Tópicos | remo

O Brasil ficou com a medalha de prata no Campeonato Sul-Americano de Remo, disputado no último domingo (28). A competição continental reuniu atletas de oito países que na raia olímpica da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, se preparava para a Copa do Mundo do esporte. A delegação brasileira foi composta por 52 atletas e terminou com cinco ouros, 12 pratas e seis bronzes. A Argentina levou o título da competição somou 15 vitórias, seis segundos lugares e três terceiros. Na terceira posição ficou a delegação chilena. 

Campeonato Mundial 

##RECOMENDA##

O Sul-Americano fez parte da preparação dos atletas para as etapas da Copa do Mundo de Remo que acontecerão em junho, na Inglaterra, e em julho, na Suíça. Já o Mundial Sênior será disputado em agosto, na Coreia do Sul.

 

Hernane tem suas óbvias limitações. Requinte não é com ele. Mas ninguém pode questionar que é nota 10 em eficiência. Na noite desta quarta-feira, em Volta Redonda, o centroavante precisou de apenas três toques na bola para fazer três gols e conduzir o Flamengo a uma tranquila vitória por 3 a 0 sobre o Remo, que garantiu a classificação da equipe à segunda fase da Copa do Brasil.

Alvo de críticas e muitas suspeitas sobre se é o homem capaz de conduzir o time rubro-negro em campeonatos mais acirrados, Hernane tem realizado a função que lhe cabe: empurrar a bola para as redes e completar as jogadas de seus companheiros que efetivamente sabem produzir lances de efeito.

##RECOMENDA##

São 10 gols no Campeonato Carioca, artilheiro isolado, e os três desta quarta na Copa do Brasil. Boa marca para um atacante sem prestígio e que joga em uma equipe que passa por transformações.

Classificado para a segunda fase da competição, na qual vai enfrentar o Campinense (PB), o Flamengo começa a apresentar um panorama mais animador para seu torcedor, depois de um início ruim sob o comando de Jorginho. Antes do Remo, derrotou o rival Fluminense por 3 a 1, em boa exibição.

"Fiquei um tempo sem fazer gols e hoje (quarta) fiz três, para acabar essa fase. O dia a dia, o trabalho, os gols estão mostrando que posso ser titular do Flamengo", comentou Hernane. "Mas o time vai ter outros campeonatos difíceis e sei que precisamos de mais um atacante."

Com trocas rápidas de passe e muita movimentação no meio de campo, principalmente dos garotos Rafinha e Gabriel, o Flamengo fez boa apresentação no primeiro tempo, apesar de tais virtudes não terem se traduzido em muitas chances claras de gol. Os paraenses só assustaram em cobrança de falta de Zé Antônio, fruto de uma pressão sobre a saída de bola rubro-negra. Val Barreto também obrigou Felipe a uma boa defesa, mas o Flamengo já vencia.

Rafinha quase abriu o marcador aos 30, mas cinco minutos depois fez outra boa jogada e desta vez escolheu servir Hernane. O centroavante cumpriu o seu papel e mandou para as redes.

No início da segunda etapa, o confronto se resolveu. Gabriel fez ótima jogada individual, passou por três e o cruzamento encontrou Hernane. Na sua característica, um toque na bola e gol.

Os cariocas passaram a poupar fôlego e os paraenses perderam o ímpeto. Mesmo assim, os flamenguistas ameaçavam e chegaram ao terceiro gol sem forçar. Luiz Antônio chutou forte, Fabiano espalmou e Hernane, um toque na bola, guardou.

A partir daí o confronto se tornou um treino de luxo, com a equipe de Jorginho desperdiçando outras três oportunidades de construir uma goleada mais sonora. Ainda mais depois da expulsão exagerada de Nata, aos 36 minutos. Mas a vitória satisfez os poucos torcedores que estiveram presentes em Volta Redonda, a ponto de apresentarem o bom humor habitual com o grito: "Ão, ão, ão, Hernane é seleção". Pelo menos por uma noite.

 

FLAMENGO 3 X 0 REMO

FLAMENGO - Felipe; Leonardo Moura, González, Renato Santos e Ramon (João Paulo); Amaral (Luiz Antônio), Elias e Renato (Rodolfo); Rafinha, Gabriel e Hernane. Técnico - Jorginho.

REMO - Fabiano; Zé Antônio, Carlinho Rech (Clebson) e Henrique; Walber, Nata, Jhonnatan, Thiago Galhardo e Alex Ruan; Leandro Cearense (Fabio Paulista) e Val Barreto. Técnico - Flávio Oliveira.

