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Nesta terça (1), o deputado estadual Joel da Harpa (PP) lançou uma nota em que defende a atuação dos policiais militares na repressão a um protesto a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro, realizado no último domingo (30), no Centro do Recife. A ação, que deixou feridos transeuntes, manifestantes e até a vereadora do Recife Liana Cirne Lins (PT), não foi autorizada pelo governador Paulo Câmara (PSB). 

No texto, Joel da Harpa alega que o policial que disparou o spray de pimenta no rosto da parlamentar estava tentando protegê-la, pois ela poderia se ferir, devido à sua proximidade com a viatura. "Se observarmos os vídeos, o policial, na verdade, salvou a vida dela e evitou uma tragédia pois a mesma estava colada na viatura, a qual estava em movimento", escreveu o deputado, sem apresentar qualquer prova para confirmar sua versão dos fatos.

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Em um vídeo publicado nas redes sociais de Liana Cirne, é possível assistir ao momento em que ela se aproxima da janela da viatura, na tentativa de dialogar com os policiais. Um deles, então, dispara o spray de pimenta diretamente no rosto da vereadora, que cai no chão e é socorrida por assessoras. Depois do incidente, Liana precisou ser socorrida para a UPA de Torrões, na zona oeste da capital pernambucana.

A conduta dos policiais está sendo investigada pela Secretaria de Defesa Social (SDS). "Na tarde de ontem estivemos nas duas unidades operacionais para conversar com a categoria e colocar toda a nossa equipe à disposição. O que ouvimos confirma nossa opinião de que a tropa estava cumprindo sua missão e, mais uma vez, está sendo injustiçada", coloca a nota do parlamentar.

No posicionamento oficial, ainda é dito que os manifestantes “atearam fogo em pneus, jogaram pedras contra os policiais o que resultou na necessidade de uma ação mais dura com o uso de balas de borracha e gás lacrimogêneo contra manifestantes". Não há registros ou imagens que comprovem a afirmação. A ação da polícia também deixou dois homens, que não participavam da manifestação, cegos. Eles foram alvejados no rosto por tiros de balas de borracha.

O ator Tom Holland, intérprete do herói Homem-Aranha nos filmes da Marvel, fez uma surpresa para o jovem Bridger Walker, 6 anos, que se tornou notícia após salvar sua irmã mais nova do ataque de um cachorro pastor alemão, na cidade de Wyoming, nos Estados Unidos.

Pela atitude heróica, Bridger sofreu diversas mordidas do animal e teve ferimentos graves na boca, bochecha e no olho esquerdo, e precisou levar 90 pontos no rosto após o ataque.

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Nesta semana, a criança recebeu um telefonema do ator Tom Holland, intérprete do herói, Homem-Aranha. "Eu ouvi sua história e quero dizer que você é muito corajoso, cara! Estamos todos muito orgulhosos de você, e sua irmã e sua irmã é muito sortuda por ter alguém como você", disse ele.

"Você é um baita garoto corajoso! Isso que você fez não é fácil, amigo! Você deveria realmente se orgulhar de você... Quem é o seu Vingador favorito? É o Homem-Aranha?", perguntou Tom, que recebeu a confirmação da mãe de Bridger. "Então você tem bom gosto", comentou o ator.

Tom também fez questão de convidar a criança para acompanhar as gravações do terceiro filme do Homem-Aranha, no set de filmagens. "Nós vamos gravar Homem-Aranha 3, e se você quiser vir ao set, conversar, ver de pertinho o uniforme do Homem-Aranha, você será sempre bem-vindo. Você sempre será meu convidado", finalizou o ator.

A história de Bridger comoveu o mundo e a criança recebeu diversas mensagens de carinho e encorajamento inclusive de celebridades das quais ele é fã. Os atores Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor) e Mark Ruffalo (Hulk) também haviam enviado mensagens a criança.

A catedral de Paris, arrasada por um grande incêndio nesta segunda-feira, também é conhecida no mundo inteiro graças à obra do escritor Victor Hugo "O corcunda de Notre-Dame", romance adaptado um grande número de vezes para o cinema, em especial pelos estúdios Disney, ou transformado em comédia musical.

Foi para salvar o monumento, fortemente degradado, que o escritor começou a escrever esta obra, em 1831.

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No capítulo intitulado "Nossa Senhora", Victor Hugo escreveu: "Ainda hoje a igreja de Nossa Senhora de Paris continua sendo um sublime e majestoso monumento".

