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A Defesa Civil emitiu nesta terça-feira (24) alerta para a chegada de temporais que devem atingir todo o Estado de São Paulo entre quarta (25) e sexta-feira (27). As fortes chuvas serão provocadas por uma frente fria vinda do Sul, que avança pelo território paulista nos próximos dias e poderá causar também diminuição nas temperaturas, ventos de até 70 km/h e queda de granizo em algumas regiões.

Na capital e na região metropolitana de São Paulo, são esperados acumulados de 50mm (cada um milímetro de chuva corresponde a um litro por metro quadrado), a mesma previsão para Vale do Ribeira e Itapeva. No interior, nas regiões de Campinas e Sorocaba, os acumulados serão de 70mm, segundo a Defesa Civil.

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A previsão para Araraquara, Bauru, Presidente Prudente, Marília, Baixada Santista, Vale do Paraíba e Litoral Norte é 80mm, volume de precipitação que caracteriza a chuva como moderada. Já nas regiões de Araçatuba, Barretos, Franca, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto os acumulados podem chegar aos 100mm, o que é considerada chuva forte.

"Em todas as regiões haverá presença de rajadas de vento que podem chegar aos 70 km/h, além de raios e granizo", diz a Defesa Civil em nota.

Previsão do tempo para a capital:*

- Quarta-feira (25/10): entre 18ºC e 23ºC;

- Quinta-feira (26/10): entre 17ºC e 21ºC;

- Sexta-feira (27/10): entre 17ºC e 24ºC;

- Sábado (28/10): entre 20ºC e 30ºC;

- Domingo (29/10): entre 23ºC e 28ºC;

* De acordo com a empresa Meteoblube

Para os moradores das regiões onde as chuvas serão mais fortes, a Defesa Civil alerta para que as pessoas não enfrentem áreas alagadas ou com enxurradas, procurem permanecer em locais cobertos e evitem permanecer parados embaixo de árvores. "Uma lâmina com 15cm de água pode arrastar uma pessoa e com 30cm levar um automóvel".

Outros cuidados recomendados pela Defesa Civil são: evitar estacionar veículos perto de árvores, sob o risco de queda da vegetação; e redobrar a segurança no caso de profissionais que trabalham ao ar livre e em altura.

Atenção espacial na faixa leste do Estado

Para a Defesa Civil, é necessário ter atenção especial para as cidades do litoral paulista, que ficam na faixa leste do Estado, e onde há número maior de áreas de risco para deslizamentos.

"As pessoas que residem em áreas de encosta precisam observar os sinais de movimentação do solo. Durante o processo de deslizamento, é comum surgirem rachaduras nas paredes dos imóveis, portas e janelas emperrarem, postes e árvores se inclinarem e água lamacenta escorrer pelo morro", diz.

Por causa das rajadas de vento, a agitação marítima ficará mais intensa no litoral, diz a Defesa Civil. "Logo, durante o período do alerta, não é recomendado que as pessoas permaneçam no mar e nas orlas da praia".

O órgão recomenda também cuidado com embarcações e para que a população evite adentrar em alto mar, bem como a prática de esportes aquáticos ou influenciados pelo vento, como surf, windsurf e kitesurf.

Para receber alertas da Defesa Civil pelo celular, as pessoas podem mandar uma mensagem de texto com o CEP da localidade de interesse para o número 40199.

A formação de um novo ciclone extratropical em alto-mar, próximo ao litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina nesta terça-feira (24) vai trazer mais chuva e vento forte para a região Sul do País nos próximos dias. No entanto, desta vez, segundo a Climatempo, o sistema não atuará diretamente nos três Estados da região.

No mês passado, a passagem de um ciclone extratropical deixou um rastro de destruição, com 50 mortes. A MetSul acrescenta que o grande impacto deste novo fenômeno climático será gerado pela frente fria associada que vai levar temporais, alguns fortes a intensos com vendavais e danos, também ao Centro-Oeste e ao Sudeste do Brasil.

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"O risco de tempestades severas isoladas será especialmente alto no Centro-Oeste, onde a atmosfera está por demais aquecida com uma sequência de mais de uma semana de dias com máximas em elevação. Cuiabá completa oito dias seguidos com máximas na casa dos 40 ºC", alerta a MetSul.

A instabilidade em razão da frente será maior no meio da semana no Centro-Oeste e no Sudeste, mas entre sexta-feira, 27, e sábado, 28, espera-se uma nova rodada de chuva forte com temporais isolados por conta de uma outra área de baixa pressão que vai atuar sobre o Paraguai, de acordo com a empresa de meteorologia.

Nesta segunda-feira, 23, as áreas de instabilidades associadas a circulação de ventos e a atuação de uma baixa pressão tendem a manter nuvens de temporais sobre o Rio Grande do Sul. Há previsão de chuva sobre o sudoeste e sul do Paraná e no interior de Santa Catarina .

Na terça-feira, o litoral do Rio Grande do Sul fica em alerta para chuva e rajadas de vento forte, assim como áreas do leste e litoral de Santa Catarina, conforme complementa a Climatempo. No Paraná, a chuva aumenta devido a circulação de ventos e a entrada de mais umidade que vai favorecer a ocorrência de pancadas fortes com raios e ventos.

Ainda para terça-feira, há previsão de rajadas de vento moderadas a fortes em grande parte da região Sul, variando, em média, entre 40 e 60 km/h independente da chuva. "Pontualmente as rajadas podem atingir valores entre 50 e 70 km/h, principalmente no litoral e nos trechos de serra entre Santa Catarina e o Estado gaúcho", afirma a Climatempo.

Na quarta-feira, 25, há risco de vento forte no leste do Rio Grande do Sul, no sul e no litoral de Santa Catarina, com rajadas de vento entre 50 a 70 km. "Pontualmente, os valores podem chegar até os 80 km/h no sul catarinense e pontos altos da serra", projeta a Climatempo.

No mesmo dia, o ciclone começa a se afastar enquanto se aprofunda rapidamente. Conforme a MetSul, o centro do sistema estará entre 500 km e 700 km a sudeste do Chuí (RS), assim longe da costa.