GOLS - Hernane, aos 36 minutos do primeiro tempo. Hernane, aos 4 e aos 25 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Wagner Reway (MT).

CARTÃO AMARELO - Carlinho Rech, Nata (Remo).

CARTÃO VERMELHO - Nata.

RENDA - não disponível.

PÚBLICO - 2.578 pagantes.

LOCAL - Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ).

A expectativa é de que os paraenses lotem o Estádio Olímpico, neste sábado, 06, para assistir o clássico Remo e Payssandu, no primeiro jogo da semifinal do segundo turno do Campeonato Paraense. Para o vento, a Guarda Municipal de Belém escalou 100 agentes que vão dar apoio ao planejamento operacional do Sistema de Segurança Pública do Estado antes, durante e depois da partida.

Segundo o chefe de operações da Guarda Municipal de Belém, inspetor Antônio Carlos, o trabalho realizado em jogos anteriores foi bastante positivo, com destaque para a integração entre os órgãos de segurança. “A atuação da Guarda tem como meta garantir a tranquilidade do evento e o nosso maior objetivo é prevenir e evitar caos de violência” ressalta.

##RECOMENDA##

As ações da GMB terão início às 14 horas, com o efetivo de 60 homens do Grupamento de Ações Táticas (GAT), em apoio à ação da Secretaria Municipal de Economia (Secon) no entorno do Mangueirão para fiscalização, cadastramento e organização dos vendedores ambulantes.

Também no início da tarde, a Guarda reforça o efetivo com mais 10 agentes da Inspetoria de Trânsito (Itran), que dará apoio na fiscalização e orientação de trânsito, em parceria com a Autarquia de Mobilidade Urbana de Belém (Amub) e Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Outros 30 agentes do Grupamento de Ronda Tática (Rondac) farão a escolta dos dois times para o Estádio Olímpico, bem como vão garantir também o retorno dos atletas com segurança. Além disso, a GMB conta com quatro viaturas para rondas nos principais corredores de tráfego que levam ao Mangueirão, em apoio à ação da Polícia Militar.

Por LucéliaFernandes - ASCOM/GMB.

O objetivo do Flamengo na sua estreia na Copa do Brasil era derrotar o Remo, em Belém, por diferença mínima de dois gols. Lutou muito, mas não conseguiu passar de 1 a 0, nesta quarta à noite, no Mangueirão. Dessa forma, o Flamengo vai ter de enfrentar novamente o Remo, dia 17 de abril, no Rio.

Coube a Rafinha fazer o único gol do jogo, num lance individual, em que driblou dois adversários pelo lado esquerdo do ataque, entrou na área e completou com categoria. A vantagem do Flamengo foi obtida no começo do segundo tempo. Até então, a partida era equilibrada, com muitos erros de passes e pouco trabalho para os goleiros.

##RECOMENDA##

Com o gol flamenguista, o Remo teve de tomar mais atitude, apoiado por sua torcida que compareceu em grande número ao estádio, e tentou pressionar o Flamengo Mas faltava qualidade ao time da casa. Somente em duas oportunidades o goleiro Felipe se esforçou um pouco para impedir o empate.

Enquanto o Remo se mandava para a frente, o Flamengo se mostrava firme na zaga e buscava o segundo gol. Já nos acréscimos, os dois times pareciam cansados e deixaram o tempo passar para o árbitro encerrar logo o jogo. A impressão era que os atletas do Remo gostaram do resultado. Vão ter a oportunidade de visitar o Rio.

FICHA TÉCNICA:

REMO 0 x 1 FLAMENGO

REMO - Fabiano; Carlinhos, Zé Antonio e Henrique; Walber, Nata, Gerônimo (Jhonnatan), Diogo Capela (Clebson) e Berg; Leandro Cearense e Val Barreto. Técnico - Flávio Araújo.

FLAMENGO - Felipe; Leonardo Moura (Renato Abreu), Wallace, Renato Santos e João Paulo; Amaral, Elias, Gabriel e Rodolfo (Cleber Santana); Rafinha (Nixon) e Hernane. Técnico - Jorginho.

GOL - Rafinha, aos 9 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Raphael Claus (SP).

CARTÕES AMARELOS - Rodolfo, Renato Santos, Zé Antonio, Val Barreto.

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio do Mangueirão, em Belém (PA).

PARÁ - O Remo e o Paysandu voltarão a se enfrentar pela quinta vez, no Campeonato Paraense. Até agora já foram quatro jogos, com duas vitórias para o Paysandu, um empate e uma vitória para o clube do Remo.