Mas, acrescentou, "por mais majestoso que se tenha conservado com o tempo, não se pode deixar de se indignar ante as degradações e mutilações de todo tipo que os homens e a passagem dos anos infligiram a este venerável monumento".

No prólogo de seu livro, Victor Hugo se queixava de como eram tratadas "há 200 anos estas maravilhosas igrejas medievais". "As mutilações vêm de todos os lados, tanto de dentro como de fora", lamentava.

A publicação da obra chamou a atenção geral sobre o estado "inadmissível" do monumento.

O movimento de opinião levou à decisão de estabelecer um concurso no qual participaram vários arquitetos, incluindo Lassus e Viollet-le-Duc, cujo projeto de reabilitação do monumento foi aceito em 1844.

Em julho de 1845, foi aprovada uma lei para restaurar a catedral. O objetivo de Victor Hugo finalmente foi alcançado.

Victor Hugo salvou Notre-Dame. Desde o surgimento de sua obra, o mundo inteiro imagina que a catedral está habitada pelos fantasmas de Esmeralda, do corcunda Quasimodo e de Frollo.

Na nota redigida pelo romancista com motivo da publicação da edição definitiva de sua obra (1832), recordava que seu livro era um grito contra "a decadência atual da arquitetura e sobre a morte".

O malinês Mamudu Gassama, o jovem imigrante que salvou uma criança de cair de uma varanda escalando a fachada de um prédio de Paris em maio passado, obteve a nacionalidade francesa, segundo o decreto de naturalização publicado no Diário Oficial.

"Este ato de grande coragem ilustrou de maneira exemplar alguns valores que contribuem para unir os membros da comunidade internacional como a valentia, o desinteresse, o altruísmo, a atenção aos mais vulneráveis", afirma o decreto.

Mamudou Gassama, 22 anos, rebatizado de Homem Aranha nas redes sociais, salvou um menino pendurado em uma sacada ao atingir a fachada de um prédio em um bairro no norte de Paris em 26 de maio, provocando admiração geral na França e grande orgulho em seu país.

As autoridades francesas rapidamente regularizaram a situação do jovem sem documentos que dois dias depois de sua façanha foi recebido no Eliseu pelo presidente Emmanuel Macron.

A naturalização era apenas uma questão de tempo.

Em junho, ele também recebeu a maior distinção da cidade de Paris e foi recompensado durante a cerimônia de entrega do BET Awards em Los Angeles, que homenageia todos os anos os afro-americanos de maior destaque.

Desde julho, Mamudu Gassama tem um contrato de serviço cívico com os Bombeiros de Paris.

Mamoudou Gassama, 22 anos, um jovem malinês em situação ilegal que, no sábado, escalou em poucos segundos quatro andares de um prédio em Paris para salvar um menino de 4 anos, será naturalizado francês - anunciou o presidente da França, Emmanuel Macron, nesta segunda-feira (28).

"Todos os papéis vão ser regularizados", disse Macron durante uma conversa com o jovem malinês, divulgada em sua página no Facebook.

O presidente também lhe propôs iniciar os trâmites para obter a nacionalidade francesa, o que Gassama aceitou.

O jovem malinês foi aclamado como um "herói" na França depois que um vídeo, visto por milhões de pessoas nas redes sociais, mostrou-o escalando sem pensar quatro andares de um prédio, após ver uma criança em perigo, pendurada no vazio.

O fato aconteceu às 20h locais de sábado (15h em Brasília) no norte de Paris.

O vídeo mostra Gassama escalando uma fachada, a qual ele consegue subir habilmente de varanda em varanda, enquanto um homem tentava sustentar a criança de uma sacada vizinha.

Os bombeiros chegaram ao local e descobriram que o pequeno já havia sido resgatado.

A impactante cena foi filmada pelos transeuntes que se aglomeraram na rua para acompanhar os acontecimentos. O vídeo viralizou rapidamente nas redes sociais e, na noite de domingo, já tinha quatro milhões de acessos.

Segundo os primeiros elementos da investigação, o garoto estava sozinho na varanda, na ausência dos pais, que não estavam em casa.

Depois do ocorrido, o pai do garoto foi posto em prisão preventiva e está sendo investigado por "não cumprir suas obrigações parentais", segundo uma fonte judicial.

O menino foi levado para um centro social, já que a mãe não está em Paris.

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