"Na quinta-feira, 26, o ciclone se afasta ainda mais e estará posicionado a cerca de mil quilômetros ou mais a sudeste do Chuí, ou seja, distante do continente. O sistema ainda impactará o tempo com uma frente fria que vai se estender até a costa do Sudeste do Brasil, mas no Sul já estará de volta o ar tropical úmido com instabilidade", reforça a empresa de meteorologia.

Previsão para São Paulo

Nesta segunda-feira, o dia começou com muitas nuvens e formação de névoa úmida na capital paulista. O sol já predominou ainda pela manhã. "No fim do dia, a entrada da brisa marítima favorece o aumento da nebulosidade, no entanto, não há previsão de chuva", destaca o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

De acordo com a Meteoblue, a expectativa é que a chuva retorne a partir de quarta-feira (25) para a cidade de São Paulo, já as temperaturas devem cair bastante a partir de quinta-feira, 26, embora no sábado já voltem a subir.

Veja como fica a temperatura para os próximos dias:

- Segunda-feira: entre 16 ºC e 31 ºC;

- Terça-feira: entre 19 ºC e 33 ºC;

- Quarta-feira: entre 18 ºC e 26 ºC;

- Quinta-feira: entre 17 ºC e 21 ºC;

- Sexta-feira: entre 17 ºC e 24 ºC;

- Sábado: entre 20 ºC e 29 ºC;

- Domingo: entre 22 ºC e 29 ºC.

A propagação de uma nova frente fria provocará chuvas mais significativas e novo declínio das temperaturas a partir de quarta-feira (18) na cidade de São Paulo, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. A previsão de chuva deve permanecer ao longo desta semana.

Nesta segunda-feira (16), a capital paulista amanheceu com céu encoberto e leve sensação de frio. "O dia segue ensolarado e com temperaturas em elevação. Entre o fim da tarde e o decorrer da noite, porém, a propagação de áreas de instabilidade provoca pancadas de chuva", afirma o órgão. Entre segunda e terça-feira, 17, o tempo começa a melhorar e o sol retorna entre nuvens na cidade de São Paulo, favorecendo a elevação da temperatura.

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Para terça-feira, a expectativa é de sol entre nuvens e temperaturas em elevação no decorrer do dia. "A aproximação de uma frente fria deve provocar chuvas intermitentes entre a tarde e o decorrer da noite. Podem ocorrer pontos de maior intensidade com raios, rajadas de vento e potencial para formação de alagamentos", afirma o CGE.

Conforme a Meteoblue, nos próximos dias, apenas não há expectativa de chuva em São Paulo na próxima sexta-feira, 20.

Veja a previsão para os próximos dias em São Paulo:

- Segunda-feira: entre 18 ºC e 29 ºC;

- Terça-feira: entre 21 ºC e 30 ºC;

- Quarta-feira: entre 17 ºC e 22 ºC;

- Quinta-feira: entre 15 ºC e 18 ºC;

- Sexta-feira: entre 15 ºC e 20 ºC.

Região Sul

De acordo com a MetSul, temporais vão atingir os três Estados do Sul nesta primeira metade da semana. "Embora haja a possibilidade de vendavais isolados, a ocorrência de granizo é muito mais provável", afirma a empresa de meteorologia.

A MetSul acrescenta que o ar mais quente vai ingressar no Sul do Brasil entre esta segunda-feira e a terça-feira na sequência de um domingo que já teve forte elevação da temperatura com máximas que chegaram no decorrer da tarde aos 30 ºC.

"Quanto mais quente a atmosfera, mais instável ela se torna sob a presença de umidade. Com o ar mais quente e mais úmido, assim, cresce o risco de temporais localizados de granizo nesta primeira metade da semana", alerta a empresa de meteorologia.

Nuvens muito carregadas vão se formar entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina com tendência de avançar para parte do Paraná.

A Climatempo acrescenta que nesta segunda-feira a passagem de uma frente fria, combinada com a circulação dos ventos, volta a deixar a região Sul do País em alerta. "Os acumulados de chuva podem ser elevados em um curto período de tempo, podendo provocar alagamentos, enxurradas, inundações graduais e deslizamentos", alerta a empresa brasileira de meteorologia.

De acordo com a Defesa Civil de Santa Catarina, os acumulados médios de precipitação entre segunda e terça-feira devem variar entre 80 e 150mm no grande oeste catarinense e de 70 a 100mm nos planaltos e alto Vale do Itajaí. Nas demais regiões do Estado, que inclui a grande Florianópolis, litoral sul, médio e baixo Vale do Itajaí, os volumes acumulados variam de 40 a 70 mm, com alguns locais podendo ser mais elevados.

No Paraná, a última semana também foi de muita chuva no Estado, com acumulados que superaram 100mm em muitos municípios em um curto período. Segundo a Climatempo, a chuva volta a aumentar de forma significativa também ao longo desta semana, com o potencial para acumulados altos entre a terça e a quarta-feira, 18.

No Rio Grande do Sul, as instabilidades voltam a preocupar os moradores da fronteira oeste, norte e nordeste do Estado.

"A situação segue ao longo da terça-feira, com a chuva perdendo força somente na quarta-feira, sobre estas regiões, Já a Grande Porto Alegre, pode receber pancadas moderadas a forte nos próximos dias, com uma trégua na quarta e na quinta-feira", afirma a Climatempo.

Uma nova frente fria deve trazer os temporais de volta para a Grande São Paulo ao longo do feriado prolongado de Nossa Senhora de Aparecida. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, após a previsão ratificada para a capital paulista de chuvas isoladas até o final da manhã desta quinta (12) a instabilidade ganha força à tarde, e durante a noite podem ocorrer pancadas mais generalizadas.

"Há condições para pontos de chuva de moderada a forte intensidade, com raios e rajadas de vento, o que eleva o potencial para formação de alagamentos e queda de árvores", alerta o CGE.

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Na sexta-feira (13), o tempo deve permanecer nublado e chuvoso desde a madrugada na capital paulista.

"A nebulosidade impede a elevação significativa das temperaturas, com máximas que não devem superar os 20°C", estima o CGE.

A continuidade das chuvas mantém elevado o risco para formação de alagamentos e deslizamentos de terra. Conforme a Meteoblue, há expectativa para chuva em São Paulo entre quinta-feira e sábado (14).