O Re-Pa já está confirmado para o proximo sabado(6), no Mangueirão, faltando apenas a confirmação do horário. Porém, poderá haver mudanças tanto na data quanto no horario, pois, no mesmo dia haverá o amistoso internacional entre Brasil e Bolivia, às 16h, e no domingo, na capital paraense, o confronto entre Paragominas e Tuna Luso, a outra semifinal. Com isso, aumenta a possibilidade do clássico ser realizado às 19h ou ser adiado em um dia.

##RECOMENDA##

Por Ariana Pinheiro

PARÁ - Após perder o titulo do primeiro turno do Parazão para o seu maior rival, o Paysandu, o Remo entrou em campo nesta quinta-feira (7), às 20h30, contra o Santa Cruz de Cuiarana, no Mangueirão e venceu o jogo pro 3 a 2, na primeira partida do returno.

A disputa foi bastante acirrada, aos 19 minutos o volante, Jhonntan, bateu de primeira e abriu o placar para o Remo. Já no segundo tempo, aos 5 minutos, o  árbitro marcou a penalidade e o meia Fumagalli se encarregou de fazer a cobrança emplacando o seu primeiro gol com a camisa do Santa Cruz. 1 a 1.

##RECOMENDA##

Dois minutos depois o meia- atacante, Ratinho, o ex-remista, fez um golaço para o time de Cuiarana. 2 a 1. O Remo conquistou o empate aos 34 minutos, com Val Barreto em um chute fraquinho de fora da área. 2 a 2.

Já no finalzinho da partida, aos 45 minutos, Val Barreto chutou na trave e no rebote, Thiago Galhardo empurraou para o fundo das redes Remo 3 a 2 Santa Cruz. A próxima partida do Clube do Remo é clássico contra a Tuna, no domingo(10), no Mangueirão.

Por Ariana Pinheiro

No clássico deste domingo (03), entre Remo e Paysandu, os torcedores mais uma vez provaram a paixão por seus clubes. A duas maiores torcidas do Norte do Brasil totalizaram uma renda de 1 milhão, com o público no Mangueirão de 40.883 pessoas entre pagantes e gratuidades.

Os dois times fizeram um ótimo jogo. O paysandu abriu o placar com o gol do zagueiro, Raul, aos 29 minutos. O empate do Remo veio aos 10 minutos seguinte, com o atacante Leandro Cearense.

##RECOMENDA##

Já, aos 42 minutos do segundo tempo o zagueiro, Raul, apareceu de novo para garantir a vitória do time Bicolor por 2 a 1 e se tornar o herói do jogo. Com o titulo, o Paysandu já está garantido na Copa do Brasil 2014 e na decisão do Parazão.

O segundo turno já começa nesta semana com o Paysandu jogando na quarta-feira (6) contra o São Francisco, às 20h30, no Colosso do Tapajós, em Santarém e o Clube do Remo na quinta-feira(7) contra o Santa Cruz, às 20h30, no Mangueirão, em Belém.

Por Ariana Pinheiro

Dirigentes do Remo e Paysandu se reuniram, nesta segunda-feira (18), e em comum acordo decidiram os preços dos ingressos dos jogos. Para o primeiro confronto, a arquibancada terá o preço de R$ 25,00 enquanto a cadeira sairá por R$ 60,00, e a meia-entrada custurá R$ 12,00. Para o segundo confronto, no dia 03 de març,o os valores serão ainda maiores: R$ 30,00 arquibancada, R$ 70,00 cadeira e R$ 15,00 meia-entrada.

A venda dos ingressos para o clássico Re x Pa de n° 714, no próximo domingo (24) - que abre a decisão do 1º turno do Campeonato Paraense - começam na próxima quinta-feira (21). O torcedor poderá adquirir seu ingresso nos estádios Evandro Almeida (Remo) e Leônidas Castro (Paysandu) e nas sedes Leão e Papão.

##RECOMENDA##

 

O Sport foi declarado campeão pernambucano de Remo 2012. O Náutico, que era o outro participante da competição, anunciou que não disputará a quarta regata, programada para o próximo domingo (1°). Como o regulamento exclui do certame o time que não se apresenta em uma regata, o Leão ficou com a taça.

O Sport já estava próximo ao título. O grupo rubro-negro já somava 118 pontos, vantagem de 31 pontos em relação aos alvirrubros, que tem 87. Como foi declarado campeão, os remadores do clube farão um disputa interna, finalizando a comemoração com um almoço. A programação começará às 9h30, no Marco Zero.

##RECOMENDA##

“Era muito difícil o Náutico tirar o nosso título, por conta da diferença de pontos. A comemoração já estava programada antes mesmo da retirada do Náutico da disputa”, disse o diretor de remo do Sport, Marcos Souza.

