"Posso confirmar que no hospital há 39 mortos e 123 feridos, incluindo 17 pacientes em estado grave", disse à AFP Riaz Anwar, delegado do Ministério da Saúde na província de Jaiber Pastunjuá. Este balanço foi confirmado pelo governador provincial.

Imagens do local da explosão que circulam nas redes sociais mostram corpos espalhados e voluntários ajudando vítimas ensanguentadas a entrar em ambulâncias.

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque, mas o braço local do grupo Estado Islâmico (EI) recentemente realizou ataques contra o JUI-F.

No ano passado, o EI disse estar por trás de ataques violentos contra eruditos religiosos afiliados ao partido, que tem uma enorme rede de mesquitas e madrassas no norte e no oeste do país.

O grupo jihadista acusa o JUI-F de hipocrisia por ser um grupo religioso islâmico que apoiou sucessivos governos e militares.

No Paquistão, houve um grande aumento nos ataques desde que os talibãs afegãos voltaram ao poder no vizinho Afeganistão em 2021.

O grupo de talibãs do Paquistão, Tehreek–e-Taliban Pakistan, tem como alvo oficiais de segurança, incluindo policiais.

Em janeiro, um homem-bomba ligado aos talibãs do Paquistão se explodiu em uma mesquita dentro de um complexo policial na cidade de Peshawar, no noroeste, matando mais de 80 policiais.

Os ataques se concentraram nas regiões que fazem fronteira com o Afeganistão. Islamabad alega que alguns estão sendo planejados em solo afegão, uma acusação que Cabul nega.

Bajaur é um dos sete distritos remotos que fazem fronteira com o Afeganistão.

O Paquistão era atormentado por bombardeios quase diários, mas uma grande operação militar de limpeza, iniciada em 2014, restaurou a ordem em grande parte.

Desde então, a segurança melhorou com o noroeste sob o controle das autoridades paquistanesas, após a aprovação da legislação em 2018.

Analistas dizem que os militantes em antigas áreas tribais adjacentes a Peshawar e na fronteira com o Afeganistão se tornaram corajosos desde o retorno do Talibã afegão.

O governo paquistanês deve ser dissolvido nas próximas semanas, antes das eleições marcadas para outubro ou novembro, e os partidos políticos se preparam para a campanha.

O Corpo de Bombeiros do Paraná informou, por volta das 8h desta sexta-feira (28) que a vítima desaparecida após a explosão na cidade de Palotina segue sendo procurada pelas equipes de resgate há cerca de 32 horas. Ela foi identificada como Mackenson Murat. De acordo com a corporação, as operações para tentar localizá-la foram realizadas durante toda a madrugada.

"As equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam na segunda entrada do túnel onde provavelmente a vítima está, porém, sem sucesso. O trabalho de retirada de grãos do armazém continua sendo realizado pela cooperativa e acompanhado pelas equipes", informou, em nota.

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O major Tiago Zajac afirmou nesta quinta-feira (27) que o homem de nacionalidade haitiana está soterrado embaixo de dez toneladas de milho. Os bombeiros, contudo, não informaram a quantidade de grãos já retirada do silo.

"Os trabalhos no momento são referentes a retirada do volume de grãos de milho do silo 3 para que se garanta acesso até a última vítima. A retirada do milho é realizada de maneira mecânica, de forma lenta e gradual e não será interrompida até o encerramento da operação", disseram os bombeiros em nota. Cães farejadores auxiliam nas buscas.

O governo do Paraná confirmou na tarde desta quinta-feira que sete das oito vítimas da explosão tinham nacionalidade haitiana; uma das vítimas era brasileira.

Veja as identificações das vítimas da explosão em Palotina

Donald ST Cyr - 24 anos (haitiano);

Jena Ronald Calix - 27 anos (haitiano);

Jean Michee Joseph - 29 anos (haitiano);

Reginaldo Gegrard - 30 anos (haitiano);

Michelet Louis - 41 anos (haitiano);

Eugênio Metelus - 53 anos (haitiano);

Saulo da Rocha Batista - 53 anos (brasileiro);

Wicken Celestin - 55 anos (haitiano).

Em comunicado, o Corpo de Bombeiros informou que "a C.Vale estava em conformidade com as normas de segurança". Peritos da Polícia Científica do Paraná acompanham, desde o início da madrugada, as buscas pelo trabalhador que está desaparecido, e a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as causas do acidente.