No feriado prolongado, entre sexta-feira e sábado, os dias serão mais nublados e com temperaturas mais baixas.

Veja como fica a temperatura no feriado prolongado:

- Quinta-feira: entre 17ºC e 29ºC;

- Sexta-feira: entre 15ºC e 17ºC;

- Sábado: entre 15ºC e 18ºC;

- Domingo: entre 16ºC e 24ºC.

Litoral paulista

No Guarujá e em Bertioga, no litoral paulista, a temperatura máxima deve atingir os 30ºC nesta quinta-feira, mas, nos dias seguintes, tende a cair, com uma "mudança brusca" na sexta-feira.

O Sol aparece timidamente no domingo, mas há previsão de pancadas de chuva.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a expectativa é de chuva entre quinta-feira e sábado. Nesta quinta, a máxima deve chegar aos 37ºC. Na sexta, não deve passar de 26ºC.

Santa Catarina permanece em alerta para deslizamentos

A Defesa Civil de Santa Catarina mantém alerta para deslizamentos nas regiões de Planaltos e todo o Vale do Itajaí, devido ao acumulado de chuvas registradas no Estado nos últimos dias. "Todas as regiões do Estado já apresentam solo encharcado e ocorrências pontuais de movimentação de massa. Dessa forma, recomenda-se atentar-se aos sinais como rachaduras em paredes e encostas, inclinação de postes, árvores e muros e água vertendo do solo."

Nesta quinta-feira, uma frente fria mantém o tempo instável por lá. Os acumulados de precipitação variam de 50 a 70 mm em média nas regiões do Grande Oeste (divisa com o Paraná), Planalto Norte, Litoral Norte, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis, com pontuais maiores. No Grande Oeste (divisa com o Rio Grande do Sul), Planalto Sul e Litoral Sul, os volumes acumulados variam de 20 a 40 mm. A partir do meio da tarde, a chuva enfraquece.

Chuva também em cidades do Nordeste

Segundo a Climatempo, em Salvador, na Bahia, a expectativa é de chuva em todos os dias do feriado prolongado. Entre quinta-feira e domingo, a máxima não deve passar dos 30ºC.

Pancadas de chuva também são esperadas para Fortaleza, no Ceará, nos próximos dias. Ao longo do feriado, a máxima deve atingir os 32ºC.

Estradas de SP recebem 6 milhões de carros no feriado da Padroeira

Cerca de 6 milhões de veículos irão trafegar pelas estradas que atendem a Região Metropolitana de São Paulo durante o feriado prolongado da Padroeira do Brasil.

Serão 2,8 milhões de carros circulando nas rodovias estaduais concedidas, outros 2,2 milhões em rodovias federais e 1 milhão nas estaduais sem concessão.

A expectativa é de um grande movimento também em direção ao litoral paulista.

A onda de calor extremo em pleno fim de inverno e começo de primavera pegou muita gente de surpresa neste ano. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 2023 teve o mês de setembro mais quente dos últimos 80 anos. E, com a chegada de outubro, o calor deve persistir, junto às chuvas no Sul do País.

Segundo a Climatempo, diferente de setembro, o mês de outubro é historicamente um mês de temperaturas mais altas, e é possível que a onda de calor recorde que aconteceu na primavera de 2020 volte a se repetir em 2023. Além disso, o El Niño deve continuar influenciando o clima global e do Brasil.

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"Este evento já é considerado forte e o fenômeno vai atuar durante toda a primavera de 2023 e o verão de 2023/2024. Os principais centros de monitoramento do clima global apontam que o El Niño enfraqueça somente durante o outono de 2024?, diz a Climatempo.

Em outubro, o efeito do El Niño esperado para o Brasil é de intensificação das chuvas no Sul e diminuição das precipitações no Norte e Nordeste. Ou seja, há grandes chances de novas enchentes no Rio Grande do Sul e uma piora no quadro - já grave - de seca no Amazonas.

Por todo o Brasil, deve haver certa instabilidade no ciclo de chuvas. "Vai ser comum termos períodos de três a cinco dias praticamente sem nenhuma chuva, que é um reflexo dessa irregularidade, dessa mudança da circulação de ventos causada pelo El Niño", diz Vinícius Lucyrio, meteorologista da Climatempo.

Vale lembrar que o El Niño é um fenômeno provocado pelo aquecimento das águas do oceano Pacífico próximo à linha do Equador, na altura da costa do Peru.

Apesar dessa elevação de temperatura ser comum nesta época do ano, pela maior incidência de raios solares na região, dada a posição da terra em relação ao Sol, o fenômeno - assim como seus efeitos - são intensificados pelas mudanças climáticas.

Altas temperaturas por todo o Brasil

O El Niño também ajuda a causar mais áreas de alta pressão atmosférica, que intensificam o calor. Por isso, é possível que haja novas ondas de calor extremo.

Segundo a Metsul, as altas temperaturas devem perdurar por todo o Brasil em outubro, mas principalmente no Centro-Oeste, onde o tempo fica mais seco. Já no Sul e no Sudeste, a incidência maior de chuvas deve ajudar a barrar a expansão do calor a um estado extremo; a tendência é de dias quentes e noites mais amenas.

No mapa de calor para outubro da Climatempo, é possível ver que a temperatura deve ficar acima da média em todo o país. Na área em vermelho, que abrange a maior parte do País e especialmente o seu centro, as temperaturas podem ficar de 2°C a 3°C acima da média normal. Já nas áreas em rosa, as temperaturas sobem menos: até 1°C acima das médias climatológicas normais.

Essa previsão significa que, em São Paulo, onde a temperatura máxima média para o mês de outubro costuma ser 24ºC e a mínima 16ºC, em 2023 deveremos ter termômetros marcando entre 18ºC e 26ºC, em média.

A intensa e longa onda de calor que atingiu o Brasil desde 17 de setembro de 2023 está chegando ao fim. Em alguns Estados, a máxima passou de 40°C nos últimos dias. Conforme a Climatempo, a mudança climática se deve à formação de uma frente fria no Sul do País, associada a um ciclone extratropical, e o enfraquecimento do grande sistema de alta pressão atmosférica sobre o Centro-Oeste e o Sudeste.