Essa seria a penúltima regata do Campeonato, que totalizava cinco. A última etapa iria ocorrer no dia 12 de agosto. As três disputas realizadas foram vencidas pelo Sport. Com o final do Pernambucano, o clube voltará a competir apenas em setembro, quando integra o Troféu Brasil Júnior e Sênior, em São Paulo.

Com o título de 2012, o Sport volta ao primeiro lugar da modalidade no estado após dois anos. Em 2010 e 2011, o Náutico faturou os títulos e quebrou uma hegemonia de 25 anos do time rubro-negro. Ainda nesta temporada, os leoninos conquistaram o vice na Copa Norte/Nordeste e o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro Máster.

Exatamente um dia depois de ser anunciada a morte do ex- atacante Alex Alves, o ex-lateral do Náutico Aldvian, de 36 anos, também foi outro jogador que deixou os gramados mais cedo. O atleta estava internado no hospital Beneficente Portuguesa, em Belém e faleceu devido a um tumor no cérebro.

Aldivan estava diagnosticado com um tumor chamado de astrocitoma grau 2. Nos últimos dias, o jogador estava em coma e respirava com a ajuda de aparelhos no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). O corpo do ex-lateral será velado e enterrado ao lado de familiares, no Maranhão.

##RECOMENDA##

Carreira

Além de ter defendido o Náutico em 2005, Aldivan, natural de Penalva, no Maranhão, defendeu diversas equipes do Pará como Paysandu, Águia de Marabá e São Raimundo. No Nordeste, vestiu as camisas de Fortaleza, Salgueiro, CRB, Sampaio Corrêa e Remo, seu último clube.

Por Fernanda Avelar

Mesmo com uma vitória de 2x1 em cima do Mixto- MT, o  Remo-PA  está eliminado do campeonato Brasileiro da serie D. O time paraense perdeu a primeira partida para equipe do Mato Grosso por 2x0, e para conquistar uma vaga nas quartas de final o Leão precisava vencer com 3 gols de diferença.   

##RECOMENDA##

O Remo conseguiu levar neste domingo (9) quase 30 mil torcedores para o estádio Edgar Proença, o Mangueirão, no Pará. Aos dois minutos do primeiro tempo, o leão abriu o placar com um gol de cabeça, que veio de Rafael Andrade após uma cobrança de falta do lateral Dida. 

O segundo saiu aos 22 minutos do segundo tempo com Fábio Oliveira. E quando todos acreditavam que o leão azul faria o terceiro gol, ou pelo menos manteria o placar de 2x0, o Mixto, aos 34 minutos, marcou o seu primeiro gol desclassificando o Remo.

Sem medalhas nos Jogos Paralímpicos de Londres, a equipe de remo do Brasil já fala dos Jogos Paralimpícos que serão realizados no Rio de Janeiro em 2016. Os paratletas nacionais acreditam que estarão mais preparados para próxima edição dos Jogos.

Na final do Double Skiff Misto, Josiane Lima e seu parceiro Isaac Ribeiro terminaram na 8ª colocação. “Infelizmente não consegui repetir o resultado de Pequim, mas estou satisfeita pelo fato do Isaac ter embarcado comigo nesse sonho, com toda energia. O projeto para o Rio de Janeiro não é apenas conquistar uma medalha, é brigar pelo ouro”, disse Josiane, que foi medalhista de bronze dos Jogos de 2008.

##RECOMENDA##

Cláudia Santos ficou em quarto lugar geral, a 32 centésimos do bronze, na categoria Single Skiff. “No Rio de Janeiro as coisas serão diferentes. Evoluí bastante de Pequim para cá e tenho consciência de que fiz o meu melhor. Estou mais forte e vou buscar a medalha em casa”, falou Cláudia, muito emocionada.

Já  na categoria quatro com misto, Luciano Pires terminou em terceiro lugar na Final B, com o tempo de 3min36s, e nono na classificação geral. “A palavra que resume nossa participação em Londres é evolução”, disse Luciano Pires.

Luciano Oliveira, no Single Skiff, terminou na sexta colocação geral. “Este é o começo do caminho até 2016. Foi minha primeira participação em Paralimpíadas e saio daqui sabendo onde devo melhorar. O trabalho recomeça assim que eu chegar a São Paulo. Vou focar na parte de força e resistência”, afirmou o paulista.

Em Londres, apenas o Brasil e a Ucrânia tiveram representantes nas quatro classes e disputa para os Jogos Paralimpícos.