O silo estava sendo usado para armazenar milho próximo ao centro de Palotina, numa área com vários silos. A explosão teria ocorrido em um túnel de transporte enquanto alguns funcionários da cooperativa estavam fazendo a manutenção da estrutura. Segundo os bombeiros, a explosão também destruiu parcialmente outros dois silos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a explosão em uma cooperativa agroindustrial de Palotina, no interior do Paraná, que deixou oito mortos e 11 feridos na tarde desta quarta-feira, 26. Em uma postagem feita nas suas redes sociais, nesta quinta-feira, 27, Lula prestou condolências aos familiares das vítimas e disse que irá colocar o governo federal à disposição para ajudar "no que for necessário".

"Soube com tristeza da explosão em uma cooperativa de agroindustrial de Palotina, no Paraná, que deixou pelo menos oito mortos e vários feridos. Gostaria de manifestar meus sentimentos e minha solidariedade aos trabalhadores e seus familiares, bem como a disposição do governo federal para auxiliar no que for necessário", disse o presidente.

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A explosão aconteceu em uma cooperativa agroindustrial da empresa C.Vale, em Palotina, a 600 km de Curitiba. Sete pessoas morreram no local e uma foi a óbito após ser transferida para um hospital em Cascavel, cidade próxima. Outros 11 feridos estão sendo atendidos em hospitais da região e uma vítima está desaparecida.

A causa do acidente ainda não foi esclarecida. Conforme apurou o Estadão, a explosão aconteceu em um silo que estava sendo usado para armazenar milho, próximo ao centro da cidade. O local da detonação teria ocorrido em um túnel de transporte, enquanto alguns funcionários da cooperativa estavam fazendo uma manutenção. O estrondo foi ouvido a quilômetros de distância e provocou a quebra de vidros de janelas de imóveis em bairros próximos.

Autoridades políticas lamentam tragédia

Logo após a explosão, o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), disse nas suas redes sociais que o Corpo de Bombeiros do Estado foi mobilizado para atender as vítimas do acidente. Segundo o governador, a orientação do governo é de que as equipes continuem atuando para garantir um pronto atendimento aos feridos.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prestou sentimentos de pesar às famílias das vítimas da explosão, e afirmou que o maior propósito da sua pasta é "buscar melhores condições para os trabalhadores do agro".

O deputado federal Nelsinho Padovani (União-PR) disse nas suas redes que acompanhou as notícias do acidente "com grande pesar. Integrante da Frente Parlamentar Mista dos Técnicos Agrícolas na Câmara dos Deputados, Padovani prestou solidariedade e orações às vítimas e os seus familiares.

Chegou a sete o número de pessoas que morreram em decorrência de uma explosão em um silo da cooperativa C.Vale, em Palotina, no Paraná, na tarde desta quarta-feira (26), segundo o Corpo de Bombeiros da cidade. Doze feridos foram levados para hospitais da região e uma vítima segue desaparecida.

Equipes dos bombeiros de Cascavel e Toledo, municípios vizinhos, foram enviadas para atuar no socorro às vítimas. A causa do acidente ainda não foi esclarecida.

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Na manhã desta quinta-feira, 27, atuam no local de buscas 20 bombeiros militares e outros 14 bombeiros do Grupo de Operações do Socorro Tático (GOST).

O silo estava sendo usado para armazenar milho e fica a nove quilômetros do centro de Palotina, numa área com vários silos. A explosão teria ocorrido em um túnel de transporte e, segundo os bombeiros, também destruiu parcialmente outros dois silos.

Funcionários da cooperativa estavam fazendo a manutenção na estrutura quando ocorreu a explosão, cuja causa ainda não foi identificada. O estrondo foi ouvido a quilômetros de distância e provocou a quebra de vidros de janelas de imóveis em bairros próximos. Também surgiram pequenos incêndios no próprio silo, combatidos pelos bombeiros.

Por volta das 20h desta quarta, os bombeiros ainda não haviam conseguido entrar no silo destruído - como ele ameaçava ruir, primeiro foi necessário fazer o escoramento da estrutura, para ingressar com segurança e procurar os desaparecidos. A reportagem não conseguiu contato com a C.Vale.

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