Partes do Sudeste e do Centro-Oeste ainda vão registrar altas temperaturas até esta quinta-feira (28). Já a região Sul sentirá os efeitos ainda nesta quarta-feira (27) em razão da frente fria e do ciclone.

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"O ar frio de origem polar entra no Sul e vai fazer um friozinho nos próximos dias. As temperaturas ficam amenas pelo menos até domingo, 1º", acrescenta a empresa brasileira de meteorologia.

O ciclone extratropical que se formou em alto-mar próximo à costa de Santa Catarina e ao litoral norte do Rio Grande do Sul entre a noite de terça-feira (26) e a madrugada desta quarta intensifica a instabilidade na região com muita chuva, vento e tempo severo, conforme a Defesa Civil gaúcha.

"O ciclone vai trazer vento forte com rajadas ocasionalmente intensas mais na área da Lagoa dos Patos, setor sul da Grande Porto Alegre, leste da Serra, litoral norte gaúcho, planalto sul catarinense e a costa catarinense", acrescenta a MetSul.

Nestas áreas, em média, as rajadas devem ficar entre 60 km/h e 80 km/h, mas com picos de 80 km/h a 90 km/h em alguns setores da orla e até de 100 km/h ou mais nas montanhas da Serra do Mar.

Enquanto o fenômeno climático se afasta rapidamente na quinta-feira da costa do Sul do Brasil, a frente fria avança na direção de São Paulo e do Mato Grosso do Sul.

No entanto, a frente fria avança sobre o Sudeste e encontra calorão, o que aumenta o risco de temporais nesta quarta-feira em São Paulo.

Conforme a empresa Meteoblue, a temperatura cai drasticamente em São Paulo a partir desta quinta-feira. Há ainda previsão para chuva até domingo.

Previsão para São Paulo nos próximos dias:

Quarta-feira: entre 17ºC e 31ºC

Quinta-feira: entre 15ºC e 17ºC

Sexta-feira: entre 15ºC e 21ºC

Sábado: entre 16ºC e 27ºC

Domingo: entre 17ºC e 21ºC

Segunda-feira: entre 16ºC e 22ºC

Segundo a Climatempo, as pancadas de chuva vão ocorrer em praticamente toda a região Sudeste e as temperaturas tendem a voltar ao normal.

Ainda nesta quarta, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo podem registrar 40°C ou mais, mas as temperaturas já começam a ficar mais amenas a partir desta quinta-feira.

A notícia do término do namoro de Luísa Sonza e Chico Moedas deu o que falar. Nesta quarta-feira (20), durante o programa Mais Você, a cantora comunicou que a relação havia chegado ao fim. Causando um verdadeiro auê nas redes sociais, a informação acabou ganhando um novo desdobramento.

Conhecida por fazer previsões na internet, Lene Sensitiva garantiu que Luísa vai reatar com Whindersson Nunes. A previsão ainda afirma que o humorista e a artista serão pais. "Eles dois ainda vão voltar, estão amadurecendo para essa volta", disse a vidente.

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Depois que a revelação de Lene veio à tona, muita gente se manifestou sobre o assunto. No Instagram, uma pessoa comentou: "Eles formam um casal lindo". Luísa Sonza e Whindersson Nunes se casaram em fevereiro de 2018, em Alagoas. Em abril de 2020, eles anunciaram a separação.

Confira a previsão de Lene Sensitiva:

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai aprovar a reforma tributária em outubro. "A maior insegurança jurídica que o Brasil oferece hoje é o caos tributário, que ninguém sabe quando deve e quando vai receber. E isso é um erro", disse Haddad, a jornalistas, ao chegar para evento da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) nesta segunda-feira (18).

Sobre o ambiente político para a discussão da reforma administrativa, Haddad disse que não vê "tumulto" no cenário.

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Segundo ele, ninguém é a favor do super salário no Brasil. "Então, por que a gente não começa pelo mais fácil? A reforma é uma reforma administrativa", afirmou Haddad.

Agendas complementares

O ministro da Fazenda disse ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura "bastante significativo".

"Temos que aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar", disse Haddad. "Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial", acrescentou.

'Tirando o atraso herdado'

Haddad também rebateu críticas de atraso no cronograma do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em setembro, a Fazenda começou o trabalho para a sua primeira emissão de títulos verdes, os chamados green bonds, e em outubro espera aprovar a reforma tributária. Conforme o ministro, a gestão atual está "tirando o atraso herdado".

"Todo mundo está de queixo caído com esse resultado. As pessoas imaginavam que ele viria em 2, 3 anos e ele vem em uma questão de meses. Então, [estamos] demonstrando que quando o Brasil está focado naquilo que são seus objetivos primordiais, ele alcança esses objetivos e chama a atenção do mundo", afirmou Haddad.

Após uma rápida frente fria nos últimos dias, que derrubou a temperatura na cidade de São Paulo, os primeiros dias da semana terão sol e altas temperaturas em grande parte do Brasil. Meteorologistas apontam potencial de quebras de recordes de calor para o mês de setembro.

O motivo do calor é a presença de uma massa de ar extremamente quente, que vai cobrir o Brasil nos próximos dias.

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As altas temperaturas deverão ser registradas em vários Estados, com o calor "muito intenso" ou "extremo", caracterizado por marcas próximas de 40ºC, segundo a MetSul Meteorologia.

É o que deve acontecer nos Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão.

A cidade de São Paulo é um dos locais em que a temperatura pode bater recordes de calor. De acordo com a MetSul, a temperatura ficará perto ou acima de 40ºC no interior. Já na capital, as marcas podem se aproximar de 37ºC a 39ºC.

Temperaturas semelhantes ocorreram entre setembro e outubro de 2020. À época, uma bolha de calor se instalou na região sob um padrão de bloqueio atmosférico, com vários dias de calor extremo.

Calor e baixa umidade

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para baixa umidade na maior parte do País. Um território que abrange quase todo o Sudeste e o Centro-Oeste e parte do Nordeste, do Norte e do Sul está em alerta.

A maior temperatura registrada oficialmente até hoje no Brasil foi de 44,8°C em Nova Maringá (MT) em 4 e 5 de novembro de 2020. "Recordes mensais, e em algumas cidades até absolutos, podem cair neste evento de calor extremo", prevê a MetSul.

