Tópicos | Puxão de orelha

Luana Piovani usou as redes sociais para dar um puxão de orelha em Pedro Scooby. Segundo a atriz, o surfista não estava atendendo o celular, por isso decidiu fazer o desabafo usando os Stories.

Ao marcar Scooby na publicação, ela declarou: "Vou deixar esse recado aqui porque você não quis me atender, porque você está bravinho que esqueceu das suas responsabilidades. Mas tem que dar o remédio da anemia do Dom todo dia, tá? Porque não adianta trazer do Brasil e deixar em casa. E tem que levá-lo pra tomar vacina, porque ele está sem aula essa semana. E eu, mesmo tendo trabalhado até agora, saindo agora, estou preocupada com a tua responsabilidade".

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E a bronca continuou: "Ele não tem aula essa semana, tá bom? Obrigada. De nada, querido. Grata a direção. E antes que você venha com essa papo paizinho chefe, dando jantarzinho pros seus filhos, sabe quantas vezes você me interrompeu dando jantar, banho e eu te atendi porque me preocupei com a sua preocupação? Um bilhão de vezes. Tá? Você trata de ser fofo comigo, porque eu sou muito fofa com você… Até você merecer, claro".

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, afirmou que pediu mais segurança ao governo para a realização da Copa das Confederações. Mas insistiu que o torneio irá até o final. Segundo ele, a Fifa é o "alvo errado" das manifestações. "Não temos responsabilidade", insistiu.

Valcke falou com um pequeno grupo de jornalistas brasileiros após se reunir com membros do Comitê Executivo da Fifa e com a CBF, entre eles Marco Polo Del Nero. "Pedimos a segurança que nós precisamos para ter o torneio até o final", disse.

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Questionado de quanto seria o aumento, ele garantiu que essa é uma questão que o governo que tem de dizer. O dirigente ainda saiu em defesa da Fifa, diante do fato de que manifestantes de todo o país o atacam pelos gastos com a Copa do Mundo. Ele insistiu que a situação precisa estar resolvida para 2014 para o Mundial.

"Eu espero que isso não dure até 2014", disse. "O Brasil terá de resolver o problema. A Fifa não tem a ver com isso. A Fifa não tem nada que resolver. Nós somos o alvo errado (das manifestações) e não somos as pessoas com quem tem de falar", declarou.

Valcke também deixou claro que, apesar de o nome da Fifa ser amplamente citado nas ruas, o assunto não é dele. "É um problema do Brasil, não um problema da Fifa", disse.

Questionado se não se sentia pego no meio dos protestos, ele apenas lamentou. "É uma pena. Não fizemos nada para estar no meio disso", disse.

"A Copa das Confederações está ocorrendo no Brasil e a Copa terá de ocorrer no Brasil. Vamos garantir que ocorra da melhor maneira possível", disse. Questionado se haveria uma alternativa para levar a Copa a outro lugar, ele apenas riu. "Não há plano B", completou.

Do Estadão Conteúdo

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