O Brasil não começou bem nas quatro categorias do remo na Paralimpíadas de Londres. Todos os competidores brasileiros caíram para a repescagem e voltam a competir neste sábado (1º). Os quatro melhores barcos avançam para a final e os outros seis competidores disputam a final B, que decide a classificação da sétima até a 12ª posição.

Cláudia Cícero ficou na segunda posição de sua bateria e não conseguiu se classificar, com o tempo de 5m41s38, já que apenas o primeiro colocado de cada bateria avança a próxima etapa. Na outra eliminatória, a ucraniana Alla Lysenko foi à vencedora (5m29s99) e Nathalie Benoit, da França, fez o segundo melhor tempo do dia, mas também foi para a repescagem (5m39s15).

##RECOMENDA##

O brasileiro Luciano Oliveira, da categoria single skiff masculino AS ficou na terceira posição com o tempo de 5m02s21 e vai tentar a vaga neste sábado. O primeiro colocado foi o chinês Cheng Huang, com 4m45s02.No double skiff misto TA Josiane Lima e Isaac Ribeiro ficaram na quarta posição da sua bateria, com tempo de 4m13s54. O barco mais rápido foi o dos chineses Xiaoxian Lou e Tianming Fei (3m54s92).

A equipe formada por Jairo Klug, Luciano Pires, Norma Balzacchi e Regiane Silva, da prova de  quatro com misto LTA, com o timoneiro Maurício de Abreu, ficou na quinta posição da bateria 1, com o tempo de 3m30s99.

 

Com um time completo de remo, o Brasil aumentou consideravelmente suas chances de medalhas, podendo subir ao pódio até quatro vezes. Os paratletas, que já estão na Inglaterra, participam de treino intenso para se adaptar ao clima e fazer história nos Jogos.

O remo é uma das mais novas modalidades Paralímpicas, entrando para o programa em 2008 e o Brasil conquistou um bronze. Ao conquistar a medalha de ouro no Remo Indor no mundial de Boston 2012, Cláudia Santos ganhou destaque e é uma das favoritas ao pódio em sua prova, o skiff. “Estou treinando forte e acredito no pódio. Estou numa excelente fase de evolução e estou concentrada em Londres agora. Quero o ouro” disse remadora.

##RECOMENDA##

Cláudia teve a perna direita totalmente amputada depois de ser atropelada na saída do trabalho em 2000. Em 2005 começou a nadar, mas em 2007 escolheu o remo como esporte.

Os países que possuem tradição no remo e são os maiores adversários dos brasileiros nas disputas são a Austrália, Grã Bretanha, Rússia e a Alemanha. Entretanto, a equipe brasileira se diz preparada e  promete fazer o máximo para conquistar o pódio em Londres.

Com passagens pelos três grandes times da capital pernambucana, o técnico Givanildo Oliveira é o novo técnico do Paysandu, que disputa o Campeonato Brasileiro da terceira divisão. O treinador chega com o objetivo de ajudar o Papão a retornar a Série B. Atualmente, o clube paraense ocupa a sétima colocação, com 8 pontos.

Givanildo estará no banco de reservas já neste sábado (11), quando time enfrenta o Cuiabá, na Curuzu, em Belém. Esta não é a primeira vez que o comandante passa pelo Pará. O treinador já dirigiu os dois principais clubes do estado, sendo campeão apenas com o Remo. O último clube que estava treinando era o América-MG.

##RECOMENDA##

Uma notícia triste abalou o remo brasileiro na manhã deste sábado (4). A atleta Kissya Cataldo foi suspensa preventivamente pela Confederação Brasileira de Remo. Ela testou positivo em exame antidoping realizado no mês passado.

Kissya sequer competiu hoje, quando tentava terminar bem a competição de skiff simples dos Jogos Olímpicos de Londres. "A notícia pegou todo mundo de surpresa. Fui chamado pela Federação Internacional de Remo, que me informou sobre o resultado positivo da Kissya e que ela estava suspena de competições internacionais. É lamentável, mas aconteceu", realtou o chefe da equipe brasileira de remo, Sérgio Sztancsa, em entrevista ao canal fechado Sportv.

##RECOMENDA##

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ainda não divulgou qual foi a substância proibida usada pela atleta. É o primeiro caso de doping brasileiro na história dos Jogos Olímpicos.  

A brasileira Kissya Cataldo garantiu vaga na final do remo nos Jogos Olímpicos. Disputando na classe do skiff simples, a remadora foi a segunda colocada, com o tempo de com 8min01s64, na semifinal, que foi disputada hoje (2). Com o resultado, ela brigará por um lugar entre as 13ª e 18ª posições.