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo faz previsões semelhantes. Na segunda-feira, 18, o tempo continua seco e ensolarado. Os termômetros variam entre 17°C e 33°C.

Os índices de umidade continuam baixos, com valores abaixo dos 30% no período da tarde. O cenário deve se manter na terça-feira, 19.

Não há previsão de chuva em São Paulo nos próximos dias. O CGE alerta ainda que essas condições meteorológicas dificultam a dispersão de poluentes, além de favorecer a formação e propagação de queimadas, o que prejudica a qualidade do ar principalmente nos grandes centros urbanos.

A semana começa com previsão de chuva intensa e novo ciclone na costa do Rio Grande do Sul, segundo alerta da Metsul Meteorologia divulgado no domingo (10). Na última semana, o Estado foi duramente afetado por chuvas intensas e uma tempestade extratropical que deixaram 46 mortos e mais de quatro mil desabrigados. Quarenta e seis pessoas seguem desaparecidas.

Segundo a previsão da Metsul, a segunda-feira (11) será de sol em todo o Estado, trazendo calor. As temperaturas máximas podem chegar até 34ºC em algumas regiões. No fim do dia, porém, uma frente fria alcança o oeste e sul gaúchos, levando à formação de tempestades com raios, chuvas fortes e granizo para algumas áreas.

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A terça-feira (12) será de chuva intensa nas partes oeste e sul do Estado. Na quarta-feira (13), a área de baixa pressão se aprofunda e avança pelo Rio Grande do Sul, levando a chuvas fortes e mesmo torrenciais em diversas regiões. "O risco de temporais isolados com granizo e rajadas de vento forte será elevado", informou em comunicado.

A partir de quinta-feira (14), o centro de baixa pressão se desloca para o Oceano Atlântico, onde se transforma em ciclone extratropical, impulsionando uma frente fria com chuva e temporais isolados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, além de partes do Centro-Oeste e do Sudeste do País.

"Este ciclone mais perto da costa do Sul do Brasil, cujo posicionamento os modelos discrepam ainda em suas projeções, impulsionará ar mais frio de trajetória continental para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil com queda acentuada da temperatura a partir de um centro de alta pressão continental no Norte da Argentina", afirma a MetSul.

"Este é o terceiro evento (de chuva extrema) do mês de setembro, que começa sob influência maior do fenômeno climático El Niño, que ainda está se intensificando e traz preocupação", diz Stael Sias, meteorologista da MetSul.

Especialistas dizem que não há dados que indiquem aumento no número de ciclones que atingem o Brasil. Mas há indícios de que o fenômeno pode estar se tornando mais intenso por causa do El Niño e também das mudanças climáticas.

Segundo a Metsul, a precipitação prevista para o Rio Grande do Sul é suficiente para provocar alagamentos em áreas urbanas e rurais, além de inundações, podendo ainda agravar a condição dos rios que já estão muito cheios, como Quaraí, Ibirapuitã, Jaguarão, Piratini e Camaquã, no oeste e no sul do Estado.

Além disso, segue o alerta da Metsul, os excessivos acumulados de chuva somado aos registrados dias atrás podem gerar o extravasamento de alguns açudes.

Depois da passagem de um ciclone extratropical sobre o litoral do Rio Grande do Sul e do Uruguai que deixou ao menos 37 mortos, além de cidades destruídas, temporais devem atingir novamente o Estado. Segundo a Climatempo, novas áreas de nuvens carregadas se formaram sobre parte do Estado e no Uruguai. No decorrer desta quinta-feira, 7, feriado da Independência do Brasil, estas nuvens se espalham sobre o Rio Grande do Sul.

"A chuva mais volumosa deve ocorrer no centro-sul do Estado. No norte gaúcho e na Grande Porto Alegre, o sol até pode aparecer um pouco, mas a chuva ocorre a qualquer hora e também pode ser forte", acrescenta a Climatempo.

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Segundo a empresa brasileira de meteorologia, a presença novamente de nuvens cumulonimbus impactam na possibilidade de rajadas intensas de vento. "Será em torno dos 80 km/h, como ocorreu na região de Canguçu. No entanto, as rajadas podem chegar aos 90 km/h no litoral sul."

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão indica grandes acumulados de chuva, principalmente, no extremo sul do Estado gaúcho, com volumes que podem superar 70 milímetros em algumas áreas.

Nova frente fria

Para sexta-feira, 8, espera-se a formação de uma nova frente fria que vai espalhar ainda mais a chuva sobre o Sul do País. A chuva deve ser mais frequente e volumosa sobre as áreas de serra e planalto. As outras regiões podem até registrar alguns períodos com a presença do sol, ao longo do dia.

O avanço desta nova frente fria vai potencializar a instabilidade e provocar acumulados de chuva de até 100 mm em parte do Rio Grande do Sul, podendo atingir as mesmas áreas impactadas pela chuva dos últimos dias, de acordo com o Inmet.

"Diante disso, o Inmet alerta a população para a importância de acompanhar as atualizações da previsão do tempo e dos avisos meteorológicos especiais nos próximos dias, além de seguir as recomendações da Defesa Civil Nacional", acrescenta o instituto.

No sábado, 9, a previsão é de diminuição da nebulosidade da chuva no centro-oeste sul do Rio Grande do Sul.

"Na fronteira com o Uruguai e no litoral sul nem deve chover. No entanto, a Grande Porto Alegre, a serra e o planalto e também o litoral norte do Rio Grande do Sul vão passar o sábado com predomínio de céu nublado e chuva, que pode ser forte em alguns momentos", afirma a Climatempo.

Com o afastamento da frente fria, no domingo, 10, a previsão é de que o sol já reapareça até com força sobre todo o Rio Grande do Sul. Mesmo assim, algumas pancadas de chuva com raios podem voltar a ocorrer no período da tarde e da noite na região central e oeste do Estado.

O ciclone extratropical que se formou entre o litoral do Rio Grande do Sul e do Uruguai na segunda-feira (4) já se afastou completamente do Brasil na terça-feira (5) após provocar ao menos 27 mortes e estragos em diversas cidades gaúchas. Em Santa Catarina, há registro de uma morte. Segundo a Climatempo, o deslocamento para o oceano ocorreu ainda na altura da costa gaúcha e este sistema já não tem influência.

