O que era para ser uma simples compra de um celular, tornou-se uma grande dor de cabeça, ou melhor, um quebra-cabeças. Isso porque a Amazon, empresa multinacional de tecnologia e e-commerce, enviou um quebra-cabeça dos três porquinhos ao invés de um iPhone 11, ao jornalista Eduardo Sena, morador de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.
Segundo o site da Amazon, o mesmo brinquedo recebido por Eduardo custa de R$ 36,09 e o aparelho que havia “comprado”, custou de R$ 3.221 no crédito ou R$ 2.898 à vista.
##RECOMENDA##Ao LeiaJá, Eduardo Sena contou ter recebido o pacote no sábado (25), pela manhã, e que entrou em contato com a Amazon no mesmo dia, mas não teve o retorno esperado. “Ainda no sábado me mandaram email pedindo fotos, mas nunca responderam. Imagino que seja algo fora da curva, que pode acontecer. Mas me incomodou essa falta de resposta. Por isso, vocalizei hoje. Nem queria gastar energia com isso, só que resolvessem”, desabafou. De acordo com ele, a compra foi feita no dia 20 deste mês e recebida no dia 25, dentro da previsão de entrega do site.
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O jornalista fez a exposição do ocorrido na noite desta segunda-feira (27), nos stories do Instagram. “Agora o futurismo e a prototipagem da Apple foi longe demais. Eu comprei um iPhone no site da Amazon e olha o que chegou: um quebra-cabeça dos três porquinhos. Quebra-cabeça progressivo, tá? 30 peças. Você monta o seu próprio iPhone agora”, ironizou.
Eduardo relatou não ter pensado que a embalagem do brinquedo infantil seria, de fato, um golpe. “E eu super otimista falei ‘não, colocaram essa caixa para despistar e dentro está o iPhone’. Mas, de fato, é um quebra-cabeça dos três porquinhos”, disse.
A reportagem do LeiaJá entrou em contato com a Amazon e aguarda retorno.
Não é a primeira vez
Aconteceu parecido recentemente com o biomédico Lucas Portela, que mora no Recife. Ele também comprou um iPhone 11 pela Amazon e, quando a encomenda chegou, era um perfume de bebê. Lucas relatou que entrou em contato com o atendimento ao cliente e foi informado que a distribuidora havia feito algo errado no sistema e, em seguida, foi orientado pela empresa de e-commerce a devolver o item ao vendedor pelos Correios, para que pudesse ser avaliada.