Kissya disputa a Olimpíada pela primeira vez na carreira, mesmo sem chances de pódio, ela vai tentará terminar os Jogos com a melhor posição, entre a 13ª e a 18ª. A final será disputada no próximo sábado, dia 4, a partir das 5h30 (horário de Brasília).

##RECOMENDA##

O Brasil nunca conquistou uma medalha Olímpica no Remo. Com a eliminação de Kissya Cataldo, não será em Londres que virá a primeira, pois nesta terça-feira (31), pelas quartas de final do skiff, disputadas no Lago Dorney, a brasileira ficou em quinto lugar e não tem mais possibilidades de subir ao pódio. A atleta do Flamengo ainda vai disputar as semifinais C e D, que definem da 13ª à 24ª posição.

Os outros representantes brasileiros já haviam sido eliminados. Também nesta terça-feira (31), no skiff masculino, Anderson Nocetti disputou as quartas de final, mas terminou a bateria em ultimo lugar e agora vai disputar as semifinais C e D. Está foi a quarta vez que Nocetti participou dos Jogos Olímpicos.

##RECOMENDA##

Pelo duplo skiff leve, nesta terça-feira, as brasileiras Fabiana Beltrame e Luana Bartholo fizeram apenas o sétimo tempo da repescagem e deram adeus a Londres.  Fabiana é a atual campeã mundial no skiff simples leve, mas a modalidade não é olímpica. Com isso, ela fez parceria com Luana para participar das duplas.

Buckinghamshire - Kissya Cataldo começou bem a sua primeira participação em Olimpíadas, neste sábado. A brasileira foi a quarta colocada em sua série no Single Skiff feminino do remo e avançou às quartas de final da disputa, com o tempo de 8min07s75, apenas 14 centésimos à frente da argentina Lucia Palermo, que foi para a repescagem.

A remadora do Vasco volta à raia na terça-feira, quando será disputada a fase de quartas de final, envolvendo 24 barcos, em quatro séries de seis. As três primeiras de cada uma das baterias avançam à semifinal.

##RECOMENDA##

Já no Single Skiff masculino, Anderson Nocetti, veterano de outras três Olimpíadas, e também conhecido pelo apelido de Macarrão, terminou no quarto lugar na sua bateria, com o tempo de 7min03s78, e por cinco segundos não conseguiu avançar às quartas de final, restrita aos três primeiros de cada série.

Ele vai participar da repescagem no sábado pela manhã, em busca de uma das seis vagas restantes nas quartas de final, que serão realizadas na terça-feira, com a presença de 24 barcos. Dentre os 15 que foram à repescagem, o brasileiro tem o terceiro melhor tempo.

A disputa do remo dos Jogos de Londres acontece no Eton Dorney, um dos mais importantes palcos do remo mundial, localizado em Buckinghamshire, 40 quilômetros a oeste de Londres. Ali foram feitas quatro melhores marcas da história das Olimpíadas apenas neste sábado, nas eliminatórias.

As marcas, consideradas como "melhor tempo", não contam como recorde, uma vez que as condições naturais podem influir no resultado. Conseguiram este feito o belga Tim Maeyens, no Single Skiff, o barco britânico de Heather Stanning e Helen Glover, no Dois Sem feminino, e o barco neozelandês de Nathan Cohen e Joseph Sullivan, no Double Skiff masculino. Também da Nova Zelândia, Eric Murray e Hamish Bond foram mais longe no Dois Sem masculino, com a melhor marca do mundo: 6min08s50.

No dia 13 de junho de 1952, era criada a Federação Pernambucana de Remo (FPR), entidade que viria tomar conta de um dos esportes mais populares do Estado na época. Uma história que viveu dias de glórias, hoje tenta reconstruir o que foi perdido ao longo do tempo. Na semana em que completou 50 anos, o Portal LeiaJá entrevistou, com exclusividade, Ricardo Serrano - presidente da FPR. O gestor analisa os motivos que levaram este esporte ao ostracismo, o que está sendo feito para reverter a situação e os projetos futuros da instituição.

No ano em que chega ao seu cinquentenário, a entidade voltou a ganhar força e trazer novas disputas importantes para o Estado, o que faz com que os amantes dessa modalidade sonhem com dias melhores. Serrano foi atleta de remo e não esconde a amor pelo esporte. Depois de ser dirigente do Náutico, onde quebrou um jejum de 25 anos sem títulos pernambucanos, ele assumiu o comando da Federação e comenta as iniciativas que estão sendo empreendidas para colocar o remo “de volta à moda”. Confira abaixo a entrevista completa:

##RECOMENDA##

LeiaJá - São 50 anos de mais alegrias ou tristezas para a Federação?