Por sua vez, a frente fria que se formou no Sul do Brasil, junto com o fenômeno climático, avançou para o Sudeste e já mudou o tempo na terça-feira nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, em parte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

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"Este ciclone extratropical não avançou para o Sudeste e não vai passar sobre nenhum Estado desta região", afirmou a Climatempo.

Desde terça, porém, com o avanço da frente fria, já foram registradas pancadas de chuva, assim como queda acentuada de temperatura em alguns locais do Sudeste. Na cidade de São Paulo, por volta das 16h, a temperatura variava de 17°C a 19°C. Na segunda-feira, no mesmo horário, o calor era de quase 32°C.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a quarta-feira (6) amanheceu com céu encoberto. "O dia segue apresentando céu com muita nebulosidade, além de favorecer a ocorrência de garoa e chuviscos isolados", acrescenta o CGE.

Nos próximos dias, a frente fria se afasta do litoral paulista, mas os ventos úmidos do oceano ainda devem causar muita nebulosidade e chuviscos.

Para quinta-feira, 7, feriado da Independência do Brasil, a expectativa é de sol entre nuvens e temperaturas em elevação.

Segundo a Meteoblue, nesta quarta-feira, a temperatura deve variar entre 15ºC e 18ºC com previsão de garoa, enquanto na quinta, os termômetros oscilam entre 15ºC e 23ºC, sem possibilidade de chuva.

Veja a previsão para São Paulo nos próximos dias:

- Quarta-feira: entre 15ºC e 18ºC - possibilidade de garoa.

- Quinta-feira: entre 15ºC e 23ºC.

- Sexta-feira: entre 15ºC e 28ºC.

- Sábado: entre 17ºC e 30ºC.

- Domingo: entre 16ºC e 26ºC.

Ainda nesta quarta-feira, a frente fria se afasta do Brasil, na altura do litoral do Rio, mas ainda há condição para chuva em quase todo o Sudeste. "Não deve chover no extremo noroeste de Minas Gerais nem no centro-sul e oeste de São Paulo", afirma a Climatempo.

Enquanto na capital paulista a quarta será de frio e garoa, no Rio de Janeiro há possibilidade de chuva moderada e temperatura amena. Em Vitória e em Belo Horizonte, há expectativa de chuva forte e queda de temperatura.

Segundo a Climatempo, o alerta para temporais fica para o centro-sul capixaba. "Todo o litoral do Rio tem um dia com chuva, mas de moderada intensidade e a temperatura fica amena", acrescenta.

Ainda segundo a empresa brasileira de meteorologia, há risco de chuva moderada a forte e de raios no norte de São Paulo, no centro, oeste e leste de Minas Gerais.

Um ciclone extratropical deve passar pelo oeste do Rio Grande do Sul a partir da madrugada desta segunda-feira (4). Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), uma frente fria que se aproxima do Estado gaúcho ainda deve levar ventos fortes, chegando a mais de 100 km/h, para as regiões oeste, norte e sul de São Paulo.

O ciclone deve passar principalmente na cidade de São Borja, a quase 600 quilômetros da capital Porto Alegre, e depois vai "se deslocar rapidamente" em direção ao sudeste. A previsão é de que ele atinja o oceano Atlântico por volta das 9h e depois se desloque para alto-mar.

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A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta para "temporais, descargas elétricas, eventual queda de granizo, rajadas de vento e chuvas volumosas" que podem durar até as 10h de segunda-feira.

Desde o último sábado (2) uma frente fria vinda do Uruguai tem levado fortes chuvas ao Sul do Brasil, principalmente em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

A frente fria associada ao ciclone extratropical deve repetir as pancadas de chuva no Estado gaúcho ao longo da segunda-feira. Além de São Paulo, os ventos fortes de até 100 km/h serão sentidos no Mato Grosso do Sul.

A capital paulista também vai sentir os efeitos desses fenômenos e a previsão é de que a semana comece com calor de até 32ºC na região metropolitana, com as taxas de umidade do ar variando entre 31% e 90%.

A partir da terça-feira (5) a chuva começa a cair em São Paulo, onde a temperatura deve variar dos 15ºC aos 20ºC. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas, há "risco elevado" até o fim da quarta-feira, quando volta a fazer calor na capital.

O fim de semana na capital paulista deve ser de calor e predomínio de sol. Segundo a Meteoblue, apenas no domingo (3) podem ocorrer chuvas, mas em pequena quantidade. A temperatura vai seguir aumentando até segunda-feira (4). Na terça-feira, 5, porém, o sol será substituído por nuvens.

A Meteoblue prevê que, nesta sexta-feira (1º), a temperatura em São Paulo deve variar entre 11°C e 26°C. No sábado (2), ela será de 16°C a 31°C. Já no domingo, ficará entre 20°C e 32°C. No domingo, pode chover até 10 milímetros em algumas regiões.

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A segunda-feira não vai ter chuva e o calor seguirá aumentando, com mínima de 21°C e máxima de 33°C. Na terça, a máxima cai nove graus em relação ao dia anterior: a máxima prevista é de 24°C, conforme a Meteoblue.

Veja a previsão em São Paulo para os próximos dias:

- Sexta-feira: entre 11ºC e 26ºC

- Sábado: entre 16ºC e 31ºC

- Domingo: entre 20ºC e 32ºC - há previsão de chuva

- Segunda-feira: entre 21ºC e 33ºC

- Terça-feira: entre 16ºC e 24ºC

No interior, o calor também vai aumentar até segunda-feira. Em Campinas, por exemplo, a temperatura máxima nesta sexta-feira será de 30°C, mas vai subir até chegar a 34°C na segunda-feira.

Em Ribeirão Preto, a variação será menor: nesta sexta, os termômetros vão registrar 32°C, e na segunda-feira chega aos mesmos 34°C de Campinas. Essa mesma variação, de 32°C para 34°C, também deve ocorrer em São José do Rio Preto. Em Bauru o calor será maior ainda: na segunda-feira, a previsão é de que a temperatura máxima chegue aos 35°C.

Depois de uma semana de calor recorde, chegou a hora da chuva e das temperaturas mais amenas. Os 32,2ºC registrados na capital paulista nessa quinta-feira (24) darão lugar a uma máxima de 15ºC no domingo (27). Há 90% de chances de chuvas no final de semana. Mas o que explica essa mudança logo depois dos dias de forte calor?

