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Ainda não foi a despedida do Pernambucano 2017, mas a equipe do Belo Jardim esperava encerrar de forma mais honrosa a participação no campeonato deste ano. Mas os 4 a 0 sofridos diante do Santa Cruz não foram o reflexo do time durante a competição. Com apenas 12 anos de fundação, o Calango do Agreste está feliz com os resultados obtidos e projetando novos desafios para 2018.

Sem poder mandar seus jogos em sua própria cidade, o Belo Jardim desapontou parte da população do município do interior pernambucano. "A decepção só não foi maior porque com a seca que afeta nossa região, a população já esperava que isso viesse a acontecer. Mesmo tratando o gramado com água de carro pipa não teríamos condições de deixar o campo em perfeito estado. Não foi uma decisão de última hora. A gente já sabia que não jogaria em casa, praticamente, desde o ano passado", explicou Cacá Maciel, presidente do clube agrestino.

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Na primeira fase do campeonato - sem os grandes - o Calango ainda mandou seus jogos no Antônio Inácio, em Caruaru, mas teve que trazer seus jogos para o Recife no hexagonal do título. Cacá Maciel espera que o fato não volte a se repetir em 2018. "Rapaz, se não chover mais até o final do ano em Belo Jardim, ou morre todo mundo ou abandonamos a cidade. Mas graças da Deus que já vem caindo uma chuvinha nesses últimos dias", comentou Maciel.

O último jogo no campeonato será diante do Salgueiro, no Cornélio de Barros, Sertão pernambucano. Para o presidente, o saldo do ano é positivo. "O que fica é que vamos participar da série D no próximo ano e pela primeira vez na nossa curta história disputamos o hexagonal do título. Esperamos mandar nossos jogos em Belo Jardim para melhorar ainda mais nossos resultados em 2018", projetou o mandatário do Calango.

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