Serrano - Para a modalidade, se computarmos os últimos 15 anos, são de menos alegrias. Como estamos contabilizando 50 anos, acho que comportam mais alegrias.

LeiaJá - Porque o remo viveu esse período de ostracismo?

Serrano - A Federação completa 50 anos, mas o remo já está presente no Estado há 127 anos. A modalidade já foi muito importante aqui. Para se ter uma ideia, primeiro se fazia o calendário de remo e depois o do futebol. Mas isso ocorreu até a década de 50. De uns 15 anos para cá o que aconteceu foi um pouco de falta de dinamismo de quem geria o esporte em Pernambuco. Caiu-se em um comodismo porque os clubes olhavam mais para o futebol, não investiam no remo. Eu via entrevistas antigas das pessoas dizendo que a modalidade era cara, o barco é caro. Na verdade, o que faltava era arregaçar as mangas e ir atrás desse material ou de quem pudesse provê-los. Eu tive oportunidade de ser diretor do Náutico há alguns anos atrás e quando entrei lá, o clube estava para encerrar o departamento do remo. Então, levamos o projeto para o conselho do time, mostrando que o remo é o fundador da agremiação e que não tinha sentido essa ideia. Há 25 anos o alvirrubro não era campeão. Quebramos essa hegemonia em 2010. Como conseguimos isso? Exatamente comprando o material que faltava: barcos. Passamos a comprar e mostrar importância desse esporte. Ainda fomos bicampeões com o título de 2011. Este ano, o Sport está com a pontuação bem avançada na liderança. Porque melhorou? Porque também começou a investir. Viu que o Náutico gastou, então igualou as forças.

LeiaJá - Qual o papel da Federação para mudar esse panorama atual do remo?

Serrano - Eu acredito que seja promover o remo, realizar competições à altura da importância desse esporte em Pernambuco. Estavam se esquecendo da tradição. Então, por isso, estamos fazendo regatas que atraiam o público, que tragam novos adeptos ao esporte para poder municiar os clubes de atletas. Hoje, as agremiações estão bem de produtos, mas ainda necessita de material humano. Temos a concorrência de outras modalidades que estão em evidência. O papel nosso hoje é colocar o remo de volta à moda. Por isso nós trouxemos duas grandes competições para Pernambuco (Copa Norte-Nordeste e Campeonato Brasileiro de Máster). No entanto, não é só necessário realizar, mas sim torná-las um marco, um disputa diferenciada. Para o presidente da Confederação Brasileira de Remo (CBR), Wilson Reeberg, foi a melhor Copa Norte-Nordeste de todos os tempos.

LeiaJá - Hoje, apenas Sport e Náutico mantém as atividades no remo. O pequeno número de clubes não é um agravante? É possível promover alguma ação para o crescimento desta quantidade?

Serrano - Estamos trabalhando em relação a isso. Vamos tentar reviver os clubes que fecharam suas portas, como, por exemplo, o Almirante Barroso – que era uma força e lutava de igual-para-igual com Sport e Náutico. Estamos trabalhando ainda para o retorno do Clube Internacional do Recife. Pouca gente sabe, mas o Santa Cruz também já teve remo. Participou só de três ou quatro competições e depois parou. Já estamos conversando junto ao tricolor para ver se a gente consegue promover mais agremiações.

LeiaJá - Pernambuco tem tudo para ser uma potência neste esporte. Tem um rio que corta a capital, mas falta algo. O que é?

Serrano - O principal entrave hoje é a poluição do rio. Isso impede um pouco a prática do esporte. O que fizemos? Colocamos na Federação um comitê de meio ambiente para tentar conscientizar as comunidades ribeirinhas e a população em geral sobre a importância do nosso rio, não só para o esporte. É importante esse rio bem limpo. Vejo que os governos municipal e estadual trabalhando em cima disso. Já tem projetos de navegabilidade, mas para isso vai ter que limpar. Não vai ser interessante um turista estar no transporte fluvial e ver a poluição.

LeiaJá - De que forma a poluição prejudicaria o atleta?

Serrano - O atleta iniciante fica até receoso de entrar no rio porque imagina que, se virar o barco, vai ter contato com aquela água. Virar barco não é comum, mas acontece. Depois que entra o “vírus do remo” no sangue do atleta, esse conceito é mudado. Quem pratica sabe que é viciante, muito gratificante e você consegue ver a cidade de outro ângulo, de dentro do rio. É muito bonito. O remo não é só bom para a saúde, mas para a mente também.

LeiaJá - Falta apoio da iniciativa privada?