Segundo os meteorologistas, trata-se da chegada de uma frente fria a partir do sul do País. "A mudança na circulação dos ventos sobre o País causada por essa frente fria, e o ar frio de origem polar trazido por ela, vão causar uma brusca queda de temperatura nesta sexta-feira (25) e no fim de semana", explica o Climatempo.

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"Uma massa de ar frio de grande extensão e forte no sul vai avançar pelo Brasil até o fim de semana, derrubando a temperatura em vários Estados que neste momento amargam calor excepcional para o mês de agosto", acrescenta a Metsul.

"Nesta sexta, ar mais frio avança pelo Paraná (exceção do norte) e chega ao sul ao leste do Estado de São Paulo. No sábado, a massa de ar mais frio toma conta de São Paulo, do sul de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, assim como do Mato Grosso do Sul. A temperatura declina ainda no fim de semana no Mato Grosso, Goiás, grande parte de Minas Gerais e no Espírito Santo", informa a plataforma de meteorologia.

A Metsul é ainda mais enfática e alerta que o tempo "muda radicalmente" já a partir desta sexta no interior do Estado de São Paulo. "Chuva, que pode ser localmente forte e com risco de temporais de vento forte e granizo, deve atingir o sul e o leste paulista da tarde para a noite desta sexta e ainda durante a madrugada do sábado", considera a empresa de meteorologia.

Estados do Sul terão frio

A Região Sul do Brasil não sofreu com o forte calor dos últimos dias do restante do País e terá temperaturas ainda mais baixas neste final de semana. Isso acontece devido a um reforço na massa de ar polar. "Há condições para geada na fronteira com o Uruguai, na região da Campanha Gaúcha", informa o Climatempo.

No Centro-Oeste, por sua vez, o ar quente e seco permanece nesta sexta-feira, além das temperaturas elevadas. Mas isso trará chuvas. O ar úmido avança do norte do Brasil para o Mato Grosso, o que pode resultar em pancadas de chuva no Mato Grosso, exceto na parte leste do Estado. Pode chover à tarde também na divisa de Goiás com o Mato Grosso do Sul.

Em pleno inverno, há possibilidade de ocorrência nos próximos dias de episódios de ondas de calor em diferentes regiões do Brasil, de acordo com informativo divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

As temperaturas máximas devem continuar superiores a 28°C, podendo ultrapassar 38°C em áreas das regiões Centro-Oeste, Sudeste, Norte e interior do Nordeste. Nesta terça-feira )22) as temperaturas máximas podem ultrapassar 30°C em praticamente todo o Brasil, sendo superiores a 40°C em áreas de Mato Grosso.

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Temperaturas máximas para os próximos dias (segundo a Climatempo):

- Cuiabá: 42°C

- Manaus: 39ºC

- Rio de Janeiro: 39°C

- Campo Grande: 37°C

- Goiânia: 37°C

- Porto Velho: 37°C

- Teresina: 37ºC

- Belém: 35ºC

- Brasília: 34°C

- São Paulo: 34°C

Na região Sudeste, o tempo ficará seco e sem chuvas, principalmente, em áreas do oeste de São Paulo, Triângulo Mineiro e norte de Minas Gerais.

No interior paulista, o calor mais intenso deve ser registrado nas faixas oeste e noroeste, principalmente nas regiões de Jales e Araçatuba, onde os termômetros devem passar dos 40°C durante as tardes, principalmente nas próximas quarta e quinta-feira.

Nessas regiões é preciso atenção redobrada para o índice de umidade relativa do ar, que deve ficar abaixo dos 20%, aumentando o risco de incêndios florestais.

Na capital e na região metropolitana de São Paulo, a temperatura máxima poderá chegar aos 34°C e a umidade relativa do ar vai chegar a 25%, o que caracteriza nível de atenção.

Por causa do tempo seco, a Defesa Civil alerta para que a população não incendeie áreas de vegetação nem jogue bitucas de cigarro em rodovias. Além de causar incêndios de grande proporção, essas condutas são crimes ambientais.

Com o calor, é recomendável que as pessoas bebam bastante água e se protejam do sol, além de evitar exercícios físicos ao ar livre nos horários mais quentes do dia.

Medições globais

Cientistas da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) confirmaram na semana passada que julho foi o mês mais quente desde que as medições globais foram feitas. Na ocasião, eles também alertaram que 2024 será um ano ainda mais quente do que está sendo 2023.

"O que estamos vendo aqui é anômalo e está acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente", disse, durante uma conferência, Gavin Schmidt, diretor do Goddard Institute for Space Studies, um instituto de estudos espaciais da Nasa.

Um novo estudo da Unicamp detalha os efeitos das mudanças climáticas em Campinas, cidade de 1,1 milhão de habitantes no interior do Estado. Entre 1989 e o ano passado, a média das temperaturas máximas locais subiu 1,2ºC. E se não frearmos as emissões de gases de efeito estuda, a alta não deve parar por aí.

Uma onda de calor deverá fazer com que diversos Estados do País registrem elevação histórica de temperatura para o mês de agosto. A previsão para esta semana é que os termômetros cheguem a 40 °C em algumas regiões, em especial Sudeste e Centro-Oeste. Na capital paulista, o pico de calor está previsto para ocorrer entre a quarta-feira (23) e a quinta (24) quando a temperatura poderá chegar a 34 °C.

Segundo o Climatempo, o calor histórico é motivado por uma grande massa de ar quente e seco, que deverá se expandir por praticamente todo o Brasil. Em São Paulo, as maiores máximas serão sentidas nas regiões oeste, norte e leste do Estado.

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A Metsul alerta que há "potencial para recordes de temperatura máxima no mês de agosto" em diversos Estados. "Embora calor muito intenso não seja incomum de ocorrer às vezes no Sudeste nesta época, e bastante frequente no Centro-Oeste pelo auge da estação seca, o que se espera nesta semana excederá os padrões climatológicos de agosto em muitas cidades", sustenta o instituto.

Antes do calor, porém, ainda há previsão de chuva para esta segunda-feira (21) inclusive para a capital paulista. As regiões de Campinas, Vale do Ribeira, Baixada Santista e litoral norte também devem registrar chuvas, em todos os casos em quantidades não muito expressivas.

Após as altas temperaturas, o calor terá declínio em parte do País no fim de semana. Isso porque uma frente fria avançará pelo sul do Brasil na sexta-feira. Apesar disso, a Metsul prevê que o tempo "seguirá muito quente na maior parte do centro-oeste, no norte de São Paulo e em parte do Estado de Minas Gerais".

O Dia dos Pais, comemorado em 13 de agosto, deve movimentar em torno de R$ 7,7 bilhões nos setores de comércio e de serviços no País, segundo pesquisa encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e realizada pelo Instituto Datafolha.

Em média, brasileiros e brasileiras devem desembolsar até R$ 176 pelos presentes, sendo que a maioria ainda prefere realizar compras em lojas físicas (71%). Em relação ao meio de pagamento, os cartões de crédito ou débito foram os mais citados pelos consumidores (41%).

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A pesquisa foi encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Segundo o levantamento, cujos resultados foram compartilhados em nota da Abecs, o número de entrevistados que afirmou pretender usar dinheiro como forma de pagamento representou 33% da amostra, acima do porcentual que sinalizou preferência pelo Pix (23%).

Em relação ao local de compra, 24% deve realizar transações online, patamar que sobe para 28% entre os homens e para 34% entre jovens de 18 a 24 anos.

O vice-presidente da Abecs Ricardo de Barros Vieira avalia que, embora a compra física seja uma característica predominante do consumidor brasileiro, o mercado online tem ganhado maior representatividade. "Tivemos grandes avanços no e-commerce nos últimos anos, viabilizados, em grande medida, por toda a estrutura e eficiência que os meios eletrônicos de pagamento oferecem", afirma.

Enquanto 41% dos entrevistados pretende usar cartões na compra do presente de Dia dos Pais, no sudeste a preferência vai para 49%. E, entre os consumidores brasileiros que utilizarão o cartão de crédito, 62% tem intenção de parcelar a compra - preferência que, no nordeste, sobe para 78%, ainda de acordo com a nota.

A capital paulista deve ter um mês de agosto um pouco mais quente e seco do que o normal neste ano, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão do tempo mostra mínimas e máximas com oscilações. Nesta quinta (3), por exemplo, a máxima prevista é de 31ºC e a mínima, de 15ºC. No sábado (5), a temperatura cai e fica entre 13ºC e 22ºC.

O mês deve seguir o padrão de julho, que teve uma média mensal de temperatura acima do comum para esta época do ano e oscilações bruscas. No mês passado, o dia mais frio na capital paulista (média de 9,8ºC, em 15 de julho) veio logo após o dia mais quente (média de 28,6ºC, em 12 de julho).

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Para esta primeira semana de agosto, o Inmet prevê uma massa de ar seco que deve deixar o tempo estável e sem chuva. Poderão ser registrados baixos valores de umidade relativa do ar, chegando a um número inferior a 30%, o que indica estado de atenção. Já na segunda semana de agosto, deve chover, aliviando um pouco a falta de umidade do ar.

No litoral paulista, chove neste sábado, e a mínima e máxima ficam em 19ºC e 28ºC em Santos e Itanhaém, ao sul, segundo o Climatempo. Já em Ubatuba, no litoral norte, não chove e a temperatura fica entre 16ºC e 29ºC no sábado.

No interior do Estado de São Paulo, a região central repete o padrão da capital, com sol na primeira semana inteira e chuva na segunda semana de agosto. A mínima é de 14ºC e a máxima de 30ºC na sexta-feira, 4, em Campinas, e de 16ºC e 34ºC, em Araraquara.

Em outras partes do Estado, o clima permanece seco até o fim da segunda semana, pelo menos. São José do Rio Preto tem mínima e máxima de 18ºC e 34ºC e Franca, de 16ºC e 30ºC no sábado.

Restante do País

Na Região Sul, a previsão é de volumes de chuva próximos ou acima da média no leste dos três Estados, enquanto no noroeste do Paraná chove abaixo da média para esta época. As temperaturas ficam mais baixas principalmente nas regiões de maior altitude do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, que podem ter mínimas abaixo de 10ºC.

No Sudeste, as áreas mais distantes da costa devem ter volumes de chuva próximos ou ligeiramente abaixo da média. A cidade do Rio marca entre 18ºC e 31ºC no sábado; Belo Horizonte (MG) tem de 14ºC a 30ºC

As temperaturas devem ficar acima da média para o mês em todo o Centro-Oeste, principalmente em Mato Grosso, onde os valores médios devem chegar a 28ºC. Em Brasília (DF), a mínima é de 14ºC e a máxima de 30ºC no sábado.

No Nordeste, o tempo é seco. Maranhão e Piauí devem ter média mensal acima de 28ºC. Neste sábado, Salvador (BA) fica entre 21ºC e 29ºC e Natal (RN), entre 22ºC e 30ºC.

A chuva fica abaixo da média na maior parte do Norte ao longo do mês, exceto no Pará e no Amapá, onde são esperados volumes acima do esperado para este período do ano. Neste sábado, Palmas (TO) deve marcar entre 22ºC e 37ºC e Manaus (AM), entre 25ºC e 38ºC.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fim de semana será de chuva fraca e temperaturas baixas na capital paulista em função da chegada de uma frente fria, prevê o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), órgão da Prefeitura de São Paulo. Não há previsão de frio extremo, mas a temperatura não deve ultrapassar 18°C no sábado (29).

Nesta sexta-feira (28) o céu deve estar bastante nublado e o sol vai aparecer tímido, devido à passagem de um sistema frontal pela costa paulista. São esperadas chuva fraca e chuviscos intermitentes na faixa leste do Estado, inclusive na região metropolitana. A temperatura mínima deve ser de 15°C e a máxima em torno dos 27°C, com taxa de umidade do ar entre 32% e 95%.

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No sábado, o dia será marcado por nuvens e chuviscos intermitentes em decorrência do vento predominante de sul/sudeste. A grande quantidade de nuvens vai impedir que as temperaturas subam muito. A mínima deve ser de 14°C e a máxima não deve passar dos 18°C, gerando sensação de frio ao longo do dia. A umidade do ar deve ficar elevada, acima dos 55%.

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