Serrano - Eu acho que a participação privada virá normalmente quando o remo voltar a ser moda. O trabalho nosso é exatamente esse de mostrar o remo, para que ele comece e ser atrativo para os investidores. É importante também, em âmbito nacional, haver uma mudança. Hoje, só temos um Campeonato Brasileiro Aberto e Júnior, além da Copa Norte-Nordeste. Estão faltando competições nacionais. Nós já estamos pleiteando junto à Confederação mais engajamento para promover essas disputas. Antes, existia a Copa Sul, Fita Azul, Copa Brasil, ou seja, eventos que incentivavam os atletas a competir, uma vez que isso é o que move um esportista. É por isso que hoje esse é o papel da Federação, é até servir de exemplo para outras. Precisamos movimentar, aparecer, mostrar na mídia, apresentar que é um esporte rentável para quem olhar pra ele.

LeiaJá - Os clubes do Estado colaboram?

Serrano - Muito. Quando assumi a FPR era difícil ter uma reunião entre as equipes. Sempre tinha discussão. Hoje, tenho orgulho de sentar à mesa com os clubes sem problemas, uma vez que todos estão olhando para o remo. A rivalidade ainda existe e é até salutar, mas ela não está mais tão evidente como era antigamente, quando se chegava a ir até às vias de fato.

LeiaJá - Quantos atletas federados existem e quais os principais destaques?

Serrano - Hoje, nós temos aproximadamente 100 atletas federados. Alguns destaques a gente viu até na Copa Norte-Nordeste. Pelo Sport, temos Jordanno Ramos e Ítalo Miranda. Pelo Náutico, Lucas Jiló e Arthur Rosa. Também temos uma equipe qualificada entre as mulheres e nosso incentivo é que para que o remo feminino siga forte.

LeiaJá - Quais as competições que Pernambuco vislumbra participar?

Serrano - Pretendemos levar os atletas que tiveram as melhores colocações no Norte-Nordeste para o Campeonato Brasileiro Aberto de Sênior e Junior, que será realizado em setembro. Estamos tentando voltar a ser uma força. Em 2012, fomos segundo lugar geral na Copa regional. Há cinco anos, Sport e Náutico lutaram pelas últimas posições. Vemos que existiu um crescimento do remo local. Então, vamos colocar esses atletas nas competições nacionais para tentar boas colocações.

LeiaJá - Levando em consideração todos os estados brasileiros, Pernambuco aparece em qual posição do ranking nacional?

Serrano - Eu acho que Pernambuco está em quarto ou quinto lugar.

LeiaJá - Quem são os principais adversários do Estado?

Serrano - Por ter uma boa infraestrutura, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e a Bahia - que foi a vencedora da Copa Norte-Nordeste – são os nossos principais oponentes.

LeiaJá - Como é o diálogo junto à Confederação?

Serrano - Tenho um diálogo muito bom com o presidente (Wilson Reeberg). A colaboração que a Confederação teve na última Copa Norte-Nordeste e no Campeonato Brasileiro de Máster foi trazer os barcos do Comitê Olímpico brasileiro (COB), que são disponibilizados para a seleção nacional. Esses equipamentos foram trazidos para dar condições e igualdade aos competidores. Isso foi muito importante porque nos últimos anos os atletas precisavam levar ou alugar seus barcos e isso não era justo, uma vez que as embarcações eram completamente diferentes.

LeiaJá - Quais os objetivos da Federação para os próximos anos?

Serrano - Um dos projetos que estamos brigando é para levar um, dois ou mais atletas aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Esse é o objetivo: fazer um trabalho de base junto aos clubes para chegar lá com, no mínimo, um remador.

LeiaJá – Existe mais alguma iniciativa?

Serrano - Nós pretendemos fazer um centro de treinamentos no Recife. Até estávamos pleiteando junto à Capitania dos Portos local, já ela tem uma área muito boa, que inclusive utilizamos durante a Copa Norte-Nordeste como ponto de apoio dos atletas de outros Estados. O espaço tem rampa, é à beira do rio - ao lado das Torres Gêmeas do Recife. Estávamos vislumbrando fazer um CT e até uma sede da FPR lá. Temos o apoio do Governo do Estado, através do professor Aldemir Teles, o Dema, que é um entusiasta do remo. Ele nunca praticou, mas é apaixonado e já fez estudos sobre esse esporte. Ele é secretário executivo de esportes de Pernambuco e está acreditando nossa ideia de fazer este CT. No entanto, tudo isso ainda são iniciativas em fases embrionárias.

LeiaJá - Se o Senhor pudesse deixar um recado para os atletas de remo, o que diria?

[@#video#